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Stepping Out Of Babylon

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Search Results for: Camboja

Phnom Penh… uma cidade cheia de actividades culturais!

Há medida que os dias vão passando nesta grande e agitada Phnom Penh, onde aos pouco me vou identificando com os locais, com as ruas, com os restaurantes, cafés e mercados, vou também tendo contacto com outro tipo de espaços e com a diversificada oferta cultural que a cidade oferece, maioritariamente fomentada e direcionada pelos expats mas que proporciona também locais de convívio com os visitantes.

Diversos cafés que funcionam muitas vezes como bares e restaurantes, promovem secções de vídeo com a apresentação de documentários e de filmes, muitas das vezes sobre temas relacionados com o Camboja, exposições, concertos, debates, existindo mesmo pequenas salas de cinema onde é possível acompanhar o que vai sendo exibido em festivais e mostras de cinema mais independente, pelo resto do mundo.

A par disto existem também livrarias com uma vasta oferta de títulos em inglês e em francês, e sempre com várias secções vocacionadas para temos nacionais e sobre a Ásia em geral.

Muita desta actividade cultual está direcionada para ocidentais, sendo fomentada pela elevada presença de expats que aqui vivem, muitos ligados às dezenas de ONG que proliferam no Camboja e que aqui têm sede.

Ao fim de onze meses de viagem, o que senti falta e que nunca antes tinha encontrado foi esta oferta cultural, longe dos templos, palácios, monumentos, museus, artesanato ou folclore, que sendo interessante e reveladora da cultura e da história de um país não são suficientemente estimulantes e que se podem tornar monótonas e pouco estimulantes ao fim de um longo período de tempo.

Show Box, que organiza concertos e outros eventos, para além de funcionar como café, bar e restaurante
Show Box, que organiza concertos e outros eventos, para além de funcionar como café, bar e restaurante
Meta House, ligado ao Instituto Alemão, oferece diáriamente secções de cinema, exposições e debates, com o espaço a funcionar também como bar e restaurante, num moderno e sofisticado edifício
Meta House, ligado ao Instituto Alemão, oferece diáriamente secções de cinema, exposições e debates, com o espaço a funcionar também como bar e restaurante, num moderno e sofisticado edifício
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel
Exposição de pintura no Hotel Sofitel

 

http://www.meta-house.com/

 

https://www.facebook.com/showboxPP

 

http://www.theflicks-cambodia.com/welcome/

 

 

 

Phnom Penh: Palácio Real e Silver Pagoda

Após a opulência o brilho e o luxo do Palácio Real de Bangkok, o seu homólogo Cambojano ficou um pouco aquém das espectativas, tendo os actuais edifícios pouco mais do que cem anos, substituindo o palácio anteriormente existente.

Ao lado situa-se a chamada Silver Pagoda, um templo datado de 1962, cujo nome advém do facto do seu pavimento ser coberto por placas de prata, delicadamente trabalhadas e que se encontra quase totalmente coberto por grossas carpetes, protegendo-o assim do desgaste provocado pelo pés dos visitantes mas que esconde muito do seu potencial esplendor.

O Palácio Real situa-se em frente ao rio, rodeado de jardins geometricamente desenhados e impecavelmente cuidados
O Palácio Real situa-se em frente ao rio, rodeado de jardins geometricamente desenhados e impecavelmente cuidados
Palácio Real
Palácio Real
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Palácio Real
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Palácio Real

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Palácio Real
Palácio Real
Palácio Real
Palácio Real
Silver Pagoda
Silver Pagoda

Phnom Penh

A cidade de Phnom Pen, densa e de movimento constante e intenso espelha bem a concentração de 2 milhões de pessoas que aqui habitam. Contudo apesar de não se poder identificar um local a que se possa chamar centro nem tão pouco um centro histórico, a zona principal da cidade encontra-se bastante bem definida, limitada por grandes avenidas. Este núcleo, que se estende aproximadamente por seis por cinco quilómetros, é interceptado por outras avenidas, formando núcleo habitacionais de ruas de traçado rectílineo, dispostas ortogonalmente formando uma malha densa mas organizada, onde as ruas são numeradas sequencialmente, com os números ímpares a definirem as que se desenvolvem verticalmente e as com números pares dispostas horizontalmente. Todo este sistema é bastante eficaz e funciona na perfeição sendo contudo necessário o uso de um mapa, ferramenta indispensável aos muitos condutores de tuk-tuk e de moto-taxís que se concentram nos cruzamentos das principais ruas e avenidas, em busca de clientes, entoando sempre o mesmo slogan “tuk-tuk?” “motobike?”…

A cidade fervilha de vida, desde o amanhecer até muito depois do por do sol, ao ritmo do intenso e desordenado trânsito, dominado por motas que somente obedece à regra de nunca parar, onde os peões se tornam aparentemente invisíveis sendo contudo habilmente evitados por motos que circulam por vezes em sentido contrário, evitando cruzamentos desnecessários que são, à hora de ponta, um nó difícil de desatar.

Circular pela cidade, à hora de ponta da tarde, numa das moto-táxis, saboreando a sensação de ar fresco provocado pela deslocação do veículo, que potenciada por não se ter que usar capacete, apreciando a destreza com que o condutor ultrapassa outros veículos, contorna uma rotunda ou atravessa um cruzamento na diagonal, fazem desta experiência, uma das melhores recordações da cidade, que geralmente não custa mais do que 1$.

Aparentemente Phom Penh não faz parte do circuito turístico habitual, não tendo muito mais para oferecer do que o Palácio Real e alguns templos e pagodas. Contudo tem algo que cativa, a mim e a muitos de estrangeiros que aqui decidem residir ou permanecer por largos períodos de tempo.

A cidade mostra uma arquitectura decadente, dominada pelo betão armado, coberta de fungos, cortada por molhos de cabos elétricos que se formam verdadeiros ninhos assim que encontram um poste, forrada de grades que cobrem entradas de edifícios e janelas, onde a arquitectura dos anos 50 convive com edifícios modernos espelhando progresso e sucesso económico, onde velhos toyotas camry com pára-choques presos por arames se cruzam com reluzentes SUVs, que quando param têm por perto algum guarda para os vigiar, ao mesmo tempo que nas ruas o lixo se acumula ao longo do dia e onde grupos de crianças passa os dias recolhendo garrafas de plástico e latas vazias, arrastando sacos maiores que elas, mulheres fazem compras em lojas com ar-condicionado e porteiro, enquanto cá fora as espera idosas que de sarong imundo pedem algo para comer. Uma cidade de contrastes.

Vibrante. Perigosa. Sedutora. Orgulhosa. Assim encontrei a capital do Reino do Camboja.

Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh. Sistema de numeração de rua que é uma ajuda preciosa a quem por aqui deambula e facilita a vida de quem aqui vive
Phnom Penh. Sistema de numeração de rua que é uma ajuda preciosa a quem por aqui deambula e facilita a vida de quem aqui vive
Restam alguns edificios da presença francesa durante a colonização: escolas e outros edificios publicos
Restam alguns edificios da presença francesa durante a colonização: escolas e outros edificios publicos
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
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Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Escola em Phnom Penh
Escola em Phnom Penh
Phnom Penh situa-se a confluência dos rios Mekong, Sap e Bassac
Phnom Penh situa-se a confluência dos rios Mekong, Sap e Bassac
Parque que rodeia o templo Wat Phnom, que dá o nome à cidade, e em volta do qual se reunem, aos fins de semanas, muitos locais e expats para jogar o "Jiànzi" que consiste um atirar, com os pés uma espécie de "pena" similar à que se usa no badminton... um dos mais populares jogos de rua, tanto no Camboja como no Vietnam
Parque que rodeia o templo Wat Phnom, que dá o nome à cidade, e em volta do qual se reunem, aos fins de semanas, muitos locais e expats para jogar o “Jiànzi” que consiste um atirar, com os pés uma espécie de “pena” similar à que se usa no badminton… um dos mais populares jogos de rua, tanto no Camboja como no Vietnam
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh, junto ao Museu do Genocídio, que foi construido e funcionou como escola secundária antes de ser transformada em prisão pelos Khmeres Rouge
Phnom Penh, junto ao Museu do Genocídio, que foi construido e funcionou como escola secundária antes de ser transformada em prisão pelos Khmeres Rouge
Museu do Genocídio Toul Sleng
Museu do Genocídio Toul Sleng
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Alguns canais atravessam a cidade, desenvolvendo-se o longo de ruas secundários, que são invadidas pelo cheiro libertados pelas águas negras, espessas e viscosas onde flutuam "ilhas" de lixo
Alguns canais atravessam a cidade, desenvolvendo-se o longo de ruas secundários, que são invadidas pelo cheiro libertados pelas águas negras, espessas e viscosas onde flutuam “ilhas” de lixo
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
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Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh
Phnom Penh

… saudosismo ferroviário

Da presença francesa na região ficou uma rede não muito extensa de caminhos de ferro: cerca de 612 quilómetros no Camboja e uns simbólicos 3.5 quilómetros no Laos, mais concretamente entre as ilhas de Don Det e Don Kon; as sucessivas guerras e a falta de manutenção fizeram com que o serviço ferroviário tenha sido suspenso, onde a única linha a funcionar comercialmente no Camboja, ligando Battambang à capital, Phnom Penh, tenda sido encerrada em 2009.

A visita a Battambang, que ainda subsistia uma réstia de esperança de encontrar em funcionamento esta linha, ou pelo menos parte do percurso até Phnom Penh, revelou-se infrutífera, tendo contudo servido de oportunidade para visitar a estação, situada não muito longe do centro da cidade, e onde o relógio marca permanentemente as 8.02 horas, contribuindo juntamente com o vazio do espaço envolvente, para criar uma sensação de abandono e desolação.

Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang

 

Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang

Estação ferroviária de BattambangEstação ferroviária de Battambang

Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang
Estação ferroviária de Battambang

Mas apesar de encerrado o serviço de passageiros, alguns troços da linha são utilizados pela população local para transporte de mercadorias, em plataformas de bambu que colocadas sobre rodados se deslocam sobre os carris com recurso a um motos de um motociclo, mantendo assim a funcionalidade das instalações ferroviárias, que apesar de degradadas constituem ainda um recurso como meio de transporte, num país onde a rede de estradas não é muito extensa.

Contudo, ao chegar ao local contatei que pouco resta do propósito de transportar mercadorias e população, sendo actualmente utilizado como percurso turístico, entre as estações de O Dambong e de O Sra Lav, que demora cerca de vinte minutos a meia hora, custando 5$ por pessoa. Todo este cenário demoveu-se de participar nesta Aventura, limitando-me a registar o cenário que envolve a pequena estação, onde os edifícios e outras instalações ferroviárias estão votadas ao abandono.

ponte metálica nos arredores de Battambang
ponte metálica nos arredores de Battambang
Antiga estação ferroviária de O Dambong, de onde parte actualmente o serviço turístico d Bambu Train
Antiga estação ferroviária de O Dambong, de onde parte actualmente o serviço turístico d Bambu Train
Bambu train
Bambu train
Bambu train
Bambu train
Bambu train
Bambu train
Bambu train
Bambu train
ponte metálica nos arredores de Battambang, usada somente por pessoas e motos
ponte metálica nos arredores de Battambang, usada somente por pessoas e motos

Battambang

Esta cidade pouco tem para oferecer em termos turísticos, devendo a sua relativa importância ao facto de se situar a meio caminho entre Siem Reap e a fronteira com a Tailândia, corredor muito usado para quem entra e sai do Camboja em direcção ao país vizinho.

Contudo, os dois dias aqui passados, uma pausa no percurso entre Siem Reap e Phnom Penh, revelaram-se inspiradores pelo cenário oferecido pelas degradados edifícios, maioritariamente um misto de habitações e comércio, deixados pela presença francesa, onde a falta de manutenção aliada à severidade do clima marcado pelas húmidas monções conferem à cidade um ambiente decadente, mas sem perder a dignidade e algum charme que caracteriza de uma forma geral as cidades impulsionadas pelo colonialismos francês, tanto no Laos como no Camboja.

O vida na cidade, sujeito ao pesado clima que gradualmente se vai tornando mais quente até que chegada das chuvas tragam algum alívio, começa cedo, notando-se pouco depois das cinco horas da manhã um aumento significativo do movimento dos carros e das motas nas ruas, que chega ao quarto onde me alojei, sobrepondo-se ao ruído surdo e constante da ventoinha, que permite algum alívio do calor que mesmo durante a noite se sente. Mais tarde o ritmo abrande, sob a pressão do calor e do brilho do intenso sol, onde nem uma nuvem se arrisca a encobrir, tornando os corpos moles e sonolentos, levando as pessoas a refugiarem em sombras tentando aproveitar a ligeira brisa que sempre sopra do Rio Sangker, ao longo do qual se desenvolve a cidade de Battambang, que parece que se esvazia durante a tarde. Pelas cinco horas da tarde recomeça a atividade, de forma mais frenética e vibrante do que de manhã, com os mercados novamente a encherem-se para as habituais compras de alimentos ou de comida já preparada que é uma opção bastante popular, à semelhança do Laos e em particular da Tailândia.

O cento da cidade, à semelhança de outras no Camboja, como Stung Treng e Siem Reap, é assinalado pelo mercado: Psar Nat, o principal da cidade constituído por um pesado edifício de betão de linhas modernas de inspiração arte-nova, em volta do qual se alinham inúmeros vendedores de comida, sendo o seu interior reservado à venda de roupa, artigos de higiene, cabeleireiros, ourives, etc…

É também neste como nos outros mercados existentes na cidade, que se podem fazer refeições simples e económicas, essencialmente à base de sopas de arroz ou de noodles, ou a variante com os mesmo ingredientes mas salteados no wok.

A oferta de snacks, sejam doces ou salgados, é muito maior oferecendo boas alternativas a quem esteja disposto a arriscar algumas das coisas que estão à venda e que dificilmente se conseguem identificar e onde a comunicação em inglês com os vendedores é geralmente impossível. Mas vale a pena arriscar!

Constata-se facilmente que poucas são as pessoas que percorrem as ruas a pé, para além dos forasteiros e dos mendigos, sendo as motas o meio de transporte mais popular, agilizando as deslocações e o facilitando o estacionamento em frente a qualquer local, seja casa, loja ou restaurante, permitindo mesmo que se façam compras sem sequer sair do veículo.

Para os visitantes, a melhor forma de percorrer a cidade é alugando uma bicicleta, o que permite poupar algum esforço para percorrer a ruas da cidade, de uma forma geral largas e desafogadas, por vezes ladeadas de gigantescas árvores, que se dispõem de forma organizada ao longo do rio.

Mercado central da cidade: Psar Nat, em que “psar” significa mercado em khmer
Mercado central da cidade: Psar Nat, em que “psar” significa mercado em khmer
Battambang
Battambang
uma das muitas pontes que cruzam o Rio Sangker, oa fundo da qual se encontra o palácio do Governador, deixado pela colonização francesa
uma das muitas pontes que cruzam o Rio Sangker, oa fundo da qual se encontra o palácio do Governador, deixado pela colonização francesa
Battambang
Battambang
Um dos outros três mercados existentes em Battambang
Um dos outros três mercados existentes em Battambang
Battambang
Battambang
Battambang
Battambang
Battambang
Battambang
Battambang
Battambang
Um percurso mais afastado das ruas centrais da cidade de Battambang revela um ambiente mais pacato e rural
Um percurso mais afastado das ruas centrais da cidade de Battambang revela um ambiente mais pacato e rural
Battambang
Battambang
Psar Nat
Psar Nat
Marginal que se desenvolve ao longo do Rio Sangker, e onde ao fim do dia se começa a encher e onde proliferam vários restaurantes, essencialmente dedicados a grelhados. Ao inicio da manhã e ao fim da tarde reúnem-se grupos de pessoas para praticar exercício, sendo a opção mais popular as aulas de aeróbica que põem a população mexer ao som de música vinda de poderosas altifalantes
Marginal que se desenvolve ao longo do Rio Sangker, e onde ao fim do dia se começa a encher e onde proliferam vários restaurantes, essencialmente dedicados a grelhados. Ao inicio da manhã e ao fim da tarde reúnem-se grupos de pessoas para praticar exercício, sendo a opção mais popular as aulas de aeróbica que põem a população mexer ao som de música vinda de poderosas altifalantes
Guest House Tomato (pronuncia-se tô-má-tô), popular entre os backpacker, com quartos a 5$, situada a curta distância do centro de Battambang
Guest House Tomato (pronuncia-se tô-má-tô), popular entre os backpacker, com quartos a 5$, situada a curta distância do centro de Battambang
A minha companhia durante a tarde, que diariamente ocupou a cadeira em frente ao meu quarto, sendo praticamente impossivel de o demover
A minha companhia durante a tarde, que diariamente ocupou a cadeira em frente ao meu quarto, sendo praticamente impossivel de o demover
vista do quarto onde fiquei em Battabang, na Guest House Tomato, e onde a ventoinha serviu de alívio para as horas aqui passadas enquanto me refugiava do calor que esvazia as ruas durante parte do dia
vista do quarto onde fiquei em Battabang, na Guest House Tomato, e onde a ventoinha serviu de alívio para as horas aqui passadas enquanto me refugiava do calor que esvazia as ruas durante parte do dia
Psar Nat
Psar Nat

Angkor: Preah Khan

O templo de Preah Khan, que significa “espada Sagrada” foi construído sob as ordens do Rei Jayavarman VII, enquanto o templo de Angkor Thom se encontrava em reconstrução depois de ter sido saqueado dutante a Guerra com os Cham, outro reino que domino parte do que é hoje o Camboja. Masi tarde funcionou como mosteiro e universidade.

O edificio situada a norte de Angkor Thom, menos exuberante do que os seus vizinhos, apresenta-se compacto e de intrincados e estreitos corredores, que ao se cruzarem forma um câmara quase sempre decorada com um nadi (touro sagrado) ou um lingam (simbolizando Shiva).

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Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan
Preah Khan

Angkor Wat

Angkor Wat
Angkor Wat

Angkor Wat: considerada a obra-prima da arquitectura Khmer, constituído o templo masi famoso dos vasto conjunto que constitui Angkor, e cuja importância como símbolo nacional pode ser atestada pela sua representação na bandeira do Camboja.

O templo, à semelhança de outros existentes em Angkor, é constituído por vários recintos quadrangulares, onde no centro se encontra o edifício principal, de forma piramidal, rodeado por um conjunto de muralhas aos quais se tem acesso por quatro portões, orientados segundo os pontos cardeais.

O acesso ao templo é feito por um passeio empedrado, ladeado por dois pequenos lagos ponteados por flores de lótus, que sem duvida contribuem para a beleza do local refletindo o sol que aos poucos vais aparecendo por trás das torres que constituem a imagem mais famosa dos templos de Angkor. Outra imagem bem diferente deve-se conseguir para quem opta por aqui se deslocar ao fim do dia, altura em que o sol ilumina a fachada principal do templo, mas o cansaço provocado pelo calor inviabilizou essa opção.

Todo este cenário, está longe de ter um ambiente idílico, pois a multidão expectante que se acotovela para obter o melhor local para ver o nascer do sol, mais o conjunto angariadores de restaurantes que se passeiam pelo local de menu na mão oferecendo café e pequeno-almoços, mais os vendedores de calças e echarpes ao qual se acrescentam as dezenas de crianças que tentam vender postais e pulseiras, oferecem uma outra experiência, não menos intenso ou interessante.

Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
Angkor Wat
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Angkor Wat

Angkor: Banteay Srey e Kbal Spean

Banteay Srey
Banteay Srey

O templo de Banteay Srey, assim como o Kbal Spean, situam-se a norte do núcleo principal de Angkor, pelo que recebem a visita de poucos turistas.

Banteay Srey, datado do século X, é famoso pelas suas esculturas que se destacam no arenito vermelho com que este edifício construído, que fica realçada pela luz do nascer do sol.

Sobressai a simplicidade da sua construção, formada por um conjunto de três níveis de muros, disposto de forma piramidal, aos quais se tem acesso por uma alameda empedrada, encontrando-se o conjunto rodeado quase totalmente por um fosso de água.

Um pouco mais a norte, situado numa pequena elevação das Montanhas de Kulen, rodeada de floresta encontra-se o Kbal Spean, que criam um ambiente místico para o qual contribui a presença de uma linha de água, que apesar de esvaziada pela época seca, desemboca numa pequena cascata, enchendo o ar de um som refrescante.

Ao longo do leito do rio encontram-se imagens de deuses hindus esculpidas na rocha, abençoando as águas que por aqui passam antes de chegarem a Angkor.

Banteay Srey
Banteay Srey. Naga, serpente de sete cabeças pertencente à mitologia hindu, e que no Camboja está associada à origem do povo Cambojano, é vista como símbolo protector, encontrando-se muitas vezes junto aos portões de templos

 

Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey e sumo de cana de açucar!
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Banteay Srey
Kbal Spean
Kbal Spean
Kbal Spean
Kbal Spean
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Kbal Spean
Kbal Spean
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Sou a Catarina, uma viajante de Lisboa, Portugal… ou melhor, uma mochileira com uma máquina fotográfica!

Cada palavra e foto aqui presente provém da minha própria viagem — os locais onde fiquei, as refeições que apreciei e os roteiros que percorri. Viajo de forma independente e partilho tudo sem patrocinadores ou anúncios, por isso o que lê é real e sem filtros.

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