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Stepping Out Of Babylon

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itinerário

Líbano: itinerário para 15 dias de viagem

Itinerary:

  • Beirut
  • Byblos (Jbeil): a day trip from Beirut
  • Batroun: a day trip from Beirut
  • Tripoli (Trâblous)
  • Beirut
  • Bcharré (Bsharri) and the Qadisha Valley
  • Baalbek and Beqaa Valley (Chateau Ksara)
  • Beirut
  • Sidon (Saida)
  • Tyre (Sour): a day trip from Sidon
  • Beirut

Custo médio de viajar sozinha, tentando manter os custos baixos:

32 €/dia (Setembro 2023)

Este custo diário inclui:

  • Comida comida local
  • Ficar em hostels ou hotéis económicos
  • Usar transporte público (principalmente autocarros e táxis ocasionais para/de o aeroporto)
  • Não gastar com álcool, tabaco ou refrigerantes
  • Fazer a minha própria lavagem de roupa
  • SIM local

Nota: Este valor médio diário não inclui despesas com compras, lembranças, custos médicos ou de saúde, ou taxas de visto (pois estas variam dependendo do seu país de origem).

25 dias de viagem pelo Bangladesh: itinerário

Itinerário:

  • Dhaka: 1 dia
  • Sreemangal: 2 dias
  • Syhlet + Jaflong: 2 dias
  • Sonargaon + Panam Nagar: 2 dias (stay in Dhaka)
  • Rajshahi + Sona Masjid + Puthia: 3 dias
  • Kushtia: 1 dia
  • Khulna + Bagerhat: 2 dias
  • Barishal + Banaripara: 2 dias
  • Dhaka: 1 dia
  • Kuakata: 2 dias
  • Chittagong: 1 dia
  • Cox’s bazar + Inani Beach + Maheskhali Island: 3 dias
  • Dhaka: 1 dia


Average costs based on solo travel, with a focus on keeping things budget-friendly
:

23 €/day (January 2025)

This average daily budget includes:

  • sticking to local cuisine while trying a variety of restaurants—from street food stalls to mid-range restaurants and a few upscale experiences
  • staying always in budget hotels (hostels don’t existe in Bangladesh and what you can find give that name are mostly for long term stays, hosting students and workers)
  • using public transportation (mainly bus, train, ferry-boat, auto-rickshaws and a lot of cycling rickshaws; for urban longer distances I used the Uber service for taxis and moto-taxi)
  • entrance tickets for tourists attractions like natural parks, museums, palaces, etc
  • no spending on alcohol, tobacco, or soft drinks
  • doing my own laundry (couldn’t find this service at the hotels where i stay but also didn’t made a big effort to find an alternative)
  • a SIM card for local network with unlimited data

NOTE: This daily average does not include expenses for shopping, souvenirs, medical or health-related costs, or visa fees (as these vary depending on your country of origin). Also doesn’t include visa fee or flights in and out of the country

Japão em 6 semanas: itinerário & custos

Itinerary:

  • Tokyo: 5 dias
  • Noboribetsu (Hokkaido): 2 dias
  • Hakodate (Hokkaido): 2 dias
  • Nikko: 4 dias
  • Kamakura: 4 dias
  • Kawaguchiko (Mount Fuji): 3 dias
  • Hiroshima: 1 dia
  • Yakushima: 4 dias
  • Osaka: 2 dias
  • Koyasan: 4 dias
  • Tanabe and Yunomine (Kumano Kodo trail): 6 dias
  • Kyoto: 4 dias

Custos

Custos baseados em viagens individuais, com foco em manter as coisas económicas!!!

48 €/day (October/November 2019)

Este custo tem por base:

  • Comer apenas comida local em restaurantes e algumas refeições com comida comprada em supermercados
  • Ficar sempre em hostels
  • Usar transportes públicos (principalmente autocarros e comboios)
  • Bilhetes de entrada para atrações turísticas como parques naturais, museus, templos, etc.
  • Não gastar com álcool, tabaco ou refrigerantes
  • Fazer a minha própria lavagem de roupa
  • Um cartão SIM local para rede local

NOTA: Este valor médio diário não inclui despesas com compras, lembranças, custos médicos ou de saúde, ou taxas de visto (pois estas variam dependendo do seu país de origem).

Total Itinerary

Average daily costs for the most significant categories of expenses:

  • comida: 13 €/dia (alimentação maioritariamente vegetariana)
  • alojamento: 23 €/dia
  • transportes: 21 €/dia

Este custo de transporte inclui o JP Rail Pass que comprei antecipadamente online, que custou 518€ para 21 dias, assim como os bilhetes de autocarro e metro locais, as linhas de comboios privados (Kawaguchiko, Koyasan), o ferry para Yakushima e os autocarros para Kumano Kodo; não inclui os voos.

Está incluído um cartão SIM e internet para todos os dias.

Em termos de alojamento, fico sempre em dormitórios. No Japão, o padrão é alto e todos os lugares onde fico oferecem condições muito confortáveis, alguns com camas beliche, outros mais parecidos com hotéis cápsula.

Em termos de alimentação, normalmente faço uma refeição por dia com comida do supermercado; não me refiro a sopas instantâneas e afins, mas sim a refeições frescas e adequadas, que têm uma boa qualidade no Japão.

Nas atividades turísticas, gasto cerca de 4€ por dia, e isso inclui muitos templos e alguns museus, mas principalmente onsen, as fontes termais no estilo japonês das quais fiquei completamente viciado e que representam mais da metade dos meus gastos nesta categoria.

Em higiene, não há muito a gastar, pois todos os albergues fornecem xampô, gel de banho, amaciador e papel higiénico.

A lavanderia custa cerca de 100¥ (menos de um euro), mas em alguns lugares é gratuita.

NOTA: Este valor médio diário não inclui despesas com compras, lembranças, custos médicos ou de saúde, ou taxas de visto (pois estas variam dependendo do seu país de origem). Também não inclui os voos de ida e volta ao país.

Itenerário

A minha viagem não seguiu exatamente esta sequência de norte a sul, principalmente porque eu tinha um Japan Rail Pass de 21 dias, então usei-o para fazer as viagens mais longas (como Hokkaido e Yakushima, fazendo algumas paragens pelo caminho), deixando a região de Kansai (Osaka, Koyasan, Kumano Kodo e Quioto) para o final da viagem, onde as viagens de autocarro são mais frequentes e, por vezes, a única opção.

Os fins de semana e, especialmente, os feriados também influenciam o plano de viagem, levando-me, por vezes, a saltar temporariamente alguns locais, pois as acomodações económicas estavam esgotadas, optando por um destino menos concorrido e indo para lá depois dos dias mais movimentados. Isso aconteceu em Nikko e Kamakura, que são destinos populares nos fins de semana, tal como em Tóquio.

Eu tento sempre ficar mais de uma noite em cada lugar… houve uma exceção, Hiroshima, que pretendia ser uma pausa numa viagem longa entre o Monte Fuji e Yakushima.

detail itinerary in North of Japan
detail itinerary in South of Japan
detail itinerary in Kansai region

Taiwan: itinerário para 16 dia viagem

Itinerary:

  • Taipei: 2 dias
  • Jiufen: 1 dia
  • Yilan: 2 dias
  • Hualien and the Taroko Gorge: 2 dias
  • Dulan Beach: 2 dias
  • Kenting: 1 dia
  • Tainan: 3 dias
  • Taichung and the Sun Moon Lake: 2 dias
  • Taipei: 1 dia

Custos baseados em viagens solo, com foco em manter as coisas econômicas… e muito caminhar!!!

33 €/dia (Dezembro de 2019)

Este orçamento médio diário inclui:

  • Comer apenas comida local e muita comida de rua em mercados
  • Ficar sempre em albergues
  • Usar transporte público (principalmente ônibus e trem)
  • Alugar uma scooter em alguns lugares
  • Bilhetes de entrada para atrações turísticas como parques naturais, museus, palácios, etc.
  • Não gastar com álcool, tabaco ou refrigerantes
  • Fazer minha própria lavanderia
  • SIM Card para rede local

NOTA: Este valor médio diário não inclui despesas com compras, lembranças, custos médicos ou de saúde, nem o custo do visto (pois estes variam dependendo do país de origem).


Ver também: Short guide to the Taiwanese breakfast

20 dias in Morocco: itinerário & custos

Itinerário:

  • Marrakesh: 3 dias
  • Imlil: 2 dias
  • Marrakesh: 1 dia
  • Ouarzazate e Ait BenHadou: 2 dias
  • Tinghir: 4 dias
  • Merzouga e Erg Chebbi: 2 dias
  • Meknes e Mulay Idriss: 3 dias
  • Fes: 2 dias

Custo médio diário para uma pessoa a viajar sozinha em Marrocos:

€16/day (September 2018)

Este custo inclui:

  • Optar apenas em restaurantes de comida local, comer muitas vezes  “street food” e comprar alimentos em mercados, como pão, azeitonas, fruta… para depois degustar no hostel 😉
  • Optar sempre por ficar em hostels em quartos partilhados
  • viajar sempre em transportes públicos (principalmente autocarros e comboios)
  • Bilhetes de entrada para atrações turísticas como parques naturais, museus, palácios e hammams
  • Não gastar com álcool, tabaco ou refrigerantes
  • Lavar a minha própria roupa sem recorrer a lavandaria
  • Cartão SIM para rede local

NOTA: Esta média diária não inclui despesas com compras, souvenires, custos médicos ou de saúde, ou taxas de visto (pois estas variam dependendo do país de origem). Também não inclui os voos para entrar e sair do país.

Alguns custos em detalhe:

Erg Chebbi (Tour no deserto): 250 Dirhams, incluindo passeio de camelo de ida e volta a Merzouga, pernoite em tenda, jantar e café da manhã.

.Considerando comer apenas comida local (vegetariana), dividir o quarto ou dormir em dormitórios, viajar apenas de transporte público, sem álcool e sem refrigerantes, fazer minha própria lavanderia… Compras e souvenires também não estão incluídos, assim como despesas de saúde.

Cartão SIM e dados móveis (Cartão SIM Orange = 30 Dirhams + 20 Dirhams/semana para dados).

Inclui também a experiência de hamman, que em Fes me custou 60 Dirhams.

Nota: Esta viagem foi feita durante Outubro/Novembro de 2018, o que pode ser considerado baixa temporada, quando os preços de acomodação são mais baixos, o que é particularmente significativo em Imlil e Merzouga

Leh & Kashmir: mapa e itinerário

Itinerário:

  • New Delhi
  • Dharamsala: Mc Leod Ganj, Daramkot, Bhagsu e Triund (hiking)
  • Parvati Valley: Manikaran, Pulga, Khir Ganga
  • Manali and Old Manali
  • on the road… Manali-Leh Highway
  • Leh: Thikse Monastery and Shey Palace, Lamayuru Monastery and Pangong Lake
  • on the road… Leh-Srinagar Highway
  • Kashmir: Srinagar e o Floating Market
  • Amritsar e o Golden Temple

https://goo.gl/maps/z6Ax7RwiFGS2

Screen Shot 2018-12-23 at 13.42.41

Ver também:

  • Amristar
  • Comida na India
  • Viajar de comboio na India

Gujarat e o Desert do Thar: mapa e itinerário

Itinerário:

 
  • Jaisalmer
  • Khuri e Thar Desert
  • Udaipur
  • Bhuj
  • Rann of Kutch e Kutch region
  • Than Monastery
  • Mandvi
  • Junagarth
  • Ahmedabad
  • Diu
https://goo.gl/maps/H8omHfuj9As

 

Screen Shot 2018-12-23 at 13.05.52

 

Ver também:

https://steppingoutofbabylon.com/wp/pt/2014/12/gastronomia-do-gujarat
https://steppingoutofbabylon.com/wp/pt/2013/09/notas-da-india-4

Vietnam: Itinerário e Dicas

vietnam-map

Itinerário
#1     Lisboa – Paris – Ho Chi Minh
#2     Ho Chi Min
#3     Sá Dec – Vinh Long
#4     Vinh Long (Mekong) – Ho Chi Minh
#5     Ho Chi Minh – Da Nang (Nuo Nuoc Beach)
#6     Nuo Nuoc Beach (Marbel Montains)
#7     Nuo Nuoc Beach (Hoi An)
#8     Nuo Nuoc Beach (My Son)
#9     Da Nang – Hué (comboio)
#10   Hué
#11   Hué – Ninh Binh
#12   Ninh Binh (Tam Coc)
#13   Ninh Binh (Cuc Phuong e Hoa Lu)
#14   Ninh Binh – Haiphong – Cat Bá
#15   Cat Bá
#16   Halong Bay
#17   Cat Bá – Haiphong – Hà Nôi
#18   Hà Nôi
#19   Sapa (Trekking #1)
#20   Sapa (Trekking #2)
#21   Sapa (Bac Há)
#22   Hà Nôi
#23   Hà Nôi
#24   Hà Nôi – Ho Chi Minh – Paris – Lisboa
visto:

Como em Portugal não existe embaixada ou consulado do Viet Nam é necessário recorrer à net http://www.visa-vietnam.org/ (ou a uma agência de viagens) para se obter o visto.
Através da net, obtém-se uma carta de aprovação de entrada no país, que nos é enviada por mail, após o preenchimento de um formulário com os dados do passaporte e do pagamento de 20$ por pessoa (quantas mais pessoas mais barato se torna); isto para um visto de 30 dias, de uma só entrada.
Quando se chega no país é necessário entregar este documento, juntamente com o passaporte, nos serviços de alfândega e pagar mais 25$ (tem mesmo que ser em dólares; não aceitam outra moeda, nem têm ATM).

medicina do viajante:
A melhor solução é recorrer às consultas do Hospital Curry Cabral. A consulta custa 4.5€, correspondente à taxa moderadora, tendo ainda a vantagem de algumas das vacinas serem administradas no local, após a consulta.
Para quem tem as vacinas previstas no plano nacional de vacinação, incluído o tétano, somente sõa necessárias a da hepatite, A e B, e a da febre tifóide.
Convem marcar com alguma antecedência.

seguros de viagem:
Convém fazer. Optámos pela Império Bonança. O custo foi de 41.10€ para duas pessoas durante 24 dias.
Como mediador recorremos à Atributo Seguros (21 891 94 85), tendo tudo sido tratado rápida e eficazmente por mail e telefone.

meteorologia:
http://weather.msn.com/region.aspx?&wealocations=Vietnam&setunit=C#current

Meios de transporte:

bicicleta:
Agradável, sobretudo em cidades com pouco trânsito ou em passeios por zonas rurais. Experimentámos em Hué; o preço negociável. Optámos por alugar no hostel em Hué e pagámos, por cada uma, 30.000 VND (1.2€) por um dia, de manhã à noite.

rickshaw:
É o meio de transporte mais charmoso do Viet Nam, mas pouco competitivo em termos de rapidez; encontram-se frequentemente no centro das cidades, sendo geralmente utilizado em percursos turísticos; o preço é negociável.

mota:Para alugar mota a melhor opção é junto dos hotéis ou das guesthouses. Não é preciso apresentar carta de condução ou qualquer outro documento. O capacete é obrigatório. O preço variou entre 80.000 VND, sendo negociável. Quando se aluga a mota por um dia, é frequente ter que se entregá-la ao fim do dia.
Convém testar a mota antes de fechar o negócio, para avaliar o estado do veículo, em especial dos travões, o que é particularmente importante quanto se pretende fazer viagens mais longas.
Nas grande cidades é desaconselhável conduzir mota devido à grande intensidade do tráfego e à ausência de regras de trânsito (não existe o conceito de passadeiras, prioridades em cruzamentos e rotundas).

honda-om:
Um serviço semelhante ao táxi mas numa mota. Ideal para deslocações em zonas urbanas onde os táxis demoram mais tempo; o preço é negociável; caso se pretenda levar bagagens estas podem ir à costas do passageiro ou entre as pernas do condutor. Não experimentámos.

táxi:
O melhor é ligar o táximetro em especial quando se tem confiança quanto ao trajecto que se pretende fazer. Por os motoristas preferem negociar o preço em vez de usar o taxímetro, o que não parece que traga vantagens para o passageiro.

autocarro publico:
É o meio de transporte mais barato; recomendado para meio urbano e para curtas distância, pois não dispõem de muitas comodidades. Caso se transportem bagagens pode ser necessário pagar um extra.

autocarro de turismo:
Pertencem a empresas privadas. Recomendado para viagens mais longas pois apresentam lugares mais confortáveis e ar-condicionado. Existem também a opção de autocarros-cama, que fazem ligações nocturnas entre as grande cidades (290.000 VND entre Hué e Ninh Binh). Os bilhetes podem ser comprados nas estações de camionagem, que se encontram facilmente em quase todas as cidades, onde se encontram representadas várias empresas.

mini-bus:
Pertencem a empresas privadas; levam cerca de 15 pessoas, mas têm pouco espaço para bagagens volumosas; ligam as principais cidades, diariamente e várias vezes ao dia; os bilhetes podem ser comprados nas estações de camionagem, onde se encontram escritórios de várias empresas, o que permite comparar preços e horários; é aconselhável reservar bilhete em especial nos trajectos mais concorridos e nos fins de semana. Uma empresa que encontrámos em todo o país foi a Mai Linh. http://www.mailinh.vn/

comboios:
A rede ferroviária no Vietnam somente cobre a zona litoral, sendo o principal eixo a North-South Reunification Line, que liga Há Nôi a Ho Chi Minh; existem também duas ligações à fronteira chinesa – Lao Cai e Dong Dang. Até à data, não vale a pena tentar o site da Vietnam Railways porque a página em inglês não está a funcionar.
Os comboios dividem-se em várias categorias de acordo com o conforto que apresentam:

  • SE1 a SE6 – “soft sleep” (4 camas) com ar-condicionado; “hard sleep” (6 camas) com ar-condicionado; carruagem restaurante. São os veículos mais confortáveis e com carruagens em melhor condições, mas são os bilhetes mais caros.SE7 a SE8 – “hard sleep” (6 camas) com ar-condicionado; “soft seat” (banco almofadado) com ar-condicionado; carruagem restaurante. Não têm carruagens “soft sleep”.
  • TN1 a TN2 – “hard sleep” (6 camas) com e sem ar-condicionado; “hard seat” (banco de madeira). São os veículos mais desconfortáveis.

Os lugares “soft sleep” têm lençóis, almofada e uma manta… nem sempre nas melhores condições de higiene, mas razoável. Nas carrugens com lugares sentados é frequente os passageiros transportarem grandes volumes que ficam junto passageiros sendo por vezes complicado circular no comboio.
Para obter informações sobre comboios o melhor site que encontrámos foi o http://www.seat61.com/Vietnam.htm. Para além de venda de bilhetes (que não experimenta-mos pois fomos comprando nas estações ou através dos hotéis ou de agências de viagens), ajuda a perceber o funcionamento deste sistema ferroviários, um pouco diferente do que estamos habituados. Para além de informações sobre horários, preços de bilhetes, informação sobre os diferentes tipos de comboios, fornece ainda muitas dicas, sobre quais os percursos mais bonitos que merecem ser feitos de dia.

Recomenda-se a reserva antecipada em especial quando se pretende bilhetes para carruagem com cama e nos fins de semana e dias festivos. Caso se tenha comprado o bilhete e não se queira realizar a viagem é possível trocá-lo nas bilhteiras das estações, com uma franquia de 10%.

avião:
A maneira mais rápida de viajar. As viagens não duram mais de 1.5h, mas tem a desvantagem de se perder muito tempo no aeroporto, espera entre o chek-in e o voo. As principais companhias a realizar voos internos são a Vietnam Airlines e a Jet Star, esta ultima uma low-cost, com fama de pouco fiável pois os voos sofrem atrasos significativos, o que éde salvaguardar no caso de ser um voo de ligação. Quanto maior for a antecedência com que se compras os bilhetes mais barato se conseguem (uma ligação entre Há Nôi e Ho Chi Minh ficou em menos de 75$).
http://www.vietnamairlines.com.vn/
http://www.jetstar.com/

alojamento:

O melhor site para escolher um hotel é o Trip Advisor: http://www.tripadvisor.com/Hotels-g293921-Vietnam-Hotels.html. não é confiar cegamente no ranking dos melhores hotéis, mas convêm ler os relatos lá publicado e as fotografias, em especial os mais recentes, tendo em conta o país de origem do viajante.

Não é muito conveniente fazer reservas que impliquem qualquer tipo de pagamento, pois por vezes as imagens que aparecem nos sites não correspondem ao estado actual dos quartos.
Antes de iniciarmos a viagem somente tínhamos reservado hotel para a primeira noite, em Ho Chi Minh; quem não quiser arriscar é só dirigir-se ao Old Quarter e percorrer umas poucas ruas, em especial a rua Bui Vien onde existe a maior concentração de hotéis, e claro de turistas!!
Ao longo da viagem fomos trocando experiências com outros viajantes que nos foram recomendando hotéis e guesthouses onde ficar; a partir daí foi só fazer a reserva por mail ou por telefone.

guias:

Optámos pelo da Rough Guides, exclusivamente dedicado ao Vietname; em comparação com o da Lonely Planet, este é mais desenvolvido e aprofundado, pois dedica-se exclusivamente a um país, ao contrários da maiores dos guias deste género que abrangem também o Lao e o Cambodja. Também se pode consultar on line, apesar de ter informação menos detalhada: http://www.roughguides.com/website/travel/destination/content/?titleid=103&xid=idh119763192_0005

Um site dedicado à promoção de circuitos organizados, mas de onde se pode retirar muita informação sobre a zona envolvente a Sapa e sobre a minorias étnicas da região: http://www.sapalaocai.com/

Outro site que pode dar boas dicas, mesmo em termos de alojamento: http://www.travelfish.org/country/vietnam

língua:

A língua oficial é vietnamita, que deriva da língua chinesa, mantendo a fonética mas usando o alfabeto latino. O inglês é a língua estrangeira mais comum, em especial no norte e centro do país, apesar de a maioria das pessoas não falar outra língua para além do vietnamita; fora dos grandes meios urbanos é difícil encontrar alguém que domine o inglês ao nível da conversação. No sul esta situação é mais notória; na zona do Mekong foi difícil encontrar alguém que fale inglês, nem para fornecer as indicações mais básicas. Quanto ao francês, das poucas pessoas que sabiam alguma coisa não passava do “madame” e “bonjour”. Algumas pessoas falam Chinês.
Existem outras línguas faladas pelas diversas minorias étnicas.

compras:

No Viet Nam praticamente tudo é negociável, com excepção da comida em restaurantes e dos transportes (ficam de fora desta categoria os taxis e os rickshow e os onda-om).
Quanto aos táxis, apesar de terem taxímetros, por vezes os motoristas preferem negociar o preço da viagem (o que nunca deve ser favorável ao turista), em especial quando não se avista outra opção. O preço da viagem depende do percurso, da hora do dia, e da capacidade de negociação de cada um.
Os hotéis e aluguer das motas também podem ser negociados.
Os preços muitas das vezes são ditos em dólares. Mas fizemos questão de pagar sempre em dongs, com excepção de coisas mais caras como bilhetes de avião, alguns hotéis e alguns tours. Atenção que o pagamento em dólares muitas vezes implica que o troco seja em dongs; o câmbio varia de sítio para sítio e raramente está afixado.comida de rua:
É a melhor forma, e a mais barata, de comer verdadeira comida vietnamita. Para se evitarem complicações gástricas recomenda-se optar pelos locais mais concorridos, e se possível escolher comida que esteja a ser confeccionada na altura (grelhados, salteados no wok, etc.), e evitar comer fora da hora das refeições, pois a comida fica exposta ao ar, sem refrigeração.atravessar a rua:
Pode parecer muito difícil, à primeira vista, atravessar uma rua numa cidade vietnamita, em especial nas grandes cidades em que o tráfego é muito intenso, mas seguindo algumas regras básicas está-se preparado para enfrentar qualquer rua: desde que se sai do passeio nunca se deve hesitar, caminhado com calma e determinação até ao outro lado da rua, enquanto as motas habilmente se desviam; isto não funciona muito bem quando vêm carros, autocarros e camiões (o que não é frequente numa cidade), pois estes têm pouca capacidade de manobra, pelo que se deve esperar por uma altura em que só passem motas e bicicletas.
Só nas maiores cidades existem semáforos nos principais cruzamentos, mas não é raro que passem veículos quando o está verde para os peões…. é preciso estar atento.estradas:
O conceito de auto-estrada reveste-se de características bem distintas do que estamos habituados. Nota-se claramente que a rede de transportes, em especial as estradas não acompanhou o desenvolvimento do país. Contudo, o transporte de passageiros por estrada constitui uma boa opção para deslocações no país, existindo uma extensa e eficaz rede de ligações, sendo um meio de transporte muito procurado pelos vietnamitas, constituindo uma boa alternativa ao transporte aéreo.A designada auto-estrada 1A , construída pelos franceses nos anos 20, começa a norte, na província de Lang Son, junto à fronteira coma China e termina na província mais a sul do pais, Cà Mau por mais de 2300 km. O troço que percorremos, entre Hué e Ninh Binh, praticamente todo com duas faixas de rodagem em cada sentido, atravessa as inúmeras povoações por onde passa com cruzamentos de nível, sendo a berma muitas da vezes ocupada por vendedores ambulantes e pelos veículos que aí param para fazer compras, ao longo de praticamente todo o percurso não faltam oficinas de reparação de motas de automóveis e inúmeros restaurantes a servir a sopa Phó.
As estradas são massivamente ocupadas por camiões e por autocarros, sendo o transporte individual reservado a motas que com habilidade circulam no meio do denso tráfego. Tudo isto funciona sem conflitos de maior, para o que contribui a baixa velocidade com que se circula nas estradas vietnamitas.
De uma forma geral, as estradas por onde andámos, essencialmente na zona litoral nas montanhas perto de Sapa, encontravam-se em bom estado de conservação; frequentemente deparámo-nos com obras de melhoramentos. Em termos de informação de orientação, nem sempre é fácil encontrar placas de informação sendo a melhor opção perguntar ao locais, que mesmo não sabendo inglês percebem o que se encontra escritos nos guias quando apontamos para os locais que queremos ir.

insectos:
Na época do ano em que viajamos pelo Viet Nam, em Abril e Maio, não nos sentimos particularmente incomodados pelos mosquitos, mas convém usar repelente em especial ao nascer e ao fim do dia. Durante a noite, como ficámos em quartos com ar-condicionado não tivemos problemas de maior. As redes mosquiteiras são pouco frequentes.
Para além dos mosquitos é frequente ver osgas (infelizmente não em quantidade suficiente para dar cabo das melgas) e baratas, que se encontram frequentemente em restaurantes, em hotéis (nos mais baratos) e nas ruas.

diversos:
Levar sempre tampões para os ouvidos; fazem milagres em viagens de comboio e autocarro, e são boa companhia em hotéis.

Evitar ficar em cidades das quais não se tem mapa, nem que seja o que vem no guia; é muito complicado encontrar alguem que consiga dar indicações, em inglês, para encontrar um hotel ou uma guesthouse.
É preferível escolher as excursões no local, mesmo que mais tarde se opte por uma agência de turismo. No local é mais fácil comparar preços e ainda se tem algum poder negocial.
É conveniente levar uma lanterna, não que seja frequente as falhas de electricidade, mas é útil na visita a grutas, e em alguns templos.

dias festivos:
– Tet, ano novo vietnamita, que dura quatro dias; varia entre o fim de Janeiro e o início de Fevereiro.
– 1 de Maio
– 30 de Abril (de 1975, dia da Reunificação)
– 2 de Setembro

câmbio (em Abril/Maio 2010):
1€ = 25.000 VND
1 USD = 19.000 VND

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Sou a Catarina, uma viajante de Lisboa, Portugal… ou melhor, uma mochileira com uma máquina fotográfica!

Cada palavra e foto aqui presente provém da minha própria viagem — os locais onde fiquei, as refeições que apreciei e os roteiros que percorri. Viajo de forma independente e partilho tudo sem patrocinadores ou anúncios, por isso o que lê é real e sem filtros.

Se achou o meu blogue útil ou inspirador, considere apoiá-lo com uma pequena contribuição. Cada donativo ajuda-me a manter este projeto vivo e gratuito para todos os que adoram explorar o mundo.

Obrigada por me ajudares a continuar a viagem!

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