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Stepping Out Of Babylon

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Kashan

Coisas a não perder no Irão

Tehran

… pelas festas secretas que ocorrem em apartamentos pela cidade de Tehran, num país em que quase tudo o que é sinónimo de festa é proibido.

 

Kashan

… pela pequena cidade de sorridente e tranquila população, que para além de palácios, jardins e casas históricas, oferece um bazaar de lindíssima arquitectura.

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Esfahan

… pelas pontes sobre o Rio Zayandeh, que mesmo sem água não deixa de proporcionando uma atmosfera mágica com a aproximação do pôr-do-sol.

 

Esfahan
Esfahan

 

Esfahan. Bridges over Zayandeh river
Esfahan. Bridges over Zayandeh river

Persepolis

… pelas ruinas de uma civilização extinta, que apesar dos muitos visitantes consegue ainda transmitir a grandeza de um Império que é o coração da Pérsia.

 

Persepolis
Persepolis

 

Persepolis
Persepolis

Shiraz

… pela atmosfera do Masoleum of Hafez (Aramgah-e Hafez) num misto de devoção religiosa, respeito intelectual e mística artística que ainda hoje é prestada a este poeta.

 

Yazd. Mausoleum of Hafez (Hafez Tomb)
Yazd. Mausoleum of Hafez (Hafez Tomb)

Yazd

… pelas colinas Dakhme (Towers of Silence), onde os corpos dos seguidores do Zoroastrismo, religião com origem na Pérsia, eram deixados entregues aos abutres para assim não profanarem os elementos sagrados como: fogo, a água, a terra e o ar.

 

Yazd. Dakhme
Yazd. sunset at Dakhme

 

Yazd. Dakhme
Yazd. Dakhme

Bazares

… os melhores foram o de Tabriz pela atmosfera e o de Kashan pela arquitectura do edifício e pelo passeio no terraço.

Tabriz Bazaar
Tabriz Bazaar

 

Kashan_DSC_2137
Tabriz. Bazaar rooftop

 

… E as pessoas! Pela generosidade e simpatia.

 

 

… para uma próxima viagem:

  • Viagem de comboio Tehran para Ahvaz atravessando as Zharkouh Mountains
  • Visitar as aldeias na região de Kaluts onde os Balochi mantêm viva a sua cultura e identidade étnica
  • Explorar o Golfo Pérsico, em especial a Qeshm Island
  • A cidade de Mashhad
  • Atravessar o Dasht-e Lut (Lut Desert)

Kashan… jardins, mesquitas, palácios e hammam

Kashan apresenta-se como uma das cidades onde os principais locais de interesse turístico são mais facilmente acessíveis, todos situados a uma distância possível de se fazer a pé desde o centro da cidade, onde se concentram a maioria do alojamentos, com excepção do Bagh­e Fin que fica afastado cerca de seis quilómetros.

As Historical Houses – localmente chamadas de khan-e – são casas pertencentes a famílias abastadas, geralmente comerciantes. Em termos de arquitectura seguem o tipo de construção tradicional, em alvenaria de tijolo, rebocadas com uma argamassa argilosa que lhes confere um tom uniformemente acastanhado semelhante à paisagem que rodeia a cidade. Com dois ou mais pisos, desenvolvendo-se em volta de um ou mais pátios que ao centro apresentam sempre uma fonte ou um pequeno tanque, sendo a água um elementos sempre valorizado neste clima seco.

De acordo com a riqueza do proprietário, estas casas podem assemelhar-se a palácios, não só pela dimensão, com mais do que um pátio, como pela decoração e cuidado posto nos detalhes. De entre as várias opções existentes em Kashan, com quase todas as khan-e localizadas ao longo da Alavi Street, ou nas suas imediações, a escolha foi para a Abbasin House, construída no fim do século XVIII e que se encontra em óptimas condições, cujos motivos geométricos e florais que decoram as paredes, assim como as harmoniosas proporções dos vários edifícios, conferem uma especial graciosidade e leveza.

Khan-e Abbassin
Khan-e Abbassin

 

Khan-e Abbassin
Khan-e Abbassin

 

Khan-e Abbassin
Khan-e Abbassin

 

Khan-e Abbassin
Khan-e Abbassin

O Bagh­-e Fin, é um dos mais antigos exemplos dos tradicionais jardins persas, construído no final do século XVI, cuja estrutura em muito se assemelha a outros jardins construídos sob o domínio Mongol, depois destes terem invadido a Pérsia, existentes no norte da Índia, do qual o Taj Mahal é o mais popular exemplo, encontrando-se muitos mais em Kashmir.

Em termos de arquitectura estes jardins apresentam uma forma rectangular dividida ortogonalmente em quatro partes por estreitos canais de água, que se interceptam num tanque de forma quadrangular com uma fonte. Ao longo destes canais, bordejado por passeios encontram-se plantadas arbustos, flores e árvores num alinhamentos que realça a precisa e harmoniosa geometria do espaço, que é sempre amplo, sóbrio e minimalista, convidando ao recolhimento e introspecção.

No extremo oposto à entrada dos jardins situa-se a habitação principal, podendo contudo existirem outros edifícios, alpendres ou coberturas que oferecem um local para relaxar protegido do sol e saboreando a frescura inspirada pelo som da água que sai das fontes, e onde os tectos destas edificações são decorados com elaborados motivos florais e geométricos. A água tem sempre um papel especial na criação de uma atmosfera idílica.

Bagh-­e Fin (Fin Garden)
Bagh-­e Fin (Fin Garden)

 

Bagh-­e Fin (Fin Garden)
Bagh-­e Fin (Fin Garden)

 

Bagh-­e Fin (Fin Garden)
Bagh-­e Fin (Fin Garden)

 

Kashan_Bagh-­e Fin (Fin Garden)
Bagh-­e Fin (Fin Garden)

 

Kashan_Bagh-­e Fin (Fin Garden)
Bagh-­e Fin (Fin Garden)

 

Kashan_Bagh-­e Fin (Fin Garden)
Bagh-­e Fin (Fin Garden)

 

O terraço do Sultan Amir Ahmad Hammam é outro dos locais, para além do terraço do bazar, que proporciona uma vista sobre a cidade sendo o inicio do dia ou o por do sol as melhores altura para o visitar, evitando a luz demasiado intensa que se sente durante o dia. Mas é o interior do hammam que constitui o ponto forte desde local, onde depois de uma estreita sucessão de passagens e corredores se chega à primeira das duas principais salas do edifício: o vestiário (Sarbineh) e o balneário (Garmkhaneh).

No primeiro compartimento domina a decoração com azulejos, com o tecto coberto de pequenos mosaicos formando complexos e intrincados padrões geométricos que irradiam da claraboia que fornece luz natural ao espaço, que emana tranquilidade.

As paredes e tectos abobadados são decorados com motivos florais desenhados em relevo nas superfícies revestidas a gesso; azulejos formado padrões geométricos revestem a base de paredes e pilares, sobressaindo a cor azul.

Sultan Amir Ahmad Hammam
Sultan Amir Ahmad Hammam

 

Sultan Amir Ahmad Hammam
Sultan Amir Ahmad Hammam

 

Sultan Amir Ahmad Hammam
Sultan Amir Ahmad Hammam

 

Sultan Amir Ahmad Hammam
Sultan Amir Ahmad Hammam

 

Sultan Amir Ahmad Hammam
Sultan Amir Ahmad Hammam

 

Sultan Amir Ahmad Hammam rooftop
Sultan Amir Ahmad Hammam rooftop

 

Sultan Amir Ahmad Hammam rooftop
Sultan Amir Ahmad Hammam rooftop

Muito perto da rotunda central de Kashan (Kamal Al-Molk Square), encontra-se a Agha Bozorg Mosque, cuja discreta localização no fim de uma estreita rua pode passar despercebida. A discreta entrada não dá a entender as proporções deste delicado edifício que para além de mesquita serve de madrasah (escola de teologia islâmica). O interior é delicadamente decorado e proporciona um ambiente calmo propício ao estudo das escrituras.

 

Agha Bozorg Mosque
Agha Bozorg Mosque

 

Agha Bozorg Mosque
Agha Bozorg Mosque

 

Agha Bozorg Mosque
Agha Bozorg Mosque

Agha Bozorg Mosque

Horário: 8 am – 8 pm

Free entrance

O bilhete para as Historical Houses (Khan-e Abbassin, Khan-e Tabatabei) e para o Sultan Amir Ahmad Hammam é sempre 150.000 rials.

É possível comprar um bilhete conjunto para o Hammam e para algumas das Historical Houses, sendo a recepção do Sultan Amir Ahmad Hammam o melhor local para pedir informações e esclarecimentos, fornecidos pelo prestável e diligente funcionário. Khan-e Abassin + Hammam ficou em 250.000 rials.

O Fin Garden fica fora deste “pacote”.

Bagh­e Fin (Fin Garden):

Horário: 9 am – 5 pm

        Ticket: 150.000 rials

Transportes:

O centro da cidade assim como os principais pontos de interesse ficam a uma curta distância dos dois alojamentos mencionados (Eshan House e Noglhi House), pelo que não é necessário recorrer a transportes públicos.

Para visitar o Bagh­e­Fin é necessário ir de autocarro ou táxi, cerca de 6 quilómetros do centro da cidade. Na Ayatollah Kashani Street, apanha-se o autocarro numero 327, e que tem a ultima paragem mesmo à entrada dos jardim.

Bus to Fin Gardens
Bus 327 to Fin Gardens

 

Bus stop to Fin Gardens
Bus stand to Fin Gardens at Ayatollah Kashani Street

Deambulando pelo bazaar de Kashan

O bazaar de Kashan foi uma agradável e inesperada surpresa, sobressaindo perante a antiguidade do bazar de Tabriz e do tamanho desmesurado do bazar de Tehran.

Nem demasiado grande que se torne confuso e cansativo, nem demasiado pequeno que se torne desinteressante, o Bazaar de Kashan apresenta-se de fácil orientação, muito concorrido em termos de visitantes mas nunca demasiado cheio para tornar a visita maçadora. Aqui encontra-se uma grande variedade de produtos, muitos tradicionais do Irão, não só os tapetes como também ouro e joias, perfumes, lãs, latoaria, trabalhos em madeira, artigos religiosas… para além de todos os produtos necessários ao quotidiano de quem aqui vive, sobressaindo as roupas e os tecidos, os lenços e os chadores.

As especiarias e os frutos secos são os produtos que se apresentam mais atractivos a um visitante não só pelos aromas e cores das várias pilhas de condimentos, mas em especial pela variedade de nozes, amêndoas, pistácios, pevides… ameixas, figos e as deliciosas tâmaras que aqui no Irão são “rainhas” existindo lojas especializadas somente na venda deste produtos.

O leite, tendo um papel importante na alimentação no Irão, apresentando-se especialmente em queijos, manteiga e iogurte, existindo lojas especializadas na venda deste tipo de produtos, cujo cheiro a lacticínios fermentados e as luzes frias que iluminam as arcas frigoríficas as torna fáceis de identificar.

Outras lojas de produtos alimentares também se encontram, vendendo sal, açúcar, mel, doces, arroz, leguminosas e demais mercearias, estando o comércio organizado por tipo de produtos ao longo das várias ruas que compõem o bazar.

Aqui e além surgem pátios cujo ao centro existe quase sempre um fonte, e que foram antigos caravanserais, ou seja locais onde comerciantes se reuniam para negociar, com condições para pernoitar e armazenar mercadorias, incluindo espaço para animais de carga, cavalos e camelos. Actualmente servem como espaços comerciais e são um optimo local para descansar ou mesmo beber um chá.

Mas entre a sequência de lojas, quase todas abertas para os corredores do bazar, encontram-se também mesquitas e por vezes hamams, locais públicos para banho, sauna e massagem que ainda são frequentados pela população local.

O tempo passa devagar e sem sobressaltos neste bazaar, onde os comerciantes esperam pacientemente pela chegada de clientes, sentados à entrada ou no interior da loja que muitas vezes se assemelha a um escritório, onde fotografias de antepassados atentam a antiguidade destes negócios de família, muitos especializados na exportação de tapetes.

Mas é em termos de arquitectura que este bazar sobressai. Deambulando pelos corredores repletos de lojas chegamos a um dos muitos caravancerais, mas de imediato percebemos que estamos perante algo de especial: o Khan Amin al-Dowleh Timche. O espaço formando um hall coberto, ao qual se acede por três entradas, apresenta-se espaçoso, de tecto alto decorado com um complexo padrão geométrico, em relevo, que com a luz natural que entra pela claraboia existente no seu centro produz um fantástico efeito parecendo elevar-se em direção ao céu deixando-nos cá em baixo.

No centro do Khan Amin al-Dowleh Timche encontra-se uma fonte de formato octogonal e a toda a volta do caravancerais alinham-se lojas que aprecem parados no tempo, com os seus artigos cobertos por uma uniforme camada de pó como que atestando a sua antiguidade.

Kashan Bazaar
Khan Amin al-Dowleh Timche. Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Khan Amin al-Dowleh Timche. Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Khan Amin al-Dowleh Timche. Kashan Bazaar

 

Khan Amin al-Dowleh Timche. Kashan Bazaar
Khan Amin al-Dowleh Timche. Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Khan Amin al-Dowleh Timche. Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

Mas este bazar ainda reservou mais uma surpresa: a visita o terraço. Com a intensão de ter uma vista sobre a cidade perguntei a um dos comerciantes como aceder ao terraço, que neste tipo de arquitectura do deserto é sempre plano a acessível. Fui encaminhada para uma estreitas escadas e conduzida ao longo de quase todo o bazaar, caminhando em sinuosos percursos, subindo e descendo rampas, vencendo degraus e desníveis, contornando abóbodas e caminhando sempre em direção ao sol, que em movimento acelerado se ia dirigindo para trás das montanhas.

Pelas várias aberturas de entrada de luz e de ar, surgem sons de rádios, vozes, música, conversas fragmentadas numa língua estranha… enquanto pombos pousados nos pontos mais altos da várias abóbodas parecem indiferentes à agitação comercial que domina os corredores do bazaar e as ruas envolventes que com a chegada da noite atingem o máximo de frenesi.

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

Kashan Bazaar
Kashan Bazaar

 

A não perder na visita ao Kashan Bazaar:

  • Khan Amin al-Dowleh Timche durante manhã
  • Pôr-do-sol no terraço do bazaar

Horário:

Este como os outros bazares do Irão abre por volta 9.30 horas, mas lentamente, pois nem todas as lojas cumprem escrupulosamente este horário, e prolonga-se até às 22.00 horas. Durante a hora do almoço, muito comerciantes optam por fechar as lojas, ou mantendo-se na loja aproveitam a diminuição do movimento de cliente para dormir uma sesta.

Mas as manhãs são sem dúvida a melhor altura do dia, quando as lojas já estão abertas mas ainda não há muito clientes; é também a altura em que se vê o maior movimentos dos transportadores de mercadorias que circulam velozmente pelos vários corredores, levando e trazendo bens num ritmo que contrasta com a calma dos visitantes.

Mas é ao fim do dia, depois das 5 horas, quando as temperaturas ficam menos quentes que o movimento atinge o seu auge, enchendo não só as ruas do bazaar como as artérias envolventes.

 

Transportes:

O bazaar encontra-se no centro da cidade, alcançável a pé desde as mais populares guest houses como a da Eshan House ou a Noglhi House.

Kashan

A chegada a cada nova cidade implica quase sempre o desafio de negociar com os taxistas o preço da viagem até ao centro da cidade, onde aparentemente parece existir uma conspiração para que não existam transportes públicos colectivos para fazer esta ligação, onde toda a gente se mostra inútil para prestar informações sobre este assunto e onde a negociação do preço parte sempre de uma posição desfavorável, com quem chega a desconhecer a localização do terminal de autocarros, a distância até ao centro nem os valores habitualmente cobrados.

Depois deste habitual stress, e da prova superada satisfatoriamente depois de árdua negociação, Kashan revelou-se uma cidade de pessoas sorridentes, descontraídas e dispostas a trocar cumprimentos e a treinar o inglês com as habituais perguntas sobre: país, nome, locais visitados, se estou a viajar sozinha, por quanto tempo, se gosto do Irão, etc…

Kashan surge no “mapa” turístico não só pela admirável arquitectura do bazaar, como também pelo Bagh­e­Fin, um dos mais antigos exemplos deste tipo de jardins persas, e pela elevada concentração das chamadas historical houses, que são requintados palácios construídos segundo a arquitectura tradicional da região.

A ruas estreitas entrincheiradas por muros altos pensados para proporcionarem o máximo de sombra, onde a espaços surgem portas que dão acesso a pátios, em volta dos quais estão dispostas as casas, baixas, sombrias e de pequenas janelas, e os tons ocre que cobrem as paredes e coberturas do reboco feito de argila vêm lembrar-nos quão perto estamos do deserto. Torres de ventilação, engenhosos sistemas que permite ventilar as casas com ar fresco, sobressaem da homogénea volumetria da cidade, dominada por casas de dois ou três pisos, onde os terraços formam um manto que se estende até às montanhas que circundam parte de Kashan.

A estadia na cidade de Kashan com a sua tranquila vibe, pessoas amigáveis e lugares interessantes para visitar, a maioria dos quais situados a curta distância e fáceis de alcançar, foi agradável e descontraída, com a simpatia e a atmosfera dominante na Khan-e Esahnb guest house a contribuir bastante para este sentimento.

Kashan
Kashan
Kashan bazaar
Kashan bazaar

 

Kashan
Kashan

 

Kashan
Kashan

 

Kashan
Kashan

 

Kashan
Kashan

 

Bakery at Kashan
Clientes esperam pelo pão numa das muitas padarias que se encontram pela cidade em Kashan, nem todas produzindo o mesmo tipo de pão; nesta o pão é cozinhado sobre pequenos seixos que depois se vão soltando quando o pão sai do forno e é deixado a arrefecer sobre uma rede metálica

 

Kashan
Kashan

 

Kashan
Kashan

 

Sapateiro nas ruas de Kashan
Sapateiro nas ruas de Kashan

 

Kashan
Kashan

 

Kashan
…fim do dia de aulas!

 

Kashan
Kashan

Alojamento:

Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)

Fazel-e Navaghi street (do lado oposto da Agha Bozorg Mosque)

+98361 444 6833

www.ehsanhouse.com

Dormitório com 6 camas, mas muito espaçoso, por 500.000 (negociando foi possível baixar para 400.000 rials) com pequeno-almoço incluído em estilo buffet (fruta, pão, ovo, queijo, manteiga, doces, mel e chá). Boas casas de banho e chuveiros.

Boa localização, a meio caminho entre o bazar e as Historical Houses.

Free Wi-fi.

Dorm at Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)
Dorm at Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)

 

Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)
Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)

 

Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)
Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)

 

Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)
Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)

 

Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)
Eshan Historical Guest House (Khan-e Esahn)

Outra opção é a Noglhi House, muito perto da Eshan House, seguindo pela rua do lado esquerdo da Agha Bozorg Mosque, seguindo as pequenas setas que identificam a guesthouse que se encontram nas paredes; pratica os mesmos preços e que se apresenta igualmente agradável.

Onde comer:

Para vegetarianos e não só, a tradicional sopa ash-e reshteh na Bab Afzal Street é uma deliciosa opção assim como uma possibilidade de interação com a população local; caminhado desde a Kamal-al-Molk Square, este pequeno restaurante fica do lado direito, sendo preciso caminhar um pouco; a melhor opção é ir perguntando aos comerciantes, pois toda a gente sabe indicar este local.

Como o espaço é minúsculo, a necessário partilhar uma das duas mesas existentes no local. A refeição custa 20.000 rials (uns 0.50€) e é servida numa quantidade considerável.

 

ash soup at Kashan
ash-e reshth soup at Kashan

 

ash soup at Kashan
ash soup at Kashan

 

Transportes:

Para chegar a Kashan a melhor opção são os autocarros, existindo muita oferta durante todo o dia, pois esta cidade fica na rota entre Tehran e Esfahan.

A viagem demora perto de 4 horas.

O bilhete custou 125.000 rials em VIP.

Do centro da cidade para o terminal de autocarros, o único, a solução encontrada foi o táxi, que custa 50.000 rials, pois aparentemente não existem autocarros públicos a fazerem esta ligação.

Situada a cerca de 80 quilómetros de Kashan, fica a aldeia de Abyaneh que é uma popular day trip, mas dada a ausência de transportes públicos a viagem tem que ser feita de táxi, o que coloca este destino fora da “rota”. As guest houses em Kashan organizam tours ou em alternativa pode-se usar um dos shared-taxis que seguem em direcção a Esfahan.

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