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Malásia

A comida na Malásia

100 Cintra @ Georgetown

George Town… street art e street food

Caminhando pelo Taman Negara National Park

Kuala Lumpur… a grande cidade

Malacca ou Melaka?!?

Como ir de Singapura para a Malásia de bus

Bako National Park

Os homens da selva

Kuching, a capital de Sarawak

Kota Kinabalu… capital of Sabah

A comida na Malásia

Duas coisas sobressaem na gastronomia da Malásia…. a diversidade étnica, cultural e religiosa que nos remetem para a China, Índia, Tailândia… e o arroz, que é a base da alimentação e presença em quase todos os pratos.

Da passagem pelo Borneo Malaio e pela chamada Malásia Ocidental ficaram diversos pratos representativos da gastronomia malaia, como o lontong, laksa, nasi lemak, nasi goreng… “nasi” significa arroz e “goreng” refere-se a fritos, pelo que arroz frito, ou seja, salteado é um dos pratos mais fáceis de encontrar a qualquer hora do dia, sendo confecionado com frango, vaca ou marisco, ficando a carne de porco excluída da gastronomia de um país muçulmano.

Em termos de nasi goreng, surgem muitas variantes (kampung, pattaya, ayam…), diferindo os ingredientes, temperos e especiarias, sobressaindo o picante. O nasi goreng pattaya, é basicamente fried rice (arroz frito com carne, marisco ou vegetais), envolvido em ovo e regado com um condimento adocicado e picante. No Borneo este prato é muitas vezes é servido com uma taça de um caldo de carne que torna o arroz menos seco. Apesar de ser pouco popular e de não aparecer nos menus é também possível pedir nasi goreng vegetariano, mas que quase sempre é feito com ovo.

Nasi Goreng Pattaya. Malaysia
Nasi Goreng Pattaya. Malaysia

Mas é o nasi lemak que reina, podendo ser considerado o prato nacional da Malásia. Consumido geralmente ao pequeno-almoço, sendo básico e muito simples de preparar. É composto por arroz e pequenas porções de anchovas fritas e amendoins fritos, umas rodelas de pepino e ovo, que pode ser cozido ou frito. Esta refeição que pode ser servida no prato ou embrulhada em folha de bananeira para take–away. Mas o que torna este prato especial é o sambal, uma pasta avermelhada e espessa, feita à base de chilis, cebola, gengibre, alho, anchovas e mais uns quantos condimentos, resultando numa mistura picante, mas muito saborosa.

Nasi Lemak. Malaysia
Nasi Lemak. Malaysia

 

Nasi Lemak take away in banaan leaf. Malaysia
Nasi Lemak take away in banana leaf… a popular breakfast option. Malaysia

Laksa é outro dos populares pratos Malaios que se pode ser classificado entre uma sopa e um caril. Tem por base um caldo, doce e picante, onde se inclui o leite de côco, gengibre, folha de lima (kaffir) e lemongrass, que envolve finos noodles de arroz e rebentos de soja. A esta base geralmente adiciona-se carne, mas também é possível pedir com tofu. No Borneo, o laksa é mais cremoso, com mais leite de côco e geralmente servido com tofu e marisco, onde o marisco se resume a camarões ou lulas… mas seja onde for é sempre servido com lima que faz sobressair os restantes sabores.

Laksa. Melaka. Malaysia
Laksa. Melaka. Malaysia

 

Laksa. Kota Kinabalu. Malaysia
Laksa with heavy coconut gravy. Kota Kinabalu. Malaysia

 

Lontong, um prato tradicional da Indonésia que foi incorporado na cozinha malaia, e que na sua origem é vegetariano. Feito com arroz prensado formando um rolo compacto que depois é cortado em pedaços. Na altura de servir, adiciona-se a estes “nacos” de arroz um suave caril de vegetais à base de leite de côco, ao qual se junta tofu, tempeh e ovo cozido (ou por vezes frito). À semelhança do nasi lemak, é servido com um colherada de sambal, fazendo também parte dos pratos mais populares consumidos ao pequeno-almoço.

Lontong. Malaysia
Lontong. Malaysia

 

Um snack bastante popular no Borneo, e que provavelmente também se pode encontrar na restante Malásia é o chamado fried carrot cake, que apesar do nome nada tem a ver com cenoura, sendo arroz cozido e prensado em forma de blocos, que é cortado em pedaços e frito com ovo e alguns condimentos de onde sobressai o molho de soja e a presença de picante. Pouco saudável pela quantidade de óleo mas muito apetitoso.

Nas cidades, especialmente nos bairros onde predomina a cultura indiana, muitas vezes chamados de Little India, é fácil encontrar a gastronomia tradicional do sul da Índia, em resultado da forte presença da comunidade Tamil, aqui residente à várias gerações. Para além dos deliciosos caris que dão vida a uma prato de arroz, muitas vezes servido em folha de bananeira, é possível também encontrar murtabak, dosas e outros snacks típicos indianos, servidos com chutney de côco e sambar.

Mas o que se destaca são os roti canai, também chamados roti prata ou paratta. Trata-se de um pão achatado, não levedado, mas cuja massa é estendida até ficar muito fina, sendo para isso atirada com gestos mecânicos e precisos de encontro à bancada, repetidas vezes até quase ficar rasgada, processo que requere muito óleo. Depois estendida é trabalhada de forma a criar camadas toscas, sendo depois frita sob uma chapa metálica até ficar tostada e ligeiramente estaladiça.

O roti é acompanhado de um pequeno prato de caril, onde é demolhado. Podem-se encontrar várias versões deste prato, tanto com recheio de ovo, como banana, leite condensado…

Roti canai. Malaysia
Roti canai. Malaysia

Da presença da comunidade chinesa, ficam muitos restaurantes e todas as variações em volta das noodles soup e fried noodles, sendo juntamente com o nasi goreng, uma opção popular e fácil de encontrar em qualquer altura do dia, e que como é preparada na altura pode ter a variante vegetariana, onde muitas vezes é adicionado tofu, uma notória influência da gastronomia chinesa. Os fried noodles na Malásia respondem pelo nome de Kueh Teow Goreng e são sempre feitos com ovo, uns rebentos de soja e rama de cebolinho. O sumo de lima dá uma frescura a este prato que devido à presença de óleo pode ser ter um paladar um pouco pesado.

Kueh Teow Goreng. street food. Kuching. Malaysia
Kueh Teow Goreng. street food. Kuching. Malaysia

Os dim sum, tradicional refeição cantonesa cozinhada ao vapor em cestas de bambu, é uma presença em alguns restaurantes chineses, alguns dos quais ainda mantêm o sistema tradicional em que a comida é feita circular em carrinhos por entre as mesas, com os clientes a escolherem a refeição de entre as dezenas de variedades… onde dificilmente se consegue encontrar comida vegetariana.

Muito popular nas zonas de maior concentração da comunidade chinesa, como são as chamadas Chinatown existentes em várias das cidades da Malásia, é a venda de carne seca, em placas ou tiras, que é preparada de diferentes formas, indo do doce ao picante.

Mas o que sobressai da comida chinesa, tanto pelo preço como pela variedade de opções são os chamados rice plate, ou pratos de arroz. São refeições que têm por base uma dose de arroz, e onde cada um pode compor o prato servindo-se dos vários acompanhamentos, que podem ser carne, peixe, ovos, muitos vegetais e o popular tofu que é confecionado de variadas formas. Este sistema é muito popular, não se limitando à gastronomia chinesa, estendendo-se os restaurantes de comida malaia que apesar de mais vocacionados para a carne é o que apresenta mais variedade em termos de comida vegetariana. Basta chegar e dizer “rice” e é-nos dado um prato com uma porção de arroz para cada um acrescentar os acompanhamentos.

Rice plate restaurant. George Town. Malaysia
Rice plate restaurant. George Town. Malaysia

 

Rice plate. George Town. Malaysia
Rice plate. George Town. Malaysia

 

Rice plate street food. George Town. Malaysia
Rice plate street food. George Town. Malaysia

E em termos de comida de rua, a Malásia vai buscar muita inspiração à vizinha Tailândia, sendo mais fácil de encontrar nas cidades do norte do país do que por exemplo no Borneo. Em pequenas bancas que surgem a diversas horas do dia em locais específicos da cidade pode-se encontrar apom, steam rice cake, fried banana, e as populares e deliciosas apam balik, pancakes recheadas de amendoim… e muitas mais deliciosas opções que também incluem os salgados, quase sempre fritos.

Apom. George Town. Malaysia
Apom. George Town. Malaysia

 

street stall of chendul (chendol). George Town. Malaysia
street stall of chendul (chendol). George Town. Malaysia

Os mercados são também óptimos locais para saborear e experimentar a grande variedade de comida, muita que é difícil de identificar, se é doce ou salgada, se é de carne ou vegetariana… mas que desperta sempre a curiosidade.

Street food. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia
Street food. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia

 

Shellfish. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia
Shellfish. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia

 

Como país de clima tropical abundam as bananas, mangas e papayas… mas nos mercados como também em vendedores de rua encontram-se também ananás, jackfruit, melancias e meloas… mas é o durian, o rei dos frutos, muito apreciado e ao mesmo tempo detestado, pelo cheiro intenso, que leva a que seja proibido transportar ou comer durian nos transportes públicos e outros locais.

Durian. Kota Kinabalu. Malaysia
Durian. Kota Kinabalu. Malaysia

 

Fruits. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia
Fruits. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia

Doces

O chendul (ou chendol) é um tradicional doce-gelado muito popular na Malásia, à base de leite de côco e gelo moído, regado com uma calda de açúcar de palma e servido com uns noodles verdes (cuja côr vem de uma planta usada frequentemente em doces, o pandan) e uns quantos feijões adocicados. Pode parecer estranho mas é delicioso e refrescante e em alguns locais, como George Town as pessoas fazem fila para comprar este doce que se vende em pequenas bancas de rua.

Chendul (chendol). Melaka. Malaysia
Chendul (chendol). Melaka. Malaysia

 

Fry Banana. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia
Fry Banana. Central Market. Kota kinabalu. Borneo. Malaysia

 

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Sweet and deep fry snacks at Central Market. Kota Kinabalu. Malaysia

 

Muito popular é kaya (kay ajam), um doce de côco, ovo e açúcar que por vezes pode ser ter a cor verde que vem da presença de pandan, um vegetal que também é usado na confecção de alguns pratos malaios. Kaya é usada para barrar tostas, que são também uma das alternativas em termos de pequeno-almoço na Malásia. O Kaya Jam é também usado como recheio de  bolos e pasteis geralmente de masa folhada.

Kaya Jam. Malaysia
Kaya Jam. Malaysia

 

Coconut puff tart. Chinatown. Kuala Lumpur. Malaysia
Coconut puff tart. Chinatown. Kuala Lumpur. Malaysia

A juntar aos doces não pode faltar o beancurd (também chamado soybean pudding) uma espécie de pudim feito de soja que é regado com calda de açúcar de palma, é também popular nas zonas de maior presença Chinesa.

Beancurd. Kuala Lumpur. Malaysia
Beancurd. Kuala Lumpur. Malaysia

Bebidas

Sendo um país maioritariamente muçulmano o álcool é pouco usual nos restaurantes locais, sendo fácil de encontrar em bares e locais mais turísticos, especialmente a cerveja.

Mas o mais popular em termos de bebidas é o Teh tarik, que é chá ao qual é adicionado leite-condensado e que pode ser servido quente ou com gelo (Teh Ais). É consumido pela manhã, geralmente quente, acompanhando as refeições, roti canai por exemplo, ou durante o dia, numa pausa no dia de trabalho.

O café é também fácil de encontrar, sendo na Malásia usual o café de “filtro” mas servido numa versão bastante forte em termos de cafeína e de aspecto denso e escuro, mas de sabor suave.

Teh Ais (Ice tea with condensed meilk). Malaysia
Teh Ais (Ice tea with condensed meilk). Malaysia

 

Coffee. Malaysia
Coffee. Malaysia

Para comida vegetariana a melhor opção são os restaurantes indianos, pela influência da religião Hindu e alguns restaurantes chineses que pela ligação à religião Budista podem por vezes excluir produtos animais. Nos restaurantes mais direcionados para a gastronomia Malaia é notória a forte presença de pratos de carne, sendo contudo respeitadas as regras halal, que excluem a carne de porco. Contudo a carne de porco é bastante popular na comida chinesa.

De uma forma geral poucos são os pratos exclusivamente vegetarianos na gastronomia da Malásia, e mesmo os que aparentam não ter produtos animais, podem muitas vezes ser servidos com um condimento chamado “sambal” inclui anchovas ou outro qualquer pequeno peixe.

Para quem está habituado a comer de faca e garfo, tem aqui que se adaptar ao uso da colher e do garfo, pois a faca é instrumento que não chega à mesa, sendo desnecessário visto que a comida vem cortada em pedaços sendo levada à boca com a colher, servindo o garfo para empurrar os alimentos para a colher. Na Malásia usa-se a mão direita para levar comia à boca. Nos restaurantes indianos é frequente usarem-se os dedos para levar a comida à boca, mas está sempre disponíveis colheres. Colher e chopsticks são usados nos restaurantes chineses. De uma forma geral, os restaurantes não têm guardanapos.

E como em outros países asiáticos o primeira refeição do dia é feita à base de arroz e noodles, com sopas ou caris. Os rotis são também populares ao pequeno-almoço. Muitos dos restaurantes que servem pequenos-almoços abrem pelas 6 horas da manhã, mas nem sempre estão abertos até à hora de jantar, fechando pelas 3 ou 4 horas da tarde. Mas outros há que não abrindo tão cedo, servem refeições até à hora de jantar.

Rice and curry for for take away. Malaysia
Rice and curry for for take away. Malaysia

De uma forma geral, mesmo resumindo as escolhas a pratos vegetarianos a Malásia oferece uma grande diversidade gastronómica, variando bastante em termos de sabores, caracterizando-se por pratos simples, rápidos de confecionar e bastante saborosos…. com o laksa, lontong e nasi lemak a deixarem saudades.

Custos

Nos food courts uma refeição custa entre 3.5 e 5 RM, ou seja consegue-se facilmente fazer uma refeição por 1€.

O mesmo se aplica ao chamado rice plat, que com duas ou três variedades vegetarianos fica por cerca de 4 RM. Os custos de comida em Kuala Lumpur são um pouco mais elevados, mas um rice plate consumido num restaurante a custar cerca de 5 RM, se bem que num banca de rua pode ficar mais barato

Pratos com carne, peixe ou marisco têm sempre preço mais elevado.

Street food. prices. Malaysia
Street food. prices. Malaysia

Como ir de Singapura para a Malásia de bus

Entre Kampong Glam e Little India, no fim da Arab Street, cruzamento com a Queen Street, antes do Rochor Canal, encontra-se um pequeno terminal de autocarros Queen Street Bus Terminal (or Ban San Bus Terminal).

Daqui partem diariamente autocarros com destino a Johor Bahru (cidade mais a sul da Malásia) de onde também partem autocarros com destino a Kuala Lumpur e a Melaka.

A viagem de bus até Melaka (Malacca) demora 3.30h contudo a viagem pode demorar mais pois depende do tempo que se demora a passar nos serviços de imigração. Do lado da Malásia o processo não demora mais de 1 minuto, para se obter o carimbo de 30 ou 90 dias, sem custos. Do lado de Singapura o processo demorou perto de 1 hora com extensas e longas filas, provavelmente por se tratar de um Domingo.

Do terminal situado em Queen Street Bus Terminal (or Ban San Bus Terminal) a companhia “707-inc” tem autocarros com destino a Melaka Sentral (Melaka Bus terminal) nos seguintes horários: 08.30, 09.00, 11.00, 13.30, 15.30 e 19.00h.

Ticket: 23 S$

http://www.707-inc.com/

Woodlands Crossing
Woodlands Crossing

Sobre mim

Olá! Sou a Catarina: viajante e aspirante a fotógrafa.

Sou de Lisboa, onde passei a maior parte da minha vida, mas tenho passado os últimos anos a viajar!

A minha primeira longa viagem começou em 2013 e durante 15 meses levou-me até ao Sudeste Asiático e ao Subcontinente Indiano: Índia, Nepal, Laos, Camboja, China, Myanmar (Burma), Vietname e Tailândia. Mais tarde o percurso estendeu-se pela Malásia, Singapura, Sri Lanka e Indonésia… e também pelo Norte de Africa e Médio Oriente como o Irão, Marrocos e Turquia 

O distante Japão e Taiwan são os meus mais recentes destinos, como Myanmar que eu tenho visitado repetidas vezes nos últimos anos.

Com este blog, partilho as minhas viagens e experiências, fornecendo informações e dicas sobre como viajar com um pequeno orçamento e em segurança, esperando assim ajudar outros viajantes e inspirar aqueles que ainda não começaram a viajar.

Não sei ao certo o que me faz continuar, mas a fotografia é com certeza uma das razões para continuar, tentando capturar o espírito e a atmosfera dos lugares, o estilo de vida local e retratar as pessoas.

E comida… a comida é com certeza uma das coisas que mais me entusiasma quando viajo. Mas ser vegetariana traz novos desafios e dificuldades, e espero que a minha experiência(s) possam ajudar a tornar as viagens mais fáceis e deliciosas!

Amor e respeito

“Sê dono apenas do que podes transportar contigo. Conhece línguas, conhece países, conhece pessoas. Deixa que a tua memória seja o teu saco de viagem.”Alexander Solzhenitsyn

Um chamamento para o que é novo, um frémito pelo desconhecido, um impulso que me leva ao movimento e uma vontade de conhecer outras culturas, arrastou-me para viagens de termo incerto, onde cada momento é um desafio à imaginação e um romance com a vida.

George Town… street art e street food

Penang muitas vezes confundida com George Town. Penang é um estado na costa Ocidental da Malásia, do qual faz parte a ilha de Pulau Pinang. Mas o que atrai a maioria dos visitantes a este local é a cidade de George Town (ou Georgetown) a capital e maior cidade deste estado, cujo nome é resultado da presença Britânica que aqui se instalou no século XVIII, fazendo deste local um dos importantes postos no comércio da região, é a calma o ambiente tranquilo e o bem preservado património colonial.

Desta presença resultou num vasto património arquitectónico que vai desde edifícios oficiais, igrejas, e as chamadas shophouses, que são edifícios de dois ou três andares em que o piso térreo é destinado ao comércio e os restante a habitação, continuando ainda hoje a ter essas funções.

Como importante entreposto comercial, George Town atraiu muitos comerciantes de diversos países vizinhos, como tailandeses, birmaneses, tamils do sul da Índia e essencialmente chineses, donde resultou uma grande diversidade cultural e religiosa que se revela nos muitos templos budistas, templos hindus e mesquitas, aos quais se juntam as igrejas cristãs, católicas e anglicanas.

Desta mistura, que soube conviver e tirar partido das suas diferenças, nasceu uma identidade muito própria à qual se juntou a cultura Malaia, resultando num país, que hoje em dia é um exemplo de tolerância religiosa, étnica e cultural. E resultou também numa grande diversidade gastronómica pela qual Penang é famosa, encontrando-se restaurantes e quiosque de comida de rua, um pouco por toda a parte antiga da cidade, com cada zona focada num determinado tipo de comida, obedecendo a horários específicos… sendo impossível encontrar Chendul à noite ou Steam Rice Cake durante o dia.

George Town
George Town

 

George Town
George Town

 

George Town
George Town

 

George Town
George Town

 

Food Market. George Town
Food Market. George Town

 

George Town
George Town

 

George Town
George Town

 

George Town
George Town

 

George Town
George Town

A parte antiga da cidade, é considerada Património da Humanidade pela Unesco, onde grande parte dos edifícios são antigos, com muitas das shophouses a manterem a arquitectura tradicional, algumas convertidas em modernos cafés, restaurantes e alojamentos em resultado do grande numero de visitantes. Outras das características arquitectónicas da cidade, são os chamados five foot ways, que são uma espécie de passeios formados pelos edifícios, onde o piso térreo é recuado em relação à fachada, criando uma passagem em forma de arcadas, que protege os habitantes do sole da chuva. O nome vem da largura com que eram construídos com que originalmente eram construídos (5 foot são equivalentes a 1.5 metros), existindo contudo five foot ways de várias dimensões ajustando-se à largura das ruas.

Georgetown é famosa pela street art, que de certa forma se tornou institucional, com muitas intervenções artísticas feitas de forma planeada e organizada, o que retira o carácter subversivo e de intervenção que é uma das facetas da street art. E os vários murais que se encontram pela parte antiga da cidade, somente alguns trabalhos sobressaem do homogéneo, simples e inocente conjunto de pinturas murais.

Street art. George Town
Street art. George Town

Georgetown_street art_DSC_6430
George Town

Apesar da arte exposta nas paredes vale a pena um olhar mais atento ao que se passa debaixo dos nosso pés, onde os pavimentos de muitos five foot ways são revestidos a mosaicos, de elaborados padrões geométricos e de atractivas cores.

5 foot way. George Town
5 foot way. George Town

 

5 foot way. George Town
5 foot way. George Town

Georgetown cheira a antigo e ao mesmo tempo tem um carácter moderno num ambiente pacato, somente interrompido pela agitação dos bares que aos fins-de-semana tornam parte da Lebuh Chulia e da Love Lane confusas e barulhentas, destoando do resto da cidade.

George Town
George Town

 

Onde dormir em George Town:

O edifício cheio de personalidade e estilo, staff simpático e prestável fazem da 100 Cintra um local especial com uma atmosfera que convida a permanecer por longos períodos.

100 Cintra

Address: 100, Lebuh Cintra, George Town, 10200 Pulau Pinang, Malaysia

http://www.100cintrapenang.com/

 

Georgetown_100 Cintra guest house_DSC_6370

Onde comer em Georgetown:

Penang é a capital da comida da Malásia, resultante da grande variedade fruto da diversidade étnica e religiosa aqui presente, e famosa também pela comida de rua que aqui se encontra mais facilmente do que noutras cidades da Malásia; por isso o melhor é deambular pelas ruas e seguir a intuição.

Zonas populares para street-food:

  • Lebuh Kimberley, junto ao cruzamento com a Lebuh Cintra (predominantemente durante a manhã, mas com alguns vendedores a ficar até à noite);
  • Jalang Penang, entre a Jalang Campbell e a Jalan Dr Lim Chewee Leong, onde ao longo das pequenas ruas transversais várias bancas de rua preparam e vendem os seus produtos: refeições, snacks, doces, gelados, bebidas, etc…
  • Lebuh Chulia, entre o cruzamento com a Love Lane e a Jalan Masijd Kapitan Keiling (depois do anoitecer)

Apom, traditional asian sweet like a cookie. Street food. George Town.
Apom, traditional asian sweet like a cookie. Street food. George Town.

 

chendul @ Lebuh Keng Kwee. George Town
chendul @ Lebuh Keng Kwee. George Town

Comida a não perder em George Town:

  • NG Kee Cake Shop, Fábrica e loja de bolos, na Lebuh Cintra.
  • Veg thali servido em folha de bananeira, nos muitos restaurantes em Little India, em especial ao longo da Lebuh Penang
  • Steam Rice Cake na Lebuh Cintra em frente a um restaurante chinês de Dim Sum, mas que somente surge depois do anoitecer.
  • Chendul na Lebuh Keng Kwee

Coconut tarts and traditional Chinese Cookies Shop and Bakery @ Lebuh Cintra. George Town
Coconut tarts and traditional Chinese Cookies Shop and Bakery @ Lebuh Cintra. George Town

Delicious traditional malay and chineses fast-food Restaurant @ Lebuh Cintra. George Town
Delicious traditional malay and chineses fast-food Restaurant @ Lebuh Cintra. George Town

Delicious traditional malay and chineses fast-food Restaurant @ Lebuh Cintra. George Town
Delicious traditional malay and chineses fast-food Restaurant @ Lebuh Cintra. George Town

 

Little India... always noisy, colourful in any country. George Town
Little India… always noisy, colourful in any country. George Town

Chinese Restaurant at Lebuh Cintra with traditional Dim Sum. George Town
Chinese Restaurant at Lebuh Cintra with traditional Dim Sum. George Town

Como ir de Kuala Lumpur para George Town:

De Kuala Lumpur do Terminal TBS (Terminal Bersepadu Selatan) há autocarros durante todo o dia desde as 6.00 am até 12.00 am.

A viagem até Penang dura cerca de 5 horas, mas podem ser 6 horas ou mais dependendo do trânsito à saída de Kuala Lumpur.

Existem duas opções para chegar a George Town:

  1. Bus de Kuala Lumpur (TBS) até Butterworth, e ferry até George Town. O ferry demora 10 a 15 minutos e custa 2 RM. A distância ente o Butterwoth Bus Terminal e o ferry, é curta e de fácil orientação, demorando cerca de 10 minutos a fazer a pé. Esta opção de bus até Butterworth pode ter o inconveniente de fazer paragem no Sungai Nibong Express Bus Terminal em Penang, o que implica cruzar a ponte para a ilha e depois voltar para trás, para terminal o serviço em Butterworth Bus Terminal.
  1. Bus de Kuala Lumpur para Sungai Nibong Express Bus Terminal em Penang. Daqui é necessário apanhar um autocarro local, até George Town (12 km).

Tickets KL – Butterworth: 35 RM

O ferry é a opção mais agradável, em especial se a viagem coincidir com o fim do dia.

http://www.penangport.com.my/Services/Ferry-Services

way from Butterworth Bus Terminal to the ferry to Georgetown. Penang
way from Butterworth Bus Terminal to the ferry to Georgetown. Penang

Ferry Butterworth-Georgetown. ferry fees
Ferry Butterworth-Georgetown. ferry fees

on the ferryboat Butterworth-George Town
on the ferryboat Butterworth-George Town

 

Como ir de George Town para Kuala Lumpur:

Uma das opções é ir até ao cais (a pé ou em bus local) e apanhar o ferry para Butterworth e daqui um autocarro para Kuala Lumpur. Não é necessário reservar pois várias empresas fazem este serviço havendo uma grande oferta em termos de horários.

Em alternativa pode-se apanhar um autocarro directamente de George Town para Kuala Lumpur.

  1. Os autocarros partem do Sungai Nibong Express Bus Terminal, situado a 12 km de George Town.
  2. Os bilhetes podem ser compradas no próprio dia, e mesmo na hora, numa das muitas agências situada na Jalan Ria perto do KOMTAR. Esta agências têm um serviço shuttle, desde a até ao terminal (3 RM)

Bus Tickets George Town (Penang) – KL: 38 RM + 3 RM (shuttle até ao terminal de Sungai Nibong Express)

Location of travel agencies that sale bus tickets to Kuala Lumpur @ Georgetown
Location of travel agencies near KOMTAR that sale bus tickets to Kuala Lumpur @ Georgetown

Travel agencies that sale bus tickets to Kuala Lumpur @ George Town
Travel agencies that sale bus tickets to Kuala Lumpur @ George Town

Schedule of buses from Georgetown to Kuala Lumpur
Schedule of buses from Georgetown to Kuala Lumpur

Caminhando pelo Taman Negara National Park

O parque natural Taman Negara conserva uma das mais antigas florestas húmida do mundo, e um dos mais importantes existentes na Malásia Peninsular atraindo bastantes visitantes, tanto nacionais como estrangeiros. Por isso encontra-se bem organizado, de fácil orientação e acesso… também por isso, as hipóteses de observação de vida selvagem resumem-se à densa e húmida floresta a não se que se opte pelos trilhos mais longos que podem demorar mais do que um dia.

A melhor altura para visitar o parque é fora da época das chuvas que começa em Outubro e dura até Fevereiro. O pico de turismo é entre Abril e Agosto. Em Dezembro a chuva não é garantida, mas pode surgir de forma repentina, em geral durante a tarde, sendo quase garantida chuva nos dias em que o céu amanhece sem nuvens, o que faz com o ar aqueça bastante formando nuvens que inevitavelmente trazem chuva.

O parque é de muito fácil orientação, pelo menos nos trilhos mais próximos dos head quarters, com setas e indicação das distâncias, pelo que não é necessário recorrer a guias. O recurso a um guia é de cerca de 30 RM para o percurso até Bukit Teresek, que é o mais curto. Grande parte do percurso até Bukit Teresek é feito por um estrado planos e algumas escadas, somente com umas poucas zonas em terreno natural. O acesso ao Canopy Walkway é igualmente feito por estrados.

Nesta altura do ano, com a chuvas a serem frequentes, a opção foi pelos percurso mais próximos do parque, com a caminhada até Bukit Teresek começando pelas 8 da manhã chegando ao viewpoint na altura em que nuvens de humidade se desprendem lentamente das copas das árvores, formando um fino manto branco que esconde o azul do céu. Este espetáculo dura pouco tempo com este vapor de água a esfumar-se à medida que o sol aquece o ar.

No regresso, chega-se ao Canopy Walkway, um conjunto de pontes suspensas entre as copas das árvores que formam um percurso e cerca de 500 metros. Para além de desafiarem o equilíbrio de cada um, permitem ter um diferente ponto de observação das árvores e restante vegetação que constitui esta rica e diversificada floresta. Partes deste percurso situam-se a cerca de 30 metros do solo, e suportam-se em árvores com mais de 250 anos… obrigada árvores!

O percurso até Bukit Teresek e o Canopy Walkway demoram pouco mais do que três horas deixando tempo para um banho nas água transparentes do rio Sungei Tahan

Como em termos de vida animais pouco há a ver neste percurso, mas em compensação a floresta apresenta-se rica e diversificada, e uma caminhada lenta permite apreciar os pequenos detalhes e a forma como a luz que a custo atravessa as altas copas das árvores incide sobre os diferentes tipos de verde.

Mas é injusto dizer que não nos deparamos com vida animal, pois a sanguessugas é uma constante nas zonas mais húmidas dos trilhos, com estes persistentes animais a aninharem-se entre do dedos dos pés… desagradável experiência!

Kuala Tembeling
Kuala Tembeling

 

Kuala Tembeling
Kuala Tembeling

 

Tembeling River. Taman Negara
Tembeling River. Taman Negara

 

Canopy Walkway .Taman Negara
Canopy Walkway .Taman Negara

 

Canopy Walkway .Taman Negara
Canopy Walkway .Taman Negara

 

Canopy Walkway .Taman Negara
Canopy Walkway .Taman Negara

 

Canopy Walkway .Taman Negara
Canopy Walkway .Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara
Taman Negara

 

Taman Negara, during the storm
Taman Negara, during the storm

 

Taman Negara, after the storm
Taman Negara, after the storm

 

Kuala Tahan

A pequena povoação de Kuala Tahan, situada na confluência de dois rios, donde o nome “Kuala” significa “junção de dois rios”: o Sungei Tahan de águas límpidas e o Sungei Tembeling que arrasta uma côr barrenta e que continua até Kuala Tembeling.

Kuala Tahan vive basicamente do turismo associado ao Taman Negara, sendo pouco mais do que uma rua, onde se encontram alguns restaurantes, cafés, posto de Internet, agências de viagens e algumas lojas (que só abrem na época alta). Daqui acede-se à zona onde atracam os long-boats, e onde se encontram os “floating restaurants”, que são restaurantes construídos em jangadas e que servem ao mesmo tempo de habitação.

Pelas ruas de Kuala Tahan, sucedem-se falsos postos de informação turística, que são basicamente agências de viagem que vendem bilhetes de barco e de mini-van de regresso a Kuala Tembeling ou a Kuala Lumpur. E também não faltam quartos, bungalow e guest houses que disponibilizam quartos ou camas em dormitórios.

Em Dezembro, tendo oficialmente começado a época das chuvas a presença de visitantes era discreta, mantendo as ruas da povoação desertas durante quase todo o dia, com excepção da hora de jantar, onde o único restaurante aberto serve refeições (Que Restaurant) e funciona também como ponto de encontro para os habitantes locais se reunirem bebendo chá ou cerveja, enquanto assistem a um jogo de futebol num ecrã de grandes dimensões.

Contudo a altura de maior movimento em Kuala Tahan é de manhã, com a actividade a começar bem cedo pelas 7.00h da manhã, com a população local a concentrar-se junto ao mesmo restaurante, que nesta altura se encontra fechado. Junto à rua principal alinham-se vendedores de comida, que pode ser servida no local ou embrulhada em folha de bananeira para take-away. Deliciosa comida e ambiente agradável que aliviaram as 3 horas de espera pelo autocarro de regresso a Kuala Tembeling.

 

Kuala Tahan pier.
Kuala Tahan pier.

 

Kuala Tahan main street with bus stop at the end
Kuala Tahan main street with bus stop at the end

Custos:

Entrada no Parque: 1 RM

Uso de câmera fotográfica ou iphone: 5 RM

Canopy Walkway: 5 RM, pagos no inicio do troço ou no fim, conforme o sentido em que se faz o percurso.

Barco para atravessar o rio entre Kuala Tahan a entrada do Taman Negara: 1 RM (a viagem demora cerca de 2 minutos)

Taman Negara fees
Taman Negara fees

 

Canopy Walkway ticket. Taman Negara
Canopy Walkway ticket. Taman Negara

Alojamento em Kuala Tahan

Nos arredores de Kuala Tahan encontram-se algum resorts.

Dentro do parque, junto aos head-quarters encontra-se também um sofisticado resort, o Mutiara Taman Negara, que tem várias opções de alojamento para vários preços, e também com o sistema de dormitórios em que uma cama em quarto partilhado, com ar-condicionado fica em cerca de 28 RM. A desvantagem é que fora as caminhadas pelo parque pouco há a fazer neste lado do rio, enquanto em Kuala Tahan, sempre se pode observar o pacato quotidiano da população e encontrar opções mais baratas para refeições.

Pela rua principal de Kuala Tahan encontram-se pequenas placas indicando o nome de hotéis e guest houses, a maioria somente com quarto duplos (com preços a rondar os 60 RM) mas onde existem algumas guest-houses com dormitórios (preços ente os 20 e os 25RM).

A escolha foi para a Rayyan Hostel, situada mesmo à saída do cais, subindo a rampa do lado esquerdo que dá acesso à povoação de Kuala Tahan. Aqui somente existem dormitórios, com casa de banho partilhada, com a opção de ventoinha (20 RM) ou ar-condiconado (25 RM). O local, simples e modesto, a proprietária simpática e prestável, com razoáveis casas-de-banho e chuveiros (com água quente) tornaram agradáveis as duas noites aqui passadas.

 

Rayyan Hostel. Kuala Tahan
Rayyan Hostel. Kuala Tahan

 

Rayyan Hostel. Kuala Tahan
Rayyan Hostel. Kuala Tahan

Onde comer em Kuala Tahan

Para além dos “floating restaurants” que têm mais ambiente mas são um pouco mais caros, o Que Restaurant, situado na esquina entre a rua principal e a rua que dá acesso ao cais, em frente à escola, é uma boa opção, com comida feita na hora, e com pratos vegetarianos.

Como este restaurante se encontra fechado de manhã, a opção para o pequeno almoço são as bancas de venda de comida que se instalam no mesmo local a partir das 7.00h da manhã, servindo caris e nasi lemak que fazem parte dos hábitos alimentares dos Malaios onde o arroz é presença indispensável às refeições; por sinal o mais delicioso nasi lemak saboreado na Malásia, e sem dúvida o mais barato, por 3 RM.

Mesmo ao lado outro restaurante serve rotis desde as 8.00h.

E na mesma área, outro pequeno espaço serve chá e café, quente ou com gelo.

 

Que Restaurant. Kuala Tahan
Que Restaurant. Kuala Tahan

 

Kuala Tahan. Local food stall in mais street during mornings
Kuala Tahan. Local food stall in mais street during mornings

Como ir de Kuala Lumpur para Taman Negara

A opção mais fácil é usar os serviço de uma agência, que garante as ligações entre autocarros e o barco. A opção foi para a Han Travels que tem um balcão em Chinatown, no Complex Selancor na Jalang Sultan, em frente ao hotel Swiss Inn.

O autocarro parte às 8.30 am. Convém comprar o bilhete de véspera, em especial se for época-alta, mas também se pode comprar no próprio dia devendo-se chegar um pouco mais cedo pelas 8.00h.

A viagem em mini-van até Kuala Tembeling (demora 3 horas) mais o percurso de barco até Kuala Tahan (3 horas) custa 95 RM. A viagem em mini-van é feita em grande velocidade e com o motorista a fazer arriscadas ultrapassagens, fazendo com que a chegada a Kuala Tembeling por volta das 11.30h, sendo depois necessário esperar até às 13.00h para o barco iniciar o percurso.

Han Travel office @ Kuala Lumpur
Han Travel office @ Kuala Lumpur

Alternativa sem agências de viagens:

  • A alternativa é ir até do Perkeliling Bus Terminal em Kuala Lumpur, e apanhar um bus para Jerantut: 30 am 10.45 am 12.00 pm 3.30pm 05.30 pm; Ticket 19 RM.
  • De Jerantut não existem buses até Kuala Tembeling pelo que é necessário recorrer a um táxi (16 quilómetros de distância).
  • O barco de Kuala Tembeling para Kuala Tahan custa 45 RM.

Boat schedules. Kuala Tembeling
Boat schedules. Kuala Tembeling

 

Como ir de Taman Negara para Kuala Lumpur

O regresso pode ser feito da mesma forma, com o sem o percurso de barco a ser substituído por mini-van. A Han Travels tem um serviço que parte pelas 10.00 am; o bus deve ser reservado de véspera num dos restaurantes flutuantes que serve de escritórios a esta travel agency.

  • Alternativa sem agências de viagens:

Autocarro local de Kuala Tahan para Jerantut.

O autocarro parte da rua principal de Kuala Tahan, onde se situam os restaurante e lojas, mesmo em frente ao posto de internet.

O horário dos autocarros varia em função dos fins-de-semana e durante a época baixa, pelo que convém verificar os horários com a população local. Garantido todos os dias está o bus das 10.00h e o das 15.00h. Em época alta existem também autocarros às 7.30h, 12.00h e mesmo durante a tarde.

A viagem é agradável e demora 1.5 horas, pelo meio da floresta.

Ticket: 7 RM

Bus from Kuala Tahan to Jerantut
Bus from Kuala Tahan to Jerantut

 

Do terminal em Jerantut partem diariamente autocarros para Kual Lumpur (Pekelinling Bus Station): 8.45h, 10.00h, 13.30h, 14.45h, 16.00h e 19.30h (este ultimo somente aos Domingos).

A viagem demora 3.5 horas, dependendo do trânsito à chegada a Kuala Lumpur

Ticket: 19 RM.

Caso o autocarros estejam esgotados existe um serviço de mini-van que parte às 12.00h, que custa 40 RM, também com destino ao Pekelinling Bus Station. A viagem demora 2 horas.

 

Pekelinling Bus Station situa-se no Norte da cidade de Kuala Lumpur, e mesmo junto ao terminal situa-se a linha de Monorail. Para chegar a Chinatown, a estação de Monorail mais próxima é de Maharajalela Station. Ticket 3.3 RM.

 

Kuala Lumpur… a grande cidade

Uma cidade que muda bruscamente e que nos surpreende e desafia: de uma compacta e uniforme malha urbana, deparamo-nos com gigantescas torres de escritórios; de uma caminhada por ruas secundárias esbarramos longas avenidas onde o trânsito é intenso e frequentemente congestionado; de uma arquitectura colonial chocamos com modernos e arrojados edifícios; de ruas fervilhantes de comércio desembocamos em vias-rápidas que criam barreiras quase intransponíveis; zonas ajardinadas cercadas e isoladas por massivos viadutos de betão.

Da habitual agitação do quotidiano asiático chocamos com o agressivo trânsito urbano… uma acumulação de contrastes que deixou um memória de uma cidade pouco atractiva, onde as principais actividades são as compras em centros comerciais e a visita aos arranha-céus e torres que são a imagem de marca da cidade de Kuala Lumpur.

Apesar do grande impulso que a economia da Malásia teve nos últimos tempos, e do qual as Petrona Towers e a torre Menara KL são orgulhosos símbolos, a cidade de Kuala Lumpur evidencia os contrastes sociais e económicos, com a cidade a atrair não só a população rural como também um grande numero de imigrantes, muitos vindos da Indonésia que nem sempre aqui encontram o esperado sucesso.

A zona de Chinatown é um exemplo destas assimetrias, reunindo muitos sem-abrigo, mendigos e toxicodependentes, sem contudo se notar perigo em termos de segurança nas ruas, mesmo durante a noite, sendo contudo pouco agradável as caminhadas nocturnas.

Perto fica o chamando Colonial District… onde se encontram exemplos de arquitectura colonial britânica, tanto igrejas, estações de comboios (como Kuala Lumpur Station), como edifícios públicos e administrativos, hoje transformados em museus.

Ficou a faltar uma visita às Batu Caves… um oásis de verde no meio desta gigante capital.

 

Kuala Lumpur
Kuala Lumpur

 

Chinatown. Kuala Lumpur
Chinatown. Kuala Lumpur

 

Kuala Lumpur
Kuala Lumpur

 

Kuala Lumpur
Kuala Lumpur

 

Kuala Lumpur
Colonial District. Kuala Lumpur

 

Kuala Lumpur
Kuala Lumpur

 

Kuala Lumpur
Kuala Lumpur

 

Kuala Lumpur Train Station. Kuala Lumpur
Kuala Lumpur Train Station. Kuala Lumpur

Alojamento:

Kuala Lumpur oferece muitas opções em termos de alojamento, para vários orçamentos. Chinatown tem a fama de concentrar o maior numero de budget hostel e guest houses, atraindo assim a maioria dos backpacker que de uma forma geral não se demoram mais do que um ou dois dias, sendo KL muitas das vezes a ultima “escala” de quem viaja pelo Sudoeste Asiático.

Boa localização, fácil acesso por transportes públicos, grande oferta em termos de comida não fazem contudo de Chinatown um local atractivo. A zona atrai muitos sem-abrigo, mendigos e toxicodependentes, sem contudo se notar perigo em termos de segurança nas ruas, mesmo durante a noite, sendo contudo pouco agradável caminhadas nocturnas.

Em termos de preços, um quarto duplo na zona de Chinatown, com casa-de-banho partilhada, free wi-fi e pequeno-almoço (pão, doce, margarina, chá e café) não fica em menos de 60 RM. E para estes valores existem muitas opções, valendo a pena um passeio em especial pela Jalan Tun H S Lee e pela Jalan Sultan.

A escolha foi para a Submarine Guest House, moderna, não muito grande e sossegada, com uma agradável zona comum. Não tem pequeno-almoço mas pode-se usar os utensílios, micro-ondas, chaleira e frigorífico existentes.

Submarine Guest House

Address: 206, Jalan Tun H S Lee, 56100 Kuala Lumpur, Wilayah Persekutuan, Kuala Lumpur. (Existe um outro junto ao Central Market)

Quarto duplo: oficialmente é 70 RM, mas negociado pode ficar por 50 RM (quarto sem janela, com ar-condiconado).

Bed Dorm: 30 RM

Shared-toilet, free wi-fi, disponível water-refill.

Chinatown é facilmente acessível pela Pasar Seni (LRT) e pela Maharajalela Station (monorail), ou Plaza Rakyat, perto da Puduraya Bus Station (LRT). Contudo KL Sentral é longe e difícil de alcançar a pé.

Submarine Guest House. Chinatown. Kuala Lumpur
Submarine Guest House. Chinatown. Kuala Lumpur

Onde comer:

Existem muitas opções na zona de Chinatown, mas os preços são um pouco mais elevados em KL do que noutras cidades da Malásia, em especial ao longo da Jalang Petaling, onde a grande presença de turistas inflaciona os preços e faz decrescer a qualidade.

O local de eleição, pela boa qualidade da comida, pela higiene e pelo cuidado atendimento (com algumas flutuações dependendo do staff) foi para o Al Ariffin Restaurante, que serve comida Malaia mas pertencente à comunidade Tamil, com muitas opções vegetarianas, uma grande variedade de pratos de arroz (nasi) deliciosos rottis e com forno tandori onde se confeccionam naan, tradicional pão indiano. Também com sistema de self-service cuja parto tem por base arroz e que custa (dependendo do numero de acompanhamentos) cerca de 4 RM. Delicioso ice-tea… mas com leite-condensado!!!

Al Ariffin Restaurante

Address: Jalan Sultan Mohammed, mesmo em frente do terminal de autocarros e da estação de MRT de Pasar Seni.

Kuala Lumpur
Kuala Lumpur

Mas vale a pena um incursão na Jalang Petaling, apesar da confusão, barulho e de permanentemente atafulhada de bancas de venda de roupa, artigos electrónicos, souvenires, etc… para provar o delicioso Bean Curd (uma espécie de pudim feito de soja que é regado com calda de açúcar de palma), que é diariamente vendido numa pequena banca de alumínio… caso não seja fácil de encontrar, apesar de muitas vezes os clientes fazerem fila, basta perguntar a algum dos vendedores no local.

Bean Curd @ Jalang Petaling, Chinatown, Kuala Lumpur
Bean Curd @ Jalang Petaling, Chinatown, Kuala Lumpur

 

Na esquina entre a Jalan Tun H.S Lee e a Jalan Tun tan Cheng Lock, fica uma minúscula loja que pode facilmente passar despercebida, S’ Ban Siew Pow, e cujo horário é difícil de compreender. Mas vale a pena fazer algumas tentativas para poder saborear os deliciosos pastéis de massa folhada recheados com doce de côco. Também estão disponíveis outras variedades salgadas recheadas com carne de porco.

Sweets from S’ Ban Siew Pow @ Chinatown, Kuala Lumpur
Sweets from S’ Ban Siew Pow @ Chinatown, Kuala Lumpur

 

Sweets from S’ Ban Siew Pow @ Chinatown, Kuala Lumpur
Sweets from S’ Ban Siew Pow @ Chinatown, Kuala Lumpur

 

Como ir do TBS (Terminal Bersepadu Selatan) para Chinatown (Kuala Lumpur)

Chegando ao terminal TBS somos deixados junto a um conjunto de escadas rolantes que levam ao átrio principal do terminal.; aqui caminhando um pouco encontra-se uma saída do lado direito, com indicações de KLIA, que dá acesso ao uma ponte pedonal; do outro lado encontram-se escadas e elevador até chegar ao piso térreo. Na rua, caminhando para o lado direito (para quem este de frente para o edifício gigantesco do terminal); passando o terminal de táxis está uma paragem de autocarros.

O Bus 690, Rapid KL demora 20 minutos (fora das horas de ponta) e termina em Pudu Sentral (Puduraya), perto do edifício Plaza Raykat, daqui são 5 minutos a andar até à Jalang Petaling, o coração da China Town em Kuala Lumpur.

Para efectuar o percurso inverso, o Bus 690, inicia o serviço em direção ao TBS no mesmo local onde termina: na Jalang Pudu, perto do Pudu Sentral (Puduraya). Atenção, o Bus 690 não pára dentro do terminal, mas sim na rua, num estacionamento junto à Jalang Pudu.

Bus ticket (TBS to Pudu Sentral-Puduraya): 2 RM.

Bus 690, from TBS to Pudu Sentral (Puduraya). Kuala Lumpur
Bus 690, from TBS to Pudu Sentral (Puduraya). Kuala Lumpur

Alternativa:

Cruzando a ponte pedonal à saída do TBS, seguir as indicações até à estação de comboios KTM-Komuter. Seguir a Seremban Line até KL Sentral. (2.4 RM). Em KL Sentral apanhar o LRT para Pasar Seni (1.4 RM). Esta alternativa é mais dispendiosa mas tem a vantagem de nas horas de ponta ser mais fiável, dado que o trânsito em Kuala Lumpur pode fazer com que a viagem de bus entre a cidade e TBS demore mais de uma hora.

Tickets, Bus 690, from TBS to Pudu Sentral (Puduraya). Kuala Lumpur
Tickets, Bus 690, from TBS to Pudu Sentral (Puduraya). Kuala Lumpur

Malacca ou Melaka?!?

Os dias amanhecem quentes com a luz intensa do sol mostrando-se implacável, ferindo a vista e obrigando a procurar refúgio nas sombras dos baixos edifícios da parte antiga da cidade. Mas chegando ao meio do dia, o azul do céu rapidamente desaparece com a chegada silenciosa de pesadas nuvens cinzentas, que arrastam consigo um ar húmido e espesso. O vento que traz algum alívio à pesada atmosfera anuncia tempestade e em gesto rotineiros comerciantes retiram os produtos expostos para dentro das lojas. Repentinamente, pesadas gotas de chuva enchem as ruas de água, obrigando toda as pessoas a procurar abrigo em passo acelerado pelo ritmo dos trovões. Um espetáculo que magnetiza deixando muita gente como que hipnotizada olhando a água que jorra dos beirais dos telhados, ou perscrutando o céus na esperança de ver o rasto luminoso dos relâmpagos.

Melaka_DSC_6224
Chinatown. Melaka

 

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Chinatown. Melaka

Melaka, ou também chamada de Malacca, cujo nome vem de uma árvore, com uma longa história e significativa impotência na cultura e na economia do povo Malaio, esteve desde o inicio do século XV sucessivamente sob o domínio Português, Holandês e mais tarde Britânico, devido à sua posição privilegiada junto à vizinha Indonésia e localização estratégica na rota comercial entre a Ásia e a Europa.

Desta presença europeia que durou até ao 1957 ficou um arquitectura tanto militar, civil e religiosa, que constitui hoje o centro histórico, eleito como Património Mundial pela Unesco. Nesta compacta zona formada pela praça principal – Jalan Gereja – e por uma suave colina adjacente, concentram-se igrejas e diversos edifícios coloniais, deixados pelos Holandeses e pelos Ingleses, com muitos destes edifícios convertidos em museus.

Aqui concentra-se grande parte das atrações que dão fama a Melaka, atraindo a habitual quinquilharia de souvenires, cafés e restaurantes. E é também aqui que se concentram dezenas de cycle-rickshaws que deixaram para trás a simples função de meio de transporte local e se também converteram em atracção turística, passeando-se pela cidade ao som de música de batida acelerada e som estridente que ecoa nas pacatas ruas da cidade. Cada um destes cycle-rickshaws é uma verdadeira instalação artística e um elogio ao kitsch, com decorações relacionadas com cartoons e outros temas populares, cujos passageiros se mostram mais interessados em tirar selfies do que em admirar o percurso pela cidade.

Dutch Square. Melaka
Dutch Square. Melaka

 

Melaka
Melaka

Mas basta atravessar uma das pequenas pontes sobre o rio e chegamos à Chinatown, que apesar do nome é um misto de etnias e culturas, mas onde as shop-houses nos remetem para a presença de comerciantes chineses que aqui se estabeleceram à várias gerações. É por aqui, nas ruas calmas e tranquilas que melhor se pode apreciar o ritmo descontraído da cidade e dos seus habitantes, assim como a comida tradicional Malaia, o nasi lemak, o laksa e o lontong, saborear os picantes caris indianos e provar o doce e refrescante cendol que apesar de se encontrar por vários países asiáticos, tem aqui lugar de destaque.

Revelando a diversidade étnica e religiosa que caracteriza a Malásia de hoje, encontram-se na mesma rua, ao longo da Jalan Tokong, a mesquita Majid Kampung Klig, o templo hindu, Sri Poyyatha Vinayagar Moorthi Temple que em cartas horas do dia parecem competir entre si, com o mullah a fazer o chamamento para uma das cinco orações do dia e os sinos do templo a tocarem freneticamente durante o puja da comunidade hindu.

Majid Kampung Klig. Chinatown. Melaka
Majid Kampung Klig. Chinatown. Melaka

 

Melaka
Melaka

 

Chinatown. Melaka
Chinatown. Melaka

 

Melaka
Melaka

Alojamento:

Um boa atmosfera numa guest house pode fazer toda a diferença no tempo que se fica numa cidade, e pela a estadia em Malacca ficou marcada pela atmosfera tranquila e acolhedora da Jalan Jalan Guest House. Situada na zona histórica da cidade mas longe do ambiente confuso da chamada Dutch Square (Jalan Gereja), totalmente devotada ao turismo, a Jalan Jalan Guest House situa-se num edifício de construção tradicional em madeira, simples e despretensioso, na denominada Chinatown.

O staff é da máxima amabilidade e simpatia. São locais como estes, que pelo ambiente e atmosfera nos fazem ficar mais tempo do que o previsto….

Jalan Jalan Guest House

Address: Jalan Tokong, 75200 Melaka, Malaysia

Phone: +60 19-655 1131

Quanto duplo: 40 RM

Dorm: 16 RM

Free wi-fi. Free coffe and tea.

Casa-de-banho partilhada.

Laundry.

 

Jalan Jalan Guest House. Melaka
Jalan Jalan Guest House. Melaka

 

Jalan Jalan Guest House. Melaka
Jalan Jalan Guest House. Melaka

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Jalan Jalan Guest house. Melaka

 

Jalan Jalan Guest House. Melaka
Jalan Jalan Guest House. Melaka

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Jalan Jalan Guest house. Melaka

 

Onde comer:

Cendol:

O tradicional doce-gelado muito popular na Malásia, à base de leite de côco, e gelo, regado com uma calda de açúcar de palma, e servido com uns noodles verdes (cuja côr vende vem de uma planta usada frequentemente em doces, o pandan) e feijão adocicado. Encontra-se um pouco por todo o lado, mas a escolha foi para um servido num restaurante chinês que tem este doce como especialidade (20, Jalan Tukang Besi).

Cendol @ 20, Jalan Tukang Besi), Chinatown. Melaka
Cendol @ 20, Jalan Tukang Besi), Chinatown. Melaka

Comida Malaia:

Sayyid Antique (na Lorang Hang Jebat, em frente à Jalang Kampung Kuli) uma loja de antiguidades onde os artigos para venda servem de decoração ao espaço, onde um casal muito simpático serve refeições simples e muito saborosas de comida típica Malaia, como Nasi Lemak, Longtong, Laksa… e como a comida é preparada a hora pode-se pedir versão vegetariana com tofu. O ambiente é calmo e acolhedor.

O preço destes pratos varia entre 3.5 e 4 RM.

Sayyid Antique. Antique shop and restaurant. home-made Malay. food. Melaka
Sayyid Antique. Antique shop and restaurant. home-made Malay. food. Melaka

 

Lontong @ Sayyid Antique. Antique shop and restaurant. home-made Malay. food. Melaka
Lontong @ Sayyid Antique. Antique shop and restaurant. home-made Malay. food. Melaka

 

Laksa @ Sayyid Antique. Antique shop and restaurant. home-made Malay. food. Melaka
Laksa @ Sayyid Antique. Antique shop and restaurant. home-made Malay. food. Melaka

 

Comida Indiana:

Sri Kaveri Catering, (115, Lorang Hang Jebat) com tahli servido em folha de bananeira, com direito a refill por 8 RM

Sri Kaveri Catering. Chinatown. Melaka
Sri Kaveri Catering. Chinatown. Melaka

Como ir de Melaka Sentral para o centro da cidade:

Chegando ao terminal de autocarros Melaka Sentral é necessário entrar no edifício, um misto de terminal de autocarros, sala de espera e centro comercial, e procurar as setas “Domestic Bus”, de onde partem os autocarros urbanos.

Bus para o centro de Melaka: numero 17.

Ticket: 1.5 RM

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Sou a Catarina, uma viajante de Lisboa, Portugal… ou melhor, uma mochileira com uma máquina fotográfica!

Cada palavra e foto aqui presente provém da minha própria viagem — os locais onde fiquei, as refeições que apreciei e os roteiros que percorri. Viajo de forma independente e partilho tudo sem patrocinadores ou anúncios, por isso o que lê é real e sem filtros.

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