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Stepping Out Of Babylon

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Travessia de Fronteira

Como ir de Singapura para a Malásia de bus

Entre Kampong Glam e Little India, no fim da Arab Street, cruzamento com a Queen Street, antes do Rochor Canal, encontra-se um pequeno terminal de autocarros Queen Street Bus Terminal (or Ban San Bus Terminal).

Daqui partem diariamente autocarros com destino a Johor Bahru (cidade mais a sul da Malásia) de onde também partem autocarros com destino a Kuala Lumpur e a Melaka.

A viagem de bus até Melaka (Malacca) demora 3.30h contudo a viagem pode demorar mais pois depende do tempo que se demora a passar nos serviços de imigração. Do lado da Malásia o processo não demora mais de 1 minuto, para se obter o carimbo de 30 ou 90 dias, sem custos. Do lado de Singapura o processo demorou perto de 1 hora com extensas e longas filas, provavelmente por se tratar de um Domingo.

Do terminal situado em Queen Street Bus Terminal (or Ban San Bus Terminal) a companhia “707-inc” tem autocarros com destino a Melaka Sentral (Melaka Bus terminal) nos seguintes horários: 08.30, 09.00, 11.00, 13.30, 15.30 e 19.00h.

Ticket: 23 S$

//www.707-inc.com/

Woodlands Crossing
Woodlands Crossing

Fronteira Lao/China… de Vientiane até Kunming

…“keep on moving” acabei de ler esta mensagem inscrita a negro sobre o fundo branco de uma t-shirt: é este o espírito dos últimos meses de viagem. Longos percursos de autocarro, comboio e barcos, muitas horas de espera em terminais de bus e estações de comboios… muitas noites passadas em autocarros. Laos, Camboja, Myanmar… e agora China. Um mês em cada país. Duas estadias em Bangkok para preparação do próximo passo: menos de uma semana em Vientiane para tratar do visto para a China… “keep on moving”!

 

Mais uma vez sou a única não-asiática; a única que fala inglês; a única tem a mochila numa bagageira cheia de sacas, pacotes, caixas e embalagens; a única incapaz de falar a língua dos restantes passageiros limitando a comunicação aos gestos e à boa vontade de quem está por perto.

Desta vez o percurso é entre Vientiane e Menglá, a primeira cidade chinesa que surge no mapa após a passagem da fronteira com o Laos.

 

O inicio da viagem não se revelou auspicioso, com o céu coberto de nuvens cinzentas que têm oferecido episódios de chuva diários que antecedem o inicio da monção, e com um mal-entendido junto do antipático funcionário da bilheteira do terminal de autocarros de Vientiane, relativamente ao preço do bilhete, superior ao que está afixado e que me obrigou a gastar os últimos kips e alguns dos yuan que já tinha adquirido para a China.

Este imprevisto fez com que ficasse sem dinheiro para as refeições durante o resto do dia, limitando-me a uma ração composta de bananas, amendoins, uns pães de massa frita que sobraram do dia anterior e umas bolachas de arroz tufado; os trocos que sobraram nem para a água chegaram, tendo recorrido à desagradável água da torneira devidamente desinfetada com pastilhas purificadoras.

 

As pesadas nuvens cinzentas e o ar quente e húmido de Vientiane deram gradualmente lugar a um céu cada vez mais luminoso, decorado com espessas nuvens de uma brancura imaculada que lhe confere um ar de irrealidade, e com as montanhas que a pouco e pouco se foram erguendo à frente da estrada, tornando-se íngreme e sinuosa, mas cada vez mais verde, de densa floresta de onde sobressaem os tufos dos bambus, com o ar cada vez mais fresco e leve.

 

A viagem em autocarro-cama, cujo facto de ter feito a viagem quase vazio, com pouco mais do que oito passageiros, ofereceu a possibilidade de ter ocupar o compartimento que é destinado a duas pessoas, proporcionado uma viagem confortável e uma agradável noite de sono que terminou com uma espera de uma hora junto ao posto fronteiriço do Laos.

Seguisse a já habitual sequência de entrada de funcionários alfandegários no autocarro, de revista de bagagens pelo exército, verificação de passaportes, carimbos e o preenchimento de documentos, que do lado chinês foi facilitado com a informatização dos serviços que permitem a leitura digital da informação constante do passaporte e a emissão electrónica do cartão de embarque. Tudo simples, rápido e eficiente.

 

À chegada a Menglá, cidade ampla e moderna mas pouco atraente, a ideia inicial de permanecer por uma noite foi substituída pela possibilidade de seguir viagem directamente para Kunming, capital da província de Yunnan.

Esta mudança de planos obrigou a uma espera de seis horas no moderno e luminoso terminal de autocarros de Menglá, onde o odor a urina vido da casa-de-banho se mistura com o cheiro dos cigarros fumados sem restrições na sala de espera, enquanto que nos ecrãs de televisão passam, em modo repetitivo, informação governamental sobre os malefícios do consumo de drogas.

 

Da paisagem do norte do Laos, dominada por montanhas de vegetação selvagem, onde nas regiões mais brandas surgem pequenas aldeias junto a tímidos compôs de arroz, passa-se para a China, onde o cenário igualmente montanhoso está coberto de árvores de borracha, geometricamente disposta ao longo das encostas, formado um monótono padrão e onde a estrada, em vez da habitual sinuosidade, desliza suavemente com viadutos a cruzar vales e túneis a trespassar montanhas.

Olá China!

 

a paisagem do norte do Laos, com um céu de azul intenso raro de encontrar por estas paragens asiáticas, que não encontrei na primeira estadia no norte do Laos, ainda sob o efeito do invernos mês de Fevereiro
a paisagem do norte do Laos, com um céu de azul intenso raro de encontrar por estas paragens asiáticas, que não encontrei na primeira estadia no norte do Laos, ainda sob o efeito do invernos mês de Fevereiro
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
bus ente Vientiane e Menglá... "refeição a bordo"
bus ente Vientiane e Menglá… “refeição a bordo”
a viagem entre Vientiane e a China foi já feita num veículo de uma companhia chinesa; dado os poucos passageiros assim como o motorista serem chineses, as paragens para descanso e para comida foram sempre feitas em restaurantes de proprietários chineses que discretamente se encontram nas estradas secundarias do norte do Laos
a viagem entre Vientiane e a China foi já feita num veículo de uma companhia chinesa; dado os poucos passageiros assim como o motorista serem chineses, as paragens para descanso e para comida foram sempre feitas em restaurantes de proprietários chineses que discretamente se encontram nas estradas secundarias do norte do Laos
Bus entre Vientiane e Menglá
Bus entre Vientiane e Menglá
um dos vários restaurantes que serviu de paragem no percurso no norte do Laos
um dos vários restaurantes que serviu de paragem no percurso no norte do Laos
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
posto fronteiriço do Laos
posto fronteiriço do Laos
posto fronteiriço da China; mais um país comunista a adicionar ao meu curriculum; depois do Vietname e do Laos, só falta visitar Cuba e a Coreia do Norte para completar o naipe dos cinco países que ainda se apelidam de comunistas
posto fronteiriço da China; mais um país comunista a adicionar ao meu curriculum; depois do Vietname e do Laos, só falta visitar Cuba e a Coreia do Norte para completar o naipe dos cinco países que ainda se apelidam de comunistas
primeira refeição chinesa que compensou a fraca ração de bananas, amendoins, pães e arroz tufado, que serviu de alimento durante as 24 horas de viagem entre Vientiane e Menglá
primeira refeição chinesa que compensou a fraca ração de bananas, amendoins, pães e arroz tufado, que serviu de alimento durante as 24 horas de viagem entre Vientiane e Menglá
Viagem em autocarro-cama entre Menglá e Kunming
Viagem em autocarro-cama entre Menglá e Kunming

 

Info (PT) Vientiane até Kunming via Meng La

O autocarro parte do Terminal Norte, localizado na Sithong Road, cerca de7 km do centro da cidade de Vientiane. No terminal situado junto ao mercado central é possível apanhar um autocarro directo, de meia em meia hora, que custa 5000 kip.

 

Kunming: 784.000 kip (aproximadamente)

Partida de Vientiane: 11.00; 14:30
(terças e sextas é autocarro-cama; nos restantes dias são lugares sentados)

Duração da viagem: 30-31 horas

 

Meng La: 351.000 kip

Partida de Vientiane: 11h (terças e sextas é autocarro-cama; nos restantes dias são lugares sentados)

Duração da viagem: 23-24 horas

 

Atenção: os preços afixados no placar do terminal de autocarros estão desactualizados; os preços actuais estão afixados junto à bilheteira numa discreta folha A4 escrita em chinês.

 

Info (EN): Vientiane to Kunming via Meng La

The bus departs from North Terminal, located in Sithong Road, about de7 km from the city center of Vientiane. In terminal located next to the Central Market you can take a direct bus every half hour, which costs 5000 kip.

 

Kunming: 784,000 kip

Vientiane Departure: 11:00; 14:30 (Tuesdays and Fridays is bus-bed and in the remaining days are seats)

Travel time: 30-31 hours

 

Meng La: 351,000 kip

Departure from Vientiane: 11pm (Tuesdays and Fridays is sleeping bus and in the remaining days are normal seats)

Travel time: 23-24 hours

 

Note: the prices displayed on the scoreboard from the bus terminal are outdated; current prices are displayed next to the box office in a discrete A4 written in Chinese

Welcome to the Republic of Union of Myanmar

Welcome to the Republic of Union of Myanmar (República da União de Myanmar): é o que se pode ler à entrada do país que já se chamou Burma, ou Birmânia em português, e que desde 1989 se passou a chamar  oficialmente Myanmar, nome adoptado pelo regime militar que governa o país à 52 anos.

Um rio. Uma ponte. De um lado a próspera e desenvolvida Tailândia, do outro a pobre e desorganizada Burma. De uma lado Mae Sot, do outro Myawaddy. Pouco mais de quinhentos metros separam estes dois países, mas basta cruzar a fronteira para nos deparar-mos com uma realidade bem diferente: recebemos o carimbo de saída com eficiência e prontidão; esperamos pelo carimbo de entrada com desorganização, cartão de entrada impresso nas costa de papel já utilizado para outras cópias, uma sala de espera onde os canos que cruzam o chão empecilham com as cadeiras dispostas desorganizadamente pelo exíguo espaço, e onde o ar quente é afugentado com ventoinhas que aos pouco fazem voar os papéis, mas onde os funcionários da imigração nos recebem com um franco e caloroso sorriso… o primeiro de muitos sorrisos de sincera alegria que caracterizam a população Birmanesa.

A espera junto à fronteira deu para apreciar as diferenças… os novos sabores, os sarongs usados por homens e mulheres, as pilhas de lixo que se acumulam naquilo a que se pode chamar de passeio, os cães doentes aninhados no chão indiferentes a quem passa, o barulho das buzinas a comandar o trânsito caótico, o chão cuspido de paan que sai do bocas tingidas de vermelho, o calor a colar o pó ao corpo constantemente coberto de suor… e os sorriso curiosos da população que não esconde a curiosidade de olhar para os estrangeiros que aqui esperam antes de segui para o próximo destino, e os risos quase infantis de alegria que respondem às tentativas de dizer “olá” em birmanês.

Mae Sot (Tailândia)
Mae Sot (Tailândia)
"Friendship Bridge", nome adoptado frequentemente nas ligaçãoes rodoviárias entre paises quando a fronteira é definida por rios
“Friendship Bridge”, nome adoptado frequentemente nas ligaçãoes rodoviárias entre paises quando a fronteira é definida por rios
"Friendship Bridge"
“Friendship Bridge”
Republic of Union of Myanmar
Republic of Union of Myanmar
Republic of Union of Myanmar
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