• Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Stepping Out Of Babylon

Travel & Photography

  • Sobre mim
    • Contacto
  • Destinos
    • Africa e Médio oriente
      • Irâo
      • Marroccos
      • Turquia
    • Extremo Oriente
      • Japão
      • República Popular da China
    • Subcontinente Indiano
      • India
      • Nepal
      • Sri Lanka
    • Sudoeste Asiãtico
      • Camboja
      • Indōnesia
      • Malāsia
      • Myanmar
      • República Popular do Laos
      • República Socialista do Vietname
      • Singapura
      • Tailãnda
  • Itinerários & Mapas
  • Dicas de viagem
    • Comida vegetariana
    • Travessia de Fronteira
    • Caminhadas & Parques Naturais
    • Visa
  • Fotografia & Loja

Sarawak

Bako National Park

Bako é o Parque Nacional mais antigo da Malásia, criado em 1957 e deve o seu nome ao lamacento rio que desagua nas águas do Mar do Sul da China.

Mesmo antes de chegar ao parque, o percurso feito pelo rio proporciona uma paisagem memorável com a luz suave da manhã a incidir sobre as águas quase imóveis do rio, que forma um espelho que se funde com o céu e onde a linha do horizonte se esbate pela presença de uma fina camada de névoa que se desprende das águas quentes do rio.

Existem vários trilhos possíveis de serem percorridos num dia, e outros que exigem mais tempo a permanência de pelo menos uma noite no parque. Aquando desta visita a parte Oeste do parque estava interdita, mas o terço da área aberta a visitantes dispões de muitas opções, com 10 trilhos possíveis.

A opção foi para o Litang Trail com 5.8 quilómetros e que como foi feito em cerca de 3 horas ainda deu para fazer parte do percurso até Telok Paku, que apesar dos seus singelos 800 metros tem mais obstáculos e demora bastante tempo.

O Litang Trail é o que entra mais na floresta, apresentando diversas paisagens, desde densa e húmida selva, até planaltos rochosos quentes e secos. Como Novembro é já época das chuvas grande parte do trilho estava empapado em água, mas não lamacento pois o solo é predominantemente arenoso. Quase no fim do percurso, chega-se a um ponto alto de onde se avista o mar por entre os ramos das árvores; daqui é uma descida fácil até aos headquarters do parque.

O Telok Paku é o que oferece mais hipóteses de observar vida selvagem em especial o Proboscis monkey, mas dado o numero de visitantes, alguns bastante barulhentos as hipóteses de observação de animais é reduzida.

Bako National Park. Sarawak. Borneo
Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Bako National Park. Sarawak. Borneo
Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Bako National Park. Sarawak. Borneo
Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Bako National Park. Sarawak. Borneo
Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Bako National Park. Sarawak. Borneo
Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Mas o verdadeiramente marcou esta visita foi o percurso pelo Litang Trail, onde durante as cerca de três horas, pude caminhar pela selva, sem encontrar outros visitantes, podendo assim desfrutar de um contacto mais intenso com a natureza, em que a mente, focada na caminhada, nos movimento dos pés e no ritmo da respiração, se esvazia de pensamentos.

Caminhando em total isolamento, os barulhos da selva trazem os os nosso medos e fantasmas que tentamos esconder com o ritmo agitado de vida, fazendo com que a floresta nos mostre o seu lado ameaçador. Mas aceitando o poder da floresta somos conduzidos e acarinhados pela energia emanada destas árvores, fazendo-nos sentir parte desta magia a que chamamos Natureza.

Esta foi das mais interessantes e impressionantes experiências em parque naturais, deixando uma memória intensa destas horas passadas em contacto com a selva.

*Novembro de 2015

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Litang Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo
Telok Paku Trail. Bako National Park. Sarawak. Borneo

 

Alojamento:

O Baku National Park situa-se próximo de Kuching pelo que pode ser visitado numa day-trip. Contudo é possível fica nos alojamentos que se encontram junto aos Park headquarters. Convém reservar.

Onde comer:

Na entrada do parque junto ao headquarters encontra-se uma cafetaria. Contudo para uma day-trip basta levar alguma fruta e água. A água é fundamental e não é exagero 1.5 litros por pessoa.

Equipamento e orientação:

Os trilhos são bastantes fáceis e acessíveis, sendo a parte mais difícil os primeiros 500 metros que são comuns a todos os trilhos e que obrigam a subidas tanto por escadas como por trilhos entre as raízes das árvores e rochas.

Todos os trilhos estão muito bem sinalizados, com a respectiva cor, pintada em rochas e nos trocos de árvores, sendo quase impossível perder o trilho. O Litang Trail tem marcos de 100 em 100 metros com a distância percorrida o que não só facilita a orientação como o doseamento do esforço e do ritmo imposto à caminhada. A parte final do trilho, na chegada aos headquarters é feita em estrado de madeira.

O Telok Paku Trail não tem estes marcos, mas está muito bem definido, com partes do percurso em estrados de madeira e escadas que facilitam a passagem em zonas mais íngremes.

Em termos de equipamento não é necessário nada de especial, nem sequer botas de caminhada. Uns ténis ou umas sandálias servem perfeitamente. Há zonas do percurso em que o trilho tem alguma água e que não é possível evitar.

O calor e a humidade fazem suar copiosamente, pelo que toda a roupa fica ensopada em pouco tempo.

É necessário repelente de mosquitos, pois são uma presença feroz nas zonas mais húmidas do percurso.

Muita água para beber.

_Borneo_Sarawak_Bako National Park_Map_DSC_5151
Bako National Park. Map

Como ir de Kuching para o Bako National Park:

O autocarro para o Bako Park passa na Jalan Market junto ao Chinese History Museum, mas neste local não existe nenhuma indicação ou abriga que indique que aqui param autocarros; um pouco mais à frente, na Jalan Tunku Abdul Rahman, em frente ao edifício Riverside Shopping Center existe uma outra paragem.

O bus passa por volta das 7.00 am e a viagem demora cerca de uma hora.

Bus Ticket: 3.5 RM

O percurso do autocarro terminal em Bako Bazar, um pequeno aglomerado de casas onde se encontra a recepção do Bako Park: Bako Terminal; aqui compra-se o bilhete para o parque assim como o bilhete para o barco que transposta os visitantes até à entrada oficial do parque onde se situam os headquartes. O barco é a única forma de chegar ao parque e parte de um pequeno cais junto à recepção do parque.

Park fee: 20 RM

Boat: 20 RM (somente ida, o bilhete de regresso tem que ser adquirido nos headquartes do parque e convém ser adquirido com antecedência pois os barcos que partem durante a tarde ficam rapidamente cheios; o ultimo barco é às 16.00h.

A viagem de barco demora cerca de 10 minutos. Se a maré estiver baixa o barco não chega aos pequeno cais, tendo os passageiros que desembarcar na praia. O mesmo se passa no regresso.

Junto aos headquartes é fornecido mapa e todas as informações sobre os diversos trilhos, incluído grau de dificuldade, duração e extensão do percurso.

No fim é necessário reservar o barco para o regresso, e pagar o bilhete junto aos headquartes.

Os autocarros para Kuching partem do Bako Bazar a todas as horas, sendo o ultimo pelas 18.00 horas.

 

Bus Stop in Kuching to Bako National Park in front of Riverside Shopping Center
Bus Stop in Kuching to Bako National Park in front of Riverside Shopping Center

 

Bako Terminal
Bako Terminal

 

Bako National Park. Boat Ticket
Bako National Park. Boat Ticket

Atenção: o clima é quente e extremamente húmido e nem sempre os trilhos têm sobra em toda a extensão do percurso, o que provoca suor abundante e perda de líquidos, pelo que beber água é extremamente importante.

Os homens da selva

Na língua local “orang-utan” significa os homens da selva e são estes que sobressaem na densa selva do Bornéu, considerada a mais antiga floresta húmida do mundo, com a sua plumagem alaranjada, os seus movimentos lentos e presença descontraída e confiante.

Encontram-se espalhados um pouco por toda a ilha do Bornéu, tanto do lado da Malásia com do lado da Indonésia, onde o seu habitat não foi ainda destruído pela acção do homem, tanto pelo abate de árvores para o comércio de madeiras exóticas como para a plantação massiva de palmeiras para produção de óleo de palma. Mas como são criaturas não são fáceis de encontrar a floresta não se deixa facilmente invadir uma das opções é visitar o Semenggoh Wildlife Rehabilitation Centre, situada a poucos quilómetros de Kuching.

Este centro que está inserido numa reserva natural recolhe orang-utans vítimas ou deixados órfãos pela acção do homem, mantendo os animais em liberdade, somente disponibilizando alimento em dois locais específicos, aos quais os animais rumam em busca de comida fácil em especial na época em que há menos fruta nas árvores espalhadas pelo parque.

A presença destes mamíferos, totalmente descontraídos e habituados à presença humana atrai todas as atenções das poucas dezenas de pessoas reunidas no ponto de observação, ouvindo-se o clicar das muitas máquinas fotográficas e i-phones, tentando captar os movimentos desajeitados do animal mais novo. A presença destes “homens da selva” não é garantida, tão pouco o numero que em cada dia surge junto das zonas onde é disponibilizada comida, visto que se encontram em total liberdade. Neste dia, no meio de Dezembro, surgiram duas destas encantadoras criaturas, uma fêmea e um juvenil, em que este ultimo fez questão de mostrar um pouco das suas habilidades pendurando-se em cordas e comendo bananas de cabeça para baixo.

Orang-utans. Semenggoh Park. Kuching
Orang-utans. Semenggoh Park. Sarawak

 

Orang-utans. Semenggoh Park. Kuching
Orang-utans. Semenggoh Park. Sarawak

 

Orang-utans. Semenggoh Park. Kuching
Orang-utans. Semenggoh Park. Sarawak

 

Orang-utans. Semenggoh Park. Kuching
Orang-utans. Semenggoh Park. Sarawak

Mas a visita não se resume somente aos “homens da selva” podendo-se deambular pelos vários trilhos do parque, não sendo necessário percorrer grandes distâncias para se sentir o contacto com a natureza e o poder da selva. A humidade constante que sente, torna os passos lentos e o corpo pesado, mas proporciona tempo para se poder apreciar os pequenos detalhes do mundo vegetal que adquire um brilho especial e tons mágicos sob a luz filtrada pela copa das altas árvores que escondem o azul do céu.

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

 

Semenggoh Park. Kuching
Semenggoh Park. Sarawak

Como chegar ao Semenggoh Park

O Semenggoh Wildlife Rehabilitation Centre, situa-se a 32 km de Kuching, sendo bastante fácil lá chegar por transportes públicos. Os autocarros partem do pequeno terminal no centro de Koching (Jalan Masjid ou Jalang Mosque) e termina mesmo em frente à entrada do Semenggoh Park. Daqui é necessário percorrer uma estrada pavimentada até à zona onde os orangotangos são alimentados, o que demora uns 15 minutos.

  • O autocarro parte de Kuching às: 07.20h, 09.50h, 13.00h e 15.00h
  • No regresso a Kuching o bus parte de Semenggoh às: 08.20h, 11.05h, 14.05h e 16.05h

A viagem demora cerca de 1 hora.

O bilhete de bus custa 4 RM.

Bus to Semenggoh Park. schedule. Kuching
Bus to Semenggoh Park. schedule. Kuching

 

Para se ter oportunidade de ver os orang-utans convém ir nas horas em que é distribuída comida:

  • Manhã: 9.00 h
  • Tarde: 15.00 h

Contudo o parque está aberto mais tempo e merece uma visita:

  • Manhã: 8.00 até 11.00 h
  • Tarde: 14.00 até 16.00 h

Ticket: 10 RM.

 

Semenggoh Park. schedule. Kuching
Semenggoh Park. schedule. Sarawak

 

Semenggoh Park. Tickets. Kuching
Semenggoh Park. Tickets. Sarawak

Kuching, a capital de Sarawak

O estado sul do Borneu Malaio é Sarawak, sendo conhecido pela presença cultural do maior grupo étnico de Sarawak, os Iban, famosos pelas suas longhouses, uma espécie de casa comum a várias famílias e centro de toda a actividade de uma comunidade, mas que actualmente servem quase exclusivamente para fins turísticos.

Mas a cidade de Kuching agradavelmente situada junto ao rio, é um ponto de confluência de várias culturas, encontrando-se uma forte presença colonial britânica visível em alguns edifícios que são marcos na cidade pela sua brancura e arquitectura imponente, e pela religião onde o cristianismo tem forte presença contrastando com o resto do país de forte influência muçulmana. Ao longo do Main Bazar alinham-se as shophouses, edifícios destinados ao comércio, com o primeiro piso reservado para habitação, típicas da comunidade chinesa que aqui reside à muitas gerações mantendo contudo a sua cultura muito presente. Não muito longe encontra-se a Little India (Jalang India), onde ao longo de uma rua se concentram várias lojas, muitas com produtos indianos, tanto de mercearia como de roupas e tecidos. Pelo meio algumas lojas vendendo camisas e tecidos com os padrões tradicionais da Indonésia.

Mas ao longo do Main Bazaar é possível encontrar à venda muitos dos artigos tradicionais da cultura Iban, em particular trabalhos em madeira, cestos e tecelagem com os padrões geométricos típicos deste grupo étnico, cuja cultura está a ser rapidamente substituída pela cultura malaia.

Kuching significa “gato” e por todo o lado existem referencias a estes animais, seja em esculturas ou street-art… mas não se encontram muitos felinos pelas redondezas…

Kuching
Kuching

 

Kuching_DSC_4805
Governors House. Kuching

 

Kuching
National Museum. Kuching
Kuching_DSC_4854
Kuching
Kuching
Kuching

 

Kuching
Kuching
Kuching
Kuching

 

Kuching
Kuching

 

Kuching
Chinatown (Carpenter Street). Kuching

 

Chinese Temple. Kuching
Chinese Temple. Kuching
Kuching_DSC_5426
Iban Indigenous art. Kuching

Sarawak to sarawakians

A terceira maior ilha do mundo, e está dividida por três países: Malásia, Indonésia (que detém 73% do território) e Brunei (com 1% do território).

Pela longa história deste território que é hoje a Malásia, passaram Portugueses, Holandeses, e Ingleses; com a segunda guerra mundial vieram as tropas Japonesas e somente em 1963 a Malásia se tornou independente, agrupando os Malásia, Sarawak e Sabah, incluindo também Singapura, que dois anos mais tarde foi excluída deste território tornando-se autónoma.

Durante a presença Britânica, em particular na primeira metade do século XX foi fortemente incentivada a vinda de imigrantes da China e da Índia, o que em pouco tempo duplicou a população no território.

Actualmente dos 30 milhões de habitantes da Malásia, 50% são Malaios, 23% são Chineses, 12% indígenas, 7% Indianos e os restantes 8% são residentes mas não detêm cidadania, sendo comum a presença de imigrantes Indonésios.

Apesar da aparente harmonia e tolerância que se vive entre os diferentes grupos étnicos, onde apesar do país considerar como religião oficial o Islão aceita a prática de outras cultos, na realidade existe uma descriminação entre os Malaios que detêm o poder e os cargos mais importantes na administração do país, e os restantes grupos étnicos.

No Bornéu, particularmente em Sarawak, onde dominam é evidente um desejo de autonomia ou de independência em relação à Malásia, pois os diferentes grupos étnicos todos agrupados sob a designação de Dayaks não se consideram reconhecidos como cidadão de pleno direito em relação ao maior grupo étnico, os malaios.

Os Iban são o maior grupo indígena na região de Sarawak e luta por manter a sua cultura, mas actualmente já poucos falam a língua nativa que não é ensinada nas escolas, ficando a cultura indígena praticamente reservada a festivais. Com a presença inglesa também as práticas animistas que dominavam a espiritualidade destes povos foi substituída pelo cristianismo.

Malaysia flag on the left and Sarawak flag on the right
Malaysia flag on the left and Sarawak flag on the right

 

Chinatown. Kuching
Kuching

Alojamento:

Kuching oferece muitas opções em termos de alojamento e com boas opções para backpackers, onde não é difícil encontrar hostel com dormitórios.

A escolha foi para Nomad Backpackers:

First floor, 3 Jalan Green Hill T082/237062

www.borneobnb.com

Quatro duplo com casa-de-banho: 65 RM (pequeno-almoço incluído, free wi-fi)

 

Nomad Backpackers. Kuching
Nomad Backpackers. Kuching

 

Nomad Backpackers. Contacts. Kuching
Nomad Backpackers. Contacts. Kuching

 

Nomad Backpackers. Breakfast. Kuching
Nomad Backpackers. Breakfast. Kuching

Onde comer:

O centro da actividade em termos de restaurantes é a Chinatown que se situa ao longo da Jalang Carpenter e a Jalang Padungan, situada mais a Este.

Mas para opções mais económicas o restaurante situada ao longo do passeio pedonal que se estende em frente ao rio denominado de Waterfront, no centro histórico de Kuching. Aqui no meio de alguns quiosques destaca-se um que serve comida local, confecionada por duas simpáticas raparigas muçulmanas: o Meeting Point. Em frente encontram-se umas mesas onde se pode desfrutar da simples refeição e mesmo ao lado outro quiosque vende bebidas… ice-tea, ice-cofee, etc… A comida é simples e boa, à base de arroz ou noodles, mas com opção de ser vegetariana e com os preços a rondar os 5 RM.

Meeting Point Restaurant. Waterfronty Kuching
Meeting Point Restaurant. Waterfronty Kuching

Transportes:

A cidade pode ser percorrida a pé, com o centro histórico bastante compacto desenvolvendo-se em volta do Edifício Courthouse e da Waterfront. Daqui chega-se facilmente a Chinatown e a Little India, ao Sarawak Museum e às principais mesquitas.

Para visitar o Baku National Park ou o Semmenggoh Nature Reserve é necessário recorre a transportes públicos. (ver próximos posts)

Primary Sidebar

Donation…

Sharing is caring… Stepping Out Of Babylon remains free (and without advertisement). It takes me hundreds of hours to research, organize and write… and thousands of euros to sustain.

As I put all my love, effort and ‘free time’ in this project I would love to continue my journey providing all the information to make your trip easier and cheaper… or just inspire you with nice texts and good photos.

If you find any interest and value in what I do, please consider supporting my work with a donation of your choosing, between a cup of coffee and a good dinner.

With Love!

€

Give what you can

Select Payment Method
Personal Info

Donation Total: €5.00

Subscribe to our mailing list and get interesting stuff and updates to your email inbox.

  • 2,172,361
  • 586,682
  • 584

Footer

Products

  • Cotton Candy Sellers. Kathmandu 35€ – 60€
  • Ramayama Festival. Myanmar 30€ – 65€
  • Monk at Shwedagon Pagoda. Myanmar 30€ – 65€
  • Do I look good? Thailand 35€ – 60€
  • Jungle Morning Mist. Thailand 35€

Tags

alojamento Angkor Assam Bago Borneo Caminhadas Champasak China Beach Comida Cát Bà Gujarat Himachal Pradesh Hué Hà Nôi Ilhas Istanbul Kashan Kashmir Kathmandu Kutch Ladakh Leh Mcleod ganj Meghalaya Nagaland Ninh Binh Nordeste da Índia Parques Naturais Parvati Valley Phnom Penh Pondicherry Punjab Rajastão Sapa Sarawak Shangri-lá (Zhongdian) Srinagar Tabriz Tamil Nadu Transportes Travessia de Fronteira Vientiane Vinh Long Yangon Yazd

search

Categories

  • English
  • Português

Copyright © 2023 · SOOB Infinity Pro on Genesis Framework · WordPress · Log in

We use cookies to ensure that we give you the best experience on our website. If you continue to use this site we will assume that you are happy with it.Ok