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Stepping Out Of Babylon

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Cát Bà

Escalada em Cát Bà

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Por sugestão do Onslo fomos convidados a juntarmo-nos a num almoço que seria o culminar de um manhã de escalada organizado pela Slopony Adventures. Perto da hora ao almoço, seguindo as indicações fomos de mota ter ao designado butterfly valley: um local de cortar a respiração. Um vale dominado pelo verde da vegetação e rodeado por montanhas, envolvido numa bruma impedia qualquer vislumbre de sol, o que conferia ao local uma atmosfera mágica que combinava com o irrequieto esvoaçar das borboletas, grande e de cores intensas.

Enquanto esperávamos pelo almoço fomos observando os esforços do pessoal que se encontrava no local a escalar paredes graníticas enquanto desafiavam a lei da gravidade. Apesar se não nos sentirmos tentados a experimentar, foi uma boa oportunidade para ficar com uma ideia de como a coisa funciona.

Esperava-nos um almoço dominado por cabra assada na brasa, acompanhada por uma diversidade de legumes cozidos e salteados, pão, arroz, spring rolls, amendoins salteados e muitas outras iguarias. Mais uma vez sentimos um choque entre culturas gastronómicas, pois o bicho, foi cozinhado praticamente sem sal, o que para nos deixou um pouco desconsolados.

O petisco, comido à volta do churrasco, na companhia do pessoal da escalada ficou em 100.000 VND por pessoa. Depois deste repasto esperava-nos o barco para a volta pela baía de Halong.

Cát Bà

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O nosso segundo dia na ilha, amanheceu húmido e cinzento, fazendo temer o pior para o nosso passeio de barco pela baía que estava previsto para a o inicio da tarde, alugámos uma mota junto da recepcionista do hotel, e fomos dar uma volta pela ilha.
A paisagem é de cortar a respiração, em especial junto à costa onde ao longe, as montanhas aparecem como que sobrepostas em várias camadas, envolvidas pela neblina que lhe confere uma ilusão de ser um cenário desenhado numa tela.
Praticamente só existem duas estradas na ilha, uma junto ao litoral, e outra que atravessa a ilha a meio. À medida que nos afastamos da cidade de Càt Bá vão escasseando as casas e as pessoas, sendo aos pouco substituídos por densa vegetação e pelo som dos animais da selva.
Grande parte da ilha de Càt Bá é considerada pela UNESCO como a Biosphere Reserve, onde foi criado um parque nacional, com o fim de proteger a diversidade de ecossistemas da ilha; aqui podem-se ainda encontrar espécies de macacos únicas no Viet Nam, mas que correm o risco de extinção. Devido à persistência da chuva ficou a faltar-nos visitar o parque onde se podem fazer caminhadas.

Cát Bà Town

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Para chegar à ilha Cát Bà existem diversas possibilidades: o ferry-boat (que demora cerca de 3 horas), os hydrofolis (uma hora e meia de viagem) e o speed-boat (que demora cerca de trinta minutos), sendo os preços inversamente proporcionais ao tempo de percurso.
De acordo com informações que recolhemos a viagem de ferry é a mais bonita, e a mais barata, mas como estávamos cansados pois a viagem até Hài Phong prolongou-se por mais de quatro horas, sempre em autocarros pouco confortáveis e sem ar-condicionado, pelo que nos decidimos pelo speed-boat. Quando nos dirigimos ao local de venda de bilhetes, uma pequena mesa desdobrável, de baixo de uma árvore junto à estrada, uma antipática senhora, explicou-nos que o preço era outro e que o barco não partia do sitio onde estávamos, tudo isto sem tirar o palito do canto da boca. Assim pagámos 250.000 VND em vez dos 110.000 VND que sabíamos que o bilhete custava.
Por sorte compra-mos os dois últimos bilhetes para o autocarro que partiria passado pouco minutos. Que nos levou até ao porto, por uma estrada sem asfalto em péssimas condições, através de uma zona industrial, que com o cinzento-chumbo do céu deu a esse percurso uma atmosfera apocalíptica.
O mesmo pesado céu, em que dificilmente se distinguia a linha do horizonte, criando uma uniformidade nas cores, acompanhou-nos no viagem de barco, em que contornámos Cat Bá, por entre barcos de mercadorias e de pesca, para atracar-nos no extremo poente da ilha. Aí esperava-nos uma curta viagem de autocarro, até à cidade principal: Cát Bà Town.
A maior parte das pessoas visita a baia de Halong, em excursões que saem de Há Nôi directamente para o porto de Cát Bà, onde apanham o barco para o passeio pela baía de Halong. Nós optámos por nos dirigir à ilha de Cát Bà e a partir daí relaxar e organizar as coisas para a próxima etapa.
À chegada a Cát Bá, encontrámos uma pequena cidade sem nenhum motivo de interesse que se desenvolve ao longo do porto de pesca, dominada por prédios altos e estreitos, muito deles em construção ou em obras. Praticamente toda a actividade da cidade está virada para o turismo, tanto nacional como estrangeiro, em particular para os passeios na Baía de Há Long, dominando os hotéis, pensões, restaurantes e agências de viagens.
Assim que saímos do bus dirigimo-nos para o edifício onde ficam os escritórios da Slopony Adventures, que é uma empresa virada essencialmente para a escalada, mas que também organiza passeios de barco pela baía de Há Long e diversas outras actividades.
Como era fim-de-semana a ilha estava cheia de turistas vietnamitas, pelo que não nos esforça-mos muito por procurar quarto, tendo ficado no hotel onde se situa os escritórios da Slopony: a Nolbe House, pelo inflacionado preço de 380.000 VND (quase 16€) sem pequeno almoço, mas com boas condições e com varanda com vista para o porto.
 
Hotel Noble House
Zone IV Cat Ba, Hai Phong
Tel: (+84.313)888 363
Fax: (+84.313)888 363
 
Slopony Adventures
222, 1/4 Street, Group 19, Ward 4
Cát Bà Island
www.slopony.com
[email protected]
 
Vale a pena consultar o site, mesmo que não se esteja interessados em programas de escalada, pelas dicas que são dadas relativamente à melhor maneira de chegar até Cát Bà, e sobre o Viet Nâm de uma forma geral. O pessoal é impecável e esclareceu-nos todas as duvidas, prontamente por mail, relativas à melhor maneira de chegar até Cát Bà, visto que não optámos pelo percurso mais comum, que é vir de Há Nôi.
 
Consultámos o nosso anfitrião, Onslo Carrington, da Slopony, para nos organizar um passeio de barco pela baía de Há Long com dormida a bordo. Comparando os preços e os vários tipos de barcos optámos por um pequeno, pois não queríamos ir num barco com muita gente. Enquanto nos decidíamos, por sugestão do Onslo propôs que partilhássemos o barco com uma rapariga americana também interessada no mesmo percurso e que se encontrava sozinha. Revelou-se uma excelente decisão pois foi uma simpática e interessante companheira de viagem.
 
Para retemperar forças e vencer o desânimo que se apoderou de nós perante tão desinteressante cenário, quando esperávamos encontrar uma ilha pacata e encantámos mais uma desinteressante cidade onde reina o barulho e a confusão, decidimos ir almoçar.
Escolhemos o Bam Boo Café, situado na avenida principal, pois tinha alguns ocidentais e parecei ter boas condições de higiene, o que passámos a valorizar depois de algumas experiências menos felizes. Contudo foi uma péssima escolha: a galinha agri-doce parecia uma refeição instantânea e os noodles com vegetais sabiam a ketchup. Praticamente não comemos nada, o que deixou a empregada com um ar muito triste, mas pagámos 117.000VND.
No dia seguinte decidimos dar uma nova oportunidade, e tomámos um delicioso pequeno-almoço composto por sandes de ovo mexido, panquecas com banana e mel a acompanhar com um revigorante café vietnamita…..uma extravagância de 130.000VND. Redimiram-se!
 
Bam Boo Café
TÔ 18 – Khu 4
T.T Cát Bà – HP
031.3887552
Como não havia muito para fazer decidimos afastar-nos um pouco e a pé fomos explorar umas praias situadas mais a norte, metodicamente designadas por Beach 1, 2 e 3. Todas estava rodeadas de resorts com nomes como Sunrise e Ocean Beach. Escolhemos a que nos pareceu mais calma; o areal era ocupado por jovens casais vietnamitas, que praticavam jogos um pouco para o infantil, enquanto os ocidentais repousavam ao sol junto à piscina do hotel, tudo acompanhado por animada musica.
 
 
 
 
Depois de um revigorante banho no mar, sem ondas e com temperatura razoável, que nos restabeleceu as energias e o ânimo, percorremos a marginal junto ao porto de pesca enquanto o sol se escondia na linha do horizonte.
Pela primeira vez experimentámos sumo de cana de açúcar, bastante frequente por estas paragens. Muito bom e muito doce, combinava bem com uma pedra de gelo mas não arriscámos.
Deparámo-nos com várias lojas de venda especializadas na venda de marisco, tanto vivo como seco, e de outros produtos de origem marinha, como estrelas do mar e cavalos marinhos, metodicamente organizados em frascos, como se fossem conserva. Percebemos ser uma grande iguaria pois era procurada pelos visitantes vietnamitas. Outros dos produtos expostos são os pepinos-do-mar, que é um animal que vive no fundo do mar, com um aspecto semelhante a uma lesma, mas de cor preta e bem maior; uma iguaria nestes países asiáticos.
 
Jantámos num restaurante da cidade, perto do porto depesca e do mercado local, que encontramos cheio de vietnamitas. Escolhemos choco frito, em manteiga e um peixe que veio cozinhado ao vapor com gengibre, muito suave, tudo acompanahdo com arroz. Quando digo que escolhemos, escolhemos mesmo: no restaurante, encontravam-se diversos tanques com uma grande variedade de peixes, que o emprego apanha com uma rede de acordo com a nossa escolha.
Não foi nada facil comer peixe com pauzinhos, até agora não nos tinhamos deparado com este problema, pois toda a comida está pensada para este tipo de utensílio.
Estava tudo muito bom, e pagamos por este pitéu 280.000 VND, cerca de 14$. Até agora foi a refeição mais cara!
 

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