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Lisboa, Milão, Abu Dhabi… até Delhi

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Esta é toda a nossa bagagem para o proximo ano… daqui resultaram duas mochilas: uma com 15 kg e outra com 19 kg.

Este foi o primeiro desafio: o que é necessário para dois anos de viagem, por diferentes países, climas, culturas, em cidades, em trekking e ainda com a possibilidade de acampar.

Esta foi a nossa primeira escolha e objectos e roupa. Quando começamos a colocar as coisas nas mochilas, identificamos logo algumas peças como dispensáveis, mas mesmo assim não nos conseguimos sair de Lisboa com um total de 34 kg (incluindo o peso das mochilas). Apesar do esforço estamos longe do minimalismo.

Viajar por um longo periodo de tempo coloca novos desafios e escolhas com as quasi nunca me tinha confrontado: os livros que levo, e os que irei comprar, terão que ficar pelo caminho; os produtos de higiene que habitualmente uso, acabarão e terão que ser substituidos por produtos locais; a mesma peça de roupa tem que ser usada vários dias, mesmo que não esteja nas melhores condições de limpeza; não poderei adquirir mais roupa, pois não disponho de mais espaço na mochila, e isso iria agravar o peso; não irei comprar “lembranças” nem para mim nem para familiares ou amigos, pois torna-se inviável transporta-los comigo durante todo o resto da viagem. Como será que vou lidar com isto?

Abu Dabhi
Abu Dabhi… uma longa espera no aeroporto.

Viajar de avião coloca-nos de forma abrupta em contacto com outras culturas, linguas, clima e costumes.

Os aeroportos são feitos de forma a que ninguem se sinta deslocado do seu habitat ao mesmo tempo que não permite que ninguém se sinta identificado com o local. Lisboa, Milão, Abu Dhabi…. compras, luzes, fast-food. A decoração é impessoal.  A luz é sempre a mesma. A temperatura é constante, independentemente de estarmos junto a uma das maiores cadeias montanhosas da europa, ou numa cidade em pleno deserto do médio-oriente. A comida é semelhante. Cultiva-se a perde de identidade; a excepção são as pessoas, que com a sua lingua e roupas transmitem alguma identidade a estes locais.

Pahar Ganj, Main Bazar... ao amanhecer, antes da habitual confusão das cidades indianas
Pahar Ganj, Main Bazar… ao amanhecer, antes da habitual confusão das cidades indianas


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Hare Rama Guest House "Homely Conforts Traditional Hospitality"; isto tudo por cerca de 7€
Hare Rama Guest House “Homely Conforts Traditional Hospitality”; isto tudo por cerca de 7€

Na chegada a Delhi, optámos por ficar alojados numa zona da cidade frequentada por backpackers. o Paharganj. Não só o alojamento é mais barato como a toda a volta existem agências de viagens, lojas de câmbios, restaurantes com muita variedade de comida, em especial, comida ocidental. Estes bairros, apesar de muito descaracterizados pelo turismo (por exemplo, pode-se comer um pequeno-almoço polaco, seja lá isso o que for) são sempre uma “zona-de conforto” para quem chega a um país com uma cultura diferente, ainda para mais numa cidade de milhões de pessoas.

Para além disto o Paharganj não tem mais nenhum atractivo. Muito barulho. Muito lixo. Muita gente. Mas fica perto da principal estação de caminhos de ferro de Delhi, e é servido por metropolitano.

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A nossa primeira refeição indiana.

Apesar de todas as ofertas de comida ocidental, a nossa primeira refeição foi um tipico prato indiano, “pure veg”, comido sem talheres nem guardanapos…. well come to India.

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Sou a Catarina, uma viajante de Lisboa, Portugal… ou melhor, uma mochileira com uma máquina fotográfica!

Cada palavra e foto aqui presente provém da minha própria viagem — os locais onde fiquei, as refeições que apreciei e os roteiros que percorri. Viajo de forma independente e partilho tudo sem patrocinadores ou anúncios, por isso o que lê é real e sem filtros.

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