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Stepping Out Of Babylon

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Kataragama

Dos elefantes e dos autocarros… de Kataragama para Arugam Bay

Tendo já visitado a costa sul, é altura de procurar outras paragens, mas a orografia da ilha, com uma cadeia montanhosa a ocupar quase todo o centro da parte sul do território, é pouco atractiva para ser atravessada implicando lentas viagens o que obriga a procurar itinerários mais longos mas acessíveis.

Outros dos obstáculos são os parques naturais, que obrigam as estradas a contornar vastas zonas, com o Sri Lanka a destacar-se pelo total de 26 reservas de vida selvagem num território 1.4 vezes maior que Portugal.

E uma imagem que fica das viagens pelas várias regiões do Sri Lanka é o verde. O verde dos coqueiros e da floresta tropical. O verde das planícies de campos de arroz. O verde de florestas nas montanhas. O verde dos nenúfares e flores de lótus que cobrem lagos e zonas pantanosas.

E fora dos zonas mais densamente povoadas, como a costa sudoeste, a Sul de Colombo e o triângulo que abrange Colombo-Kandy-Galle, escasseiam povoações e pode-se percorrer dezenas de quilómetros onde a paisagem ainda mantem natural.

A viagem de Kataragama em direção à costa Este, é longe de ser linear obrigando a um extenso percurso de forma a evitar o Yala National Park. Primeiro para norte em direção à anónima Buttala, depois para nordeste até à desconhecida Monaragala, e daí rumo a Este até Pottuvil. Mas o destino final deste longo itinerário é a praia de Arugam Bay, inicialmente 4 km a sul de Pottuvil.

Enquanto das paragens em Buttala e Monoragala para mudança de autocarros não ficou memória, assim como o percurso de autocarros pela estrada nacional onde amiúde se alinham ao longo da estrada casa, lojas, restaurantes, oficinas e demais construções, o mesmo não se aplica ao resto do percurso.

Entre Kataragama e Buttala encontra-se uma das mais agradáveis viagens de autocarro feita no Sri Lanka, que num mês contou com mais de 20 viagens de autocarros… não contando com os vários transbordos geralmente necessários em cada viagem. Este percurso passa junto ao Yala National Park, uma extensa área que se classifica como o segundo maior parque natural do país, cuja significativa população de elefantes e leopardos atrai muitos visitantes.

Mas deixando os animais viverem a sua vida tranquilamente longe de humanos empoleirados em jeeps que se passeiam pelas estradas do parque, as visitas a parques naturais ficaram fora do itinerário.

Mas para compensar a viagem de autocarro entre Kataragama e Buttala ofereceu um espetáculo de todo inesperado, com a passagem por um elefante que circulava à beira da estrada, e que sem mostrar qualquer tipo de sobressalto, parou como que a observar o gigantesco veiculo que se cruzou no seu caminho. Mas avistar animais selvagens ao longo desta estrada não é invulgar, o que obriga os veículos a circular a velocidade reduzida evitando buzinadelas, o que torna a viagem verdadeiramente relaxante, oferecendo a possibilidade de disfrutar calmamente a natureza que enche toda a paisagem de verde. De zonas pantanosas passa-se gradualmente, à medida que se caminha para Norte, para terrenos mais secos, de solo avermelhado onde a vegetação se resume a árvores e arbustos de folha miúda, por entre os quais foi possível avistar mais um outro exemplar do elefante do Sri Lanka, uma subespécie do elefante Asiático.

Bus Kataragama to Buttala. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Bus Kataragama to Buttala. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Bus Kataragama to Buttala. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Bus Kataragama to Buttala. bus trip Katamarama-Arugam Bay

Deixando para trás Monaragala e à medida que se avança para Este em direção a Pottuvil a estrada estende-se quase em linha recta ao longo de planícies arborizadas que oferecem um pouco de frescura às temperaturas tropicais da região, refrescado o corpo e suavizando a intensa luz do sol. Os últimos quilómetros antes de Pottuvil a paisagem vai-se despedindo do arvoredo para se estender em infinitas planícies de campos de arroz. Estamos de novo perto de outro parque nacional, não tão popular como o de Yala, mas cujas características de laguna atraem muitas espécies de aves: o Lahugala National Park.

A brisa morna a entrar pelas janelas, enquanto o autocarro desliza suavemente pelas intermináveis rectas e o equilíbrio sereno da paisagem, proporcionam uma profunda sensação de calma e tranquilidade que juntamente com o inesperado “encontro” com um elefante, fez com que esta viagem ficasse marcada por intensas e positivas sensações.

 

Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama to Pontuvil. bus trip Katamarama-Arugam Bay

 

Como ir de Kataragama para Arugam Bay de bus:

O percurso tem o total de 137 quilómetros mas demorou 6 horas a fazer.

Como o único autocarro directo parte de Kataragama para Pottuvil pelas 6 horas da manhã, pelo que a alternativa foi ir primeiro to Buttala. Em Buttala basta perguntar por um autocarro na direcção de Pottuvil, e como não há ligação directa é necessário parar em Monaragala e mudar para outro autocarro até ao destino final, Pottuvil.

Alguns autocarros terminam em Pottuvil, a maior povoação na zona, mas alguns seguem até Panama, e passam em Arugam Bay. Caso o autocarro termine em Pottuvil a única opção é apanhar um tuk-tuk para fazer os 4 quilómetros que separam o terminal de bus das primeiras guest houses de Arugam Bay. Caso se pretenda ir para o “centro” da povoação é preciso caminhar mais um quilómetro, mas em qualquer dos caso o tuk-tuk não deve custar mais do que 100 LKR.

 

Bus Kataragama to Buttala: 46 km (9.35h – 11h)

Ticket: 85 LKR

 

Bus Buttala to Monaragala: 20 km (11.05h – 11.55h)

Ticket: 40 LKR

 

Bus Monaragala to Arugam Bay: 71 km (12.30h – 15.30)

Ticket: 120 LKR

 

Bus Kataragama to Buttala. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Bus Kataragama to Buttala. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama Bus terminal. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama Bus terminal. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama Bus terminal. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Monaragama Bus terminal. bus trip Katamarama-Arugam Bay

 

Mas todos os transbordos necessários ao longo de uma viagem não são tão incómodos como parecem à primeira vista, pois todos os autocarros param nos terminais, onde não é difícil encontrar o autocarro seguinte, sendo contudo necessário recorrer à ajuda da população local ou perguntar aos motoristas que esperam no terminal, pois a maior parte das vezes não há existe sinalização.

Estas pausas nos terminais, dada a elevada frequência dos autocarros, nunca demoram mais do que 30 minutos, sendo o mais frequente encontrar um autocarro que está prestes a partir, sendo necessário somente “saltar” lá para dentro.

A mochila pode ser transportada dentro do autocarro, mas por vezes o ajudante de motorista (que faz a cobrança dos bilhetes) insiste para colocar a mochila na bagageira, opção que nunca deve ser aceite pois a bagageira está suja, cheia de poeira ou de lama caso chova!

Os bilhetes são sempre vendido no interior do veículo, seja qual for o percurso ou a empresa transportadora.

Os terminais de autocarros são longe se der uma zona atractiva, mas caso se tenha alguns minutos de espera proporcionam sempre possibilidade de encontrar uma refeição, fruta, um roti ou outro snack para comer durante a viagem… vendendo-se também rice and curry devidamente embrulhado para take-away, que somente tem o inconveniente de não serem fornecidos talheres, pois no Sri Lanka come-se com a mão, e somente os restaurantes disponibilizam colheres.

Quanto aos autocarros não são nem bons nem maus… são basicamente todos iguais, feitos todos na mesma fábrica Lanka Ashok Leyland, seguindo todos o mesmo modelo… a única diferença é que há uns mais antigos e outros mais modernos, ou seja em melhor condições, mas mesmo os mais antigos nunca se encontram propriamente degradados, e somente são usado sem zonas urbanas e para curtas distâncias.

Os autocarros vermelhos pertencem à companhia estatal (SLTB); os autocarros azuis e brancos são de empresas privadas, mais focados no lucro, o que leva a que o autocarro pare cada vez que alguém na beira da estrada ou em qualquer ponto da cidade faz sinal para parar ou quando quer descer num determinado sítio. Já os autocarros da SLTB são mais respeitadores dos locais oficiais de paragem, mas tem menos frequência.

Apesar do desconforto provocado por autocarros demasiado cheios, pelas inúmeras paragens, pelo constante buzinar, pelas perigosas ultrapassagens e pela condução desenfreada de alguns motoristas, o autocarro é sem duvida e melhor forma de viajar pelo Sri Lanka, que para além de cobrirem todo o território, proporcionam um estimulante contacto com a população e múltiplos sorrisos…. e muita musica cingalesa!!!!!

 

Tickets. bus trip Katamarama-Arugam Bay
Tickets. bus trip Katamarama-Arugam Bay

Como sair de Arugam Bay:

De manhã, somente um autocarro passa em Arugam Bay com destino a Norte, em direcção a Batticaloa, com o inconveniente horário das 5 ou 5.30h da manhã, sendo difícil obter informações precisas.

A paragem de autocarro de Arugam Bay é em frente à escola, na parte Norte da praia, não muito longe da ponte que cruza a lagoa que separa Arugam Bay de Potuvil.

A alternativa é um tuk-tuk até Pottuvil (100 LKR) e no terminal de bus apanhar um dos vários buses que ai se encontram estacionados.

Pottuvil Bus Terminal
Pottuvil Bus Terminal

Kataragama e os “puja”

Kataragama juntamente com Sri Pada são importantes locais de peregrinação para Budistas, Hindus e Muçulmanos. Contudo Kataragama mostra-se mais popular entre a população Hindu, grande parte constituída por indivíduos de etnia Tamil.

A viagem de Ella para Kataragama demorou quase 3 horas, com a estrada a serpentear junto ao vale, sempre em descidas perigosas, tornando-se mais plana à medida que caminha para sul, em direção a Tissamaharama. Em pouco tempo a paisagem passou de floresta para extensos campos de arroz que nesta altura do ano (Janeiro) se encontram de um verde intenso, onde o calor do meio da tarde fez a curta viagem de autocarro parecer mais longa, com a humidade e misturar-se com o suor e a deixar a roupa colada à pela.

Bus Ella to Kataragama
Bus Ella to Kataragama

Mas por volta das cinco da tarde, depois de descansar de mais uma viagem de autocarro, é altura ideal para uma caminhada tranquila pelas ruas da cidade em direção ao Temple Park, uma extensa área arborizada onde se concentram os templos: um hindu, uma stupa budista e uma mesquita muçulmana. Pelo caminho o aumento do numero de lojas de venda de artigos religiosas e de oferendas para o puja serve de indicação que estamos perto da entrada.

Depois de passar um pequeno rio, onde alguns peregrinos se banham seguindo ritos religiosos, vamos caminhado por uma alameda por onde se passeiam vagarosamente vacas, e peregrinos se encaminham transportando bandejas de frutas decoradas com enfeites de plástico, criando um conjunto colorido que desfila em direção ao templo. Para trás ficou a mesquita quase deserta no meio de uma população maioritariamente hindu.

Temple Park. Kataragama
Temple Park. Kataragama
Temple Park. Kataragama
Temple Park. Kataragama
Hindu Puja offerings. Kataragama.
Hindu Puja offerings. Kataragama.
Kataragama_DSC_7474
Temple Park. Kataragama
Maha Devale. Kataragama
Maha Devale. Kataragama

Passando o portão de entrada, onde os sapatos ficam de fora à guarda de um zeloso funcionário, encontra-se um recinto murado que reúne alguns templos e outros edifícios e no centro do qual está o Maha Devale, um pequeno templo hindu incapaz de albergar as centenas de pessoas que aqui ruma pelas 6 horas, altura em que se inicia o puja.

Em volta outros templos atraem devotos que realizam também oferendas e orações, mas é em redor da bodhi tree, da mesma espécie da árvore onde Buddha atingiu a iluminação, e considerada sagrada tanto para hindus como budistas, que famílias se reúnem orando, meditando ou lendo textos sagrados enquanto as crianças correm e brincam soltando gargalhadas e gritos que quebram a atmosfera solene do espaço.

Bodia Tree. Temple Park. Kataragama.
Bodia Tree. Temple Park. Kataragama.
Maha Devale. Kataragama
Maha Devale. Kataragama

Mas enquanto não se inicia o puja, à tempo para caminhar por uma longa alameda até ao fim do parque em direção à Kirivehra, templo budista em forma de stupa, pintada de imaculado branco. Pelo caminho pequenos quiosques vendem flores de lótus, ghee (manteiga clarificada, ou seja limpa de vestígios de água ou de impurezas) e incensos que os peregrinos usam como oferendas, com o ghee a servir para manter acesas lamparinas que à medida que o sol desce no horizonte oferecem maior brilho em contraste com o céu que se vai tornando escuro.

Kirivehara Stupa. Temple Park. Kataragama
Kirivehara Stupa. Temple Park. Kataragama
Kirivehara Stupa. Temple Park. Kataragama
Kirivehara Stupa. Temple Park. Kataragama
Temple Park. Kataragama
Temple Park. Kataragama

Mas voltando Maha Devale onde já se iniciou o puja, uma pequena multidão, entre peregrinos, visitantes e turistas, apinha-se junto às três entradas do templo para tentar observar o ritual do puja que se realiza no interior, onde somente uma dezenas de pessoas tem espaço para poder assistir. De repente, depois de um silêncio prolongado que permite apreciar a calma e serenidade do espaço, já envolto em escuridão, começam a tocar os sinos dentro do templo, a qual se junto um pesado sino que se encontra no exterior formando uma massa compacta de som, histérico e agressivo que quebram a quietude do espaço, mas cujos devotos parecem ficar indiferentes.

Temple Park. Kataragama
Temple Park. Kataragama
Kataragama_Maha Devale_DSC_7415
Maha Devale. Kataragama

A estadia em Kataragama ofereceu uma visão diferente do Sri Lanka, longe dos grupos de turismo organizado, dos boutique hotels, do world heritage, dos preços inflacionados, da comida internacional… aqui para além da habitual simpatia e dos sorridentes rostos, somos recebidos com amigáveis e sinceros sorrisos que se misturam alguma curiosidade, num ambiente humilde e descontraído que nos faz sentir genuinamente bem-vindos.

Segundo os guias de viagem é preferível ficar em Tissamaharama e visitar Kataragama numa day-trip, e esta é a opção seguida por praticamente toda a gente. Mas vale a pena ficar pelo menos uma noite em Kataragama, apreciando a calma das ruas ao amanhecer, onde a pouca população se desloca sem pressa e com tempo e disponibilidade para uma curta conversa e um simpático sorriso. As ruas são calmas longe da habitual confusão de transito ou das buzinadelas, e mesmo a estrada nacional que atravessa a povoação, Tissa Road, está longe do movimento e da agitação de outras estradas do mesmo género.

A noite passada em Kataragama, proporcionou um passeio pelas ruas da cidade e pelo espaço junto aos templos, com a luz suave do nascer do dia, quando o ar ainda é fresco e se pode observar o acordar da cidade… uma cidade qua parece adormecida até à hora do puja da tarde, em que se enche de actividade.

 

Kataragama
Kataragama
Kataragama_DSC_7451
Kataragama
Kataragama
Kataragama
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Kataragama
Kataragama
Kataragama
Kataragama
Kataragama
Kataragama
Kataragama

Onde dormir em Kataragama:

Mesmo junto ao terminal de autocarros de Kataragama, não sendo sequer necessário atravessar a Tissa Road, encontra-se a Lake House Pilgrim Rest. Apesar da tabuleta ter a indicação de Lake House Resort, o espaço nada tem de sofisticado oferecendo preços razoáveis e mais baratos do que outros locais assinalados nos guias turísticos como budget. De acordo com o recibo este alojamento pertence à “The Associated Newspapers of Ceylan, Ltd.”, destinando-se a peregrinos mas está aberto a todos os visitantes.

Quarto duplo com casa de banho: 900 LKR (sem água quente, mas as temperaturas nesta região, mesmo em Janeiro são elevadas).

No wi-fi

Num edifício anexo, mais moderno, existem quartos mais sofisticados, com ar-condicionado, wi-fi e outras comodidades.

A localização é óptima e o local sossegado, com alguns dos quartos com varanda e vista para um mar de verde formado pelos campos de arroz.

O staff pouco fala inglês.

Address: Pussadewa Mawatha (mesmo junto ao terminal de bus de Kataragama)

 

Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Room view from Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Room view from Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama
Lake House Pilgrim Rest (Lake House Resort). Kataragama

Onde comer em Kataragama:

Não é difícil encontrar restaurantes de comida local, mas quem procura comida internacional não tem muitas hipóteses em Kataragama, com excepção de alguns hotéis mais sofisticados.

Por sugestão da população local o almoço foi no Ruhunu Bakery and Hotel que apesar do nome de hotel somente serve comida. Serve um competente rice and curry, cuja opção vegetariana custa 80 LKR, e que está disponível desde o inicio do dia. Para além de alguma pastelaria encontram-se muitos snacks. Não é fácil comunicar em inglês e não existe propriamente um menu, com a ementa e os preços afixados nas paredes em Cingalês.

Address: Abhaya Mawatha, Kataragama, Hatton, Kandy

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Ruhunu hotel and Bakery. Kataragama

Pelas ruas da pequena e concentrada Kataragama, encontram-se mais restaurantes servindo também rice and curry, rotis, kotus, hoppers, etc… variando a oferta em função da hora do dia. Também se encontram frutarias com os deliciosas côcos, cuja variedade existente no Sri Lanka chama-se King Coconut, e são de casca amarela, muito sumarentos e mais doces e saborosos dos que os habituais côco de casca verde.

 

Como ao jantar dificilmente se encontra um rice and curry, Kataragama ofereceu a possibilidade de experimentar os hoppers… também conhecidos noutros países por apam, são uma espécie de panquecas feitas de farinha de arroz e leite de côco que no Sri Lanka podem servir de pequeno-almoço ou ao fim do dia como refeição, com ou sem ovo, sendo demolhados e pequenas taças de picantes caris.

Hoppers. Kataragama
Hoppers. Kataragama

 

Transportes em Kataragama:

A cidade é pequena e pode ser percorrida a pé, e deste o terminal de autocarros até à entrada principal do complexo formado pelos vários templos, são 5 a 10 minutos a pé.

Do pacato terminal de autocarros de Kataragama partem com frequência autocarros para Tissamaharama, Buttala, Wellawaya, Matara, etc…

Kataragama bus terminal
Kataragama bus terminal

População: 21.000

Altitude: 48 metros

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