A cidade de Siem Reap remonta ao século XVI, altura em que o império Khmer dominou o que é hoje o Laos, o Camboja e parte da Tailândia e do Vietnam, cujo nome significa literalmente “derrota de Sião”, nome pelo qual o Reino da Tailândia era designado à época, e que ainda hoje é invocado.
Com a presença francesa a cidade, até então com pouca importância, ganho relevância e passou a ser uma das principais cidades da então chamada Indochina, em especial quando a partir dos anos . Actualmente, Siem Reap é a terceira maior cidade do Camboja com cerca de 800 mil habitantes, devendo o seu crescimento e popularidade à proximidade com os templos de Angkor, que a tornam como base para os visitantes que aqui se deslocam para visitar as ruínas da principal cidade do império Khmer.
Da presença francesa ficaram as ruas dispostas ortogonalmente, amplas e ladeadas de árvores, onde sobressai a zona mais antiga da cidade, localizada junto ao rio que partilha do mesmo nome da cidade, onde os quarteirões são ainda ocupados por edifícios de estilo colonial, originalmente destinados a habitação e comércio, sendo actualmente ocupadas por restaurantes, cafés, bares e lojas, maioritariamente destinadas aos visitantes.
É nesta zona que se situa o chamado Old Market, onde pouco resta da venda de produtos alimentares, sendo quase totalmente ocupada por bancas de venda de artesanato, roupa, acessórios e demais recordações destinadas aos turistas, à semelhança de outros mercados que se encontram nas cidades Chiang Mai, Luang Prabang. Contudo apesar dos artigos vendidos serem em tudo semelhantes aos destas cidades, adquirem aqui a designação de khmer, desde as calças, ao café.
Apesar de actualmente ser a cidade mais turística do país, o que a torna moderna e cosmopolita, Siem Reap mantem uma identidade própria que espelha o que é hoje o Camboja, um país pobre mas orgulhoso.
![Siem Reap](http://i1.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_0700-1.jpg?resize=640%2C425)
![](http://i0.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_1883-1.jpg?resize=640%2C425)
![Old Market, onde para além das bancas situadas no seu interior se encontra rodeados de lojas e de restaurantes](http://i1.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_1873-1.jpg?resize=640%2C425)
![](http://i0.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_1867-1.jpg?resize=640%2C425)
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![Old Market, onde para além das bancas situadas no seu interior se encontra rodeados de lojas e de restaurantes](http://i1.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_1873-1.jpg?resize=640%2C425)
![Uma das melhores formas de conhecer a cidade, que não sendo muito grande ainda se estende por muito para além do centro histórico, é de bicicleta, o que requer alguma adaptação às regras com que a circulação obedece, onde não é raro encontrar motas em sentido contrário](http://i2.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_1420-1.jpg?resize=640%2C425)
![No meio do quarteirão francês, a rua mais popular e movimentada é sem duvida a chamada "pub street"](http://i2.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_0764-1.jpg?resize=640%2C425)
![](http://i0.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_0759-1.jpg?resize=640%2C425)
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![](http://i1.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/dsc_0717-1.jpg?resize=640%2C425)
Alojamento:
Garden Village Guest House
Quartos com e sem casa de banho: vários preços até 18$
Dormitórios: 1$ (ao ar livre+rede mosquiteira), 2.5$ (colchão no chão+rede mosquiteira+ventoinha), 3$
Free wi-fi, bar, restaurant
Aluguer de bicicletas: 1$ ou 2$ (mountain bike)
//www.facebook.com/GardenVillageGuesthouse
![Garden Village Guest House](http://i1.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/cambodja_siem-reap_garden-villa-11.jpg?resize=425%2C640)
![Garden Village Guest House](http://i2.wp.com/steppingoutofbabylon.com/wp/wp-content/uploads/2014/03/cambodja_siem-reap_garden-villa-21.jpg?resize=425%2C640)