• Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Stepping Out Of Babylon

Travel & Photography

  • Sobre mim
    • Contacto
  • Destinos
    • Africa e Médio oriente
      • Irâo
      • Marroccos
      • Turquia
    • Extremo Oriente
      • Japão
      • República Popular da China
    • Subcontinente Indiano
      • India
      • Nepal
      • Sri Lanka
    • Sudoeste Asiãtico
      • Camboja
      • Indōnesia
      • Malāsia
      • Myanmar
      • República Popular do Laos
      • República Socialista do Vietname
      • Singapura
      • Tailãnda
  • Itinerários & Mapas
  • Dicas de viagem
    • Comida vegetariana
    • Travessia de Fronteira
    • Caminhadas & Parques Naturais
    • Visa
  • Fotografia & Loja

Vientiane

Fronteira Lao/China… de Vientiane até Kunming

…“keep on moving” acabei de ler esta mensagem inscrita a negro sobre o fundo branco de uma t-shirt: é este o espírito dos últimos meses de viagem. Longos percursos de autocarro, comboio e barcos, muitas horas de espera em terminais de bus e estações de comboios… muitas noites passadas em autocarros. Laos, Camboja, Myanmar… e agora China. Um mês em cada país. Duas estadias em Bangkok para preparação do próximo passo: menos de uma semana em Vientiane para tratar do visto para a China… “keep on moving”!

 

Mais uma vez sou a única não-asiática; a única que fala inglês; a única tem a mochila numa bagageira cheia de sacas, pacotes, caixas e embalagens; a única incapaz de falar a língua dos restantes passageiros limitando a comunicação aos gestos e à boa vontade de quem está por perto.

Desta vez o percurso é entre Vientiane e Menglá, a primeira cidade chinesa que surge no mapa após a passagem da fronteira com o Laos.

 

O inicio da viagem não se revelou auspicioso, com o céu coberto de nuvens cinzentas que têm oferecido episódios de chuva diários que antecedem o inicio da monção, e com um mal-entendido junto do antipático funcionário da bilheteira do terminal de autocarros de Vientiane, relativamente ao preço do bilhete, superior ao que está afixado e que me obrigou a gastar os últimos kips e alguns dos yuan que já tinha adquirido para a China.

Este imprevisto fez com que ficasse sem dinheiro para as refeições durante o resto do dia, limitando-me a uma ração composta de bananas, amendoins, uns pães de massa frita que sobraram do dia anterior e umas bolachas de arroz tufado; os trocos que sobraram nem para a água chegaram, tendo recorrido à desagradável água da torneira devidamente desinfetada com pastilhas purificadoras.

 

As pesadas nuvens cinzentas e o ar quente e húmido de Vientiane deram gradualmente lugar a um céu cada vez mais luminoso, decorado com espessas nuvens de uma brancura imaculada que lhe confere um ar de irrealidade, e com as montanhas que a pouco e pouco se foram erguendo à frente da estrada, tornando-se íngreme e sinuosa, mas cada vez mais verde, de densa floresta de onde sobressaem os tufos dos bambus, com o ar cada vez mais fresco e leve.

 

A viagem em autocarro-cama, cujo facto de ter feito a viagem quase vazio, com pouco mais do que oito passageiros, ofereceu a possibilidade de ter ocupar o compartimento que é destinado a duas pessoas, proporcionado uma viagem confortável e uma agradável noite de sono que terminou com uma espera de uma hora junto ao posto fronteiriço do Laos.

Seguisse a já habitual sequência de entrada de funcionários alfandegários no autocarro, de revista de bagagens pelo exército, verificação de passaportes, carimbos e o preenchimento de documentos, que do lado chinês foi facilitado com a informatização dos serviços que permitem a leitura digital da informação constante do passaporte e a emissão electrónica do cartão de embarque. Tudo simples, rápido e eficiente.

 

À chegada a Menglá, cidade ampla e moderna mas pouco atraente, a ideia inicial de permanecer por uma noite foi substituída pela possibilidade de seguir viagem directamente para Kunming, capital da província de Yunnan.

Esta mudança de planos obrigou a uma espera de seis horas no moderno e luminoso terminal de autocarros de Menglá, onde o odor a urina vido da casa-de-banho se mistura com o cheiro dos cigarros fumados sem restrições na sala de espera, enquanto que nos ecrãs de televisão passam, em modo repetitivo, informação governamental sobre os malefícios do consumo de drogas.

 

Da paisagem do norte do Laos, dominada por montanhas de vegetação selvagem, onde nas regiões mais brandas surgem pequenas aldeias junto a tímidos compôs de arroz, passa-se para a China, onde o cenário igualmente montanhoso está coberto de árvores de borracha, geometricamente disposta ao longo das encostas, formado um monótono padrão e onde a estrada, em vez da habitual sinuosidade, desliza suavemente com viadutos a cruzar vales e túneis a trespassar montanhas.

Olá China!

 

a paisagem do norte do Laos, com um céu de azul intenso raro de encontrar por estas paragens asiáticas, que não encontrei na primeira estadia no norte do Laos, ainda sob o efeito do invernos mês de Fevereiro
a paisagem do norte do Laos, com um céu de azul intenso raro de encontrar por estas paragens asiáticas, que não encontrei na primeira estadia no norte do Laos, ainda sob o efeito do invernos mês de Fevereiro
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
bus ente Vientiane e Menglá... "refeição a bordo"
bus ente Vientiane e Menglá… “refeição a bordo”
a viagem entre Vientiane e a China foi já feita num veículo de uma companhia chinesa; dado os poucos passageiros assim como o motorista serem chineses, as paragens para descanso e para comida foram sempre feitas em restaurantes de proprietários chineses que discretamente se encontram nas estradas secundarias do norte do Laos
a viagem entre Vientiane e a China foi já feita num veículo de uma companhia chinesa; dado os poucos passageiros assim como o motorista serem chineses, as paragens para descanso e para comida foram sempre feitas em restaurantes de proprietários chineses que discretamente se encontram nas estradas secundarias do norte do Laos
Bus entre Vientiane e Menglá
Bus entre Vientiane e Menglá
um dos vários restaurantes que serviu de paragem no percurso no norte do Laos
um dos vários restaurantes que serviu de paragem no percurso no norte do Laos
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
norte do Laos, região de Oudomxay
posto fronteiriço do Laos
posto fronteiriço do Laos
posto fronteiriço da China; mais um país comunista a adicionar ao meu curriculum; depois do Vietname e do Laos, só falta visitar Cuba e a Coreia do Norte para completar o naipe dos cinco países que ainda se apelidam de comunistas
posto fronteiriço da China; mais um país comunista a adicionar ao meu curriculum; depois do Vietname e do Laos, só falta visitar Cuba e a Coreia do Norte para completar o naipe dos cinco países que ainda se apelidam de comunistas
primeira refeição chinesa que compensou a fraca ração de bananas, amendoins, pães e arroz tufado, que serviu de alimento durante as 24 horas de viagem entre Vientiane e Menglá
primeira refeição chinesa que compensou a fraca ração de bananas, amendoins, pães e arroz tufado, que serviu de alimento durante as 24 horas de viagem entre Vientiane e Menglá
Viagem em autocarro-cama entre Menglá e Kunming
Viagem em autocarro-cama entre Menglá e Kunming

 

Info (PT) Vientiane até Kunming via Meng La

O autocarro parte do Terminal Norte, localizado na Sithong Road, cerca de7 km do centro da cidade de Vientiane. No terminal situado junto ao mercado central é possível apanhar um autocarro directo, de meia em meia hora, que custa 5000 kip.

 

Kunming: 784.000 kip (aproximadamente)

Partida de Vientiane: 11.00; 14:30
(terças e sextas é autocarro-cama; nos restantes dias são lugares sentados)

Duração da viagem: 30-31 horas

 

Meng La: 351.000 kip

Partida de Vientiane: 11h (terças e sextas é autocarro-cama; nos restantes dias são lugares sentados)

Duração da viagem: 23-24 horas

 

Atenção: os preços afixados no placar do terminal de autocarros estão desactualizados; os preços actuais estão afixados junto à bilheteira numa discreta folha A4 escrita em chinês.

 

Info (EN): Vientiane to Kunming via Meng La

The bus departs from North Terminal, located in Sithong Road, about de7 km from the city center of Vientiane. In terminal located next to the Central Market you can take a direct bus every half hour, which costs 5000 kip.

 

Kunming: 784,000 kip

Vientiane Departure: 11:00; 14:30 (Tuesdays and Fridays is bus-bed and in the remaining days are seats)

Travel time: 30-31 hours

 

Meng La: 351,000 kip

Departure from Vientiane: 11pm (Tuesdays and Fridays is sleeping bus and in the remaining days are normal seats)

Travel time: 23-24 hours

 

Note: the prices displayed on the scoreboard from the bus terminal are outdated; current prices are displayed next to the box office in a discrete A4 written in Chinese

Vientiane

Vientiane. Capital da República Popular do Laos, um dos cinco países que continua a ter um regime “socialista”, a par com a China, Cuba, Vietnam e Coreia do Norte.

Situada à beira do Mekong, de frente para a próspera Tailândia, Vientiane afirma-se discreta com os seus escassos 700 mil habitantes do total de 7 milhões que constitui a população do Laos, sendo ao mesmo tempo sedutora e viciosa.

Esta cidade, que como todas as capitais é repleta de clichés: álcool, prostitutas, lady-boys, mendigos, vendedores de ópio… tudo isto em claro contraste com a disciplina comunista que governa o país à 38 anos, impondo a força pela pobreza, num regime ditatorial onde persiste um inenarrável recolher obrigatório à meia-noite, mantido por patrulhas civis que percorrem as ruas aconselhando os resistente a recolher a casa e às respectivas guest-houses.

O que fica desta estadia em Vientiane é uma certa deambulação, sem destino e sem utilidades, pelas ruas da cidade, os cafés as esplanadas, as conversas em voltas de meses refrescadas pela cerveja e cinzeiros cheiros de pontas de cigarros. Fica um Mekong de caudal muito baixo afastando da marginal que se estende ao longo da cidade. Ficam edificios de betão, bolorentos e abandonados, conferindo à cidade uma nostalgia de um passado mais brilhante. Fica um discreto, mas sempre presente cheiro a esgoto que emana das sarjetas. Ficam largas e amplas avenidas e algo do que foi a presença francesa no Laos. Ficam as tardes tórridas que afugentam quase toda a gente das ruas e as noites mornas que convidam ao convívio.

Mais uma vez o que marca uma cidade não são os monumentos, as praças, os museus ou os templos, mas sim a atmosfera que se apreende e o ambiente que se vive.

E são também as pessoas que se conhecem, que por estes lados se resume somente a outros viajantes e turistas, que com a sua personalidade e as suas histórias nos cativam e nos influenciam, sendo por vezes responsáveis por mudanças nas nossas vidas, se bem que muitas vezes de forma involuntária e inconsciente. Mudamos muito quanto estamos sós, mas mudamos também em contacto com os outros. É uma permanente troca de energia onde o equilíbrio é difícil de manter, se é que existe alguma possibilidade de equilíbrio interior… talvez nos tenhamos que render e aceitar estas constantes mudança.

Algo do que resta das presença francesa em Vientiane
Algo do que resta das presença francesa em Vientiane
Marginal construida pelo Governo Chinês e que serve de locas de passeio pelo anoitecer, altura em que também surge um mercado de rua dedicado especialmente a roupa, tanto para o turismo como para os habitantes locais
Marginal construida pelo Governo Chinês e que serve de locas de passeio pelo anoitecer, altura em que também surge um mercado de rua dedicado especialmente a roupa, tanto para o turismo como para os habitantes locais
Laos. Comunismos. Laos. Comunismo
Laos. Comunismos. Laos. Comunismo
Vientiane: onde o brilhos dos automoveis novos se cruza com os muitos mendigos que se encontram pelas ruas e que deambulam pelos restaurantes e esplanadas
Vientiane: onde o brilhos dos automoveis novos se cruza com os muitos mendigos que se encontram pelas ruas e que deambulam pelos restaurantes e esplanadas
Vientiane
Vientiane
Mekong junto a Vientiane, onde o caudal muito baixo, resultado da época seca e das barragens existentes no seu percurso deixam a descoberto uma imensidão de areia, e onde é proibido andar depois das 10.30h da noite
Mekong junto a Vientiane, onde o caudal muito baixo, resultado da época seca e das barragens existentes no seu percurso deixam a descoberto uma imensidão de areia, e onde é proibido andar depois das 10.30h da noite
Mekong: do outro lado a Tailândia
Mekong: do outro lado a Tailândia
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane
Vientiane: um dos muitos edifícios abandonadas que se encontram um pouco por todo o centro da cidade
Vientiane
Vientiane: muitas mulheres do Laos continuam a usar as roupas tradicionais adaptadas ao gosto actual, com a saia pelo meio da perna, em tecido sedoso, conferindo um ar distinto e elegante
Vientiane: ao fundo  Arco do Triunfo, construido durante o domínio françês, numa tentativa de copiar o ambiente dos Campos Elísios
Vientiane: ao fundo Arco do Triunfo, construido durante o domínio françês, numa tentativa de copiar o ambiente dos Campos Elísios

 

Douang Deuane Guest House (DD2)

Dormitório: 30.000 kip

Quartos individuais, sem WC: 40.000 kip

Quartos duplo, sem WC: 70.000 kip

Duang Deuane Guest House
Duang Deuane Guest House
Duang Deuane Guest House
Duang Deuane Guest House

pela estrada fora… das montanhas para a cidade

Após o circuito pelas montanhas do norte do Laos, num misto de viagens de autocarro e de barco, pelas povoações de Nong Khiaw, e Muang Khua, é chegada a hora de regressar ao ponto de partida: Luang Prabang.

O dia começou cedo com a habitual espera pelo autocarro com destino a Oudomxai, principal cidade das províncias a norte de Luang Prabang, que funciona como ponto de paragem obrigatório da maioria dos itinerários dos transportes púbicos rodoviários da região.

A viagem até Oudomxai, feita num pequeno autocarro, de origem chinesa, mas que há muito deve ter terminado o seu período de vida útil no país vizinho, tem aqui no Laos uma segunda oportunidade de vida, transportando mercadoria, tanto no topo como no interior, e praticamente o dobro dos passageiros para que foi dimensionado, tendo estes que se aninhar ao longo do corredor e nos exíguos espaços vazios, sentados em sacas de arroz e restante carga.

Apesar de tudo, os cerca de 130 quilómetros percorridos ao longo de uma sinuosa estrada que corta a montanha, foram razoavelmente agradáveis de fazer, apesar das mais três horas que demorou a viagem, resultado das constantes paragens para entrada e saída de passageiros e respectiva mercadoria, pois aqui no Laos quase tudo é transportado em autocarros públicos de passageiros, ficando os poucos camiões que se vêm nas estradas, reservados para mercadoria de grandes dimensões.

A espera no terminal de autocarros de Oudomxai, pelo próximo autocarro com destino a Luang Prabang, prolongou-se por mais de três, que se tornaram penosas com o calor que se foi intensificando ao longo da tarde. A ansiada chegada do autocarro seguinte não foi muito animadora, pois o veículo de pequenas dimensões era claramente insuficiente para o número de pessoas que se foi acumulando no terminal, fazendo prever uma viagem penosa e cansativa.

Mas antes de se instalar o desânimo, chega a solução: um autocarro VIP, com destino a Vientiane, cujo percurso feito maioritariamente de noite, poderia evitar a paragem por um dia em Luang Prabang, cidade que não tinha muito mais para oferecer do que o que tinha visto nos quatro dias que lá passei.

A designação de VIP, é aqui no Laos dada aos autocarros, geralmente de dois pisos, oferecendo lugares sentados ou por vezes disponibilizando camas, usados geralmente em viagens de longo curso. O conforto e a qualidade é melhor, mas as várias camadas de tinta não escondem completamente a avançada idade dos veículos, que se deixa denunciar claramente pelo estado da suspensão e da parte mecânica, que por vezes obriga a alguma assistência durante as várias paragens efectuadas, para colocar água e arrefecer o motor.

Foram mais de 18 horas para chegar de manhã cedo a Vientiane, capital do Laos, após um percurso de aproximadamente 550 quilómetros, feitos maioritariamente de noite, o que tornou a viagem um pouco cansativa e monótona, pois as possibilidades de ter uma boa noite de sono não são muitas, tendo em conta o exígua espaço para dormir, tanto em comprimento como em largura, que é partilhado com outra pessoa, e os constantes solavancos e saltos provocados pelo degradado estado das estradas.

Painel de informações do terminal de autocarros de Muang Khuao
Painel de informações do terminal de autocarros de Muang Khuao
Terminal de autocarros de Muang Khuao
Terminal de autocarros de Muang Khuao
terminal de autocarros de Oudomxai
terminal de autocarros de Oudomxai
Praticamente tudo é transportado nos autocarros publicos, provocando quase sempre atrasos em relação ao horário previsto para a partida e muitas paragens ao longo da viagem
Praticamente tudo é transportado nos autocarros publicos, provocando quase sempre atrasos em relação ao horário previsto para a partida e muitas paragens ao longo da viagem
Autocarro VIP de ligação entre Oudomxai e Vientiane
Autocarro VIP de ligação entre Oudomxai e Vientiane
Interior do autocarro VIP, bastante melhor do que os que estão reservados para itenerários mais curtos, oferecendo ar-condiconado e por vezes casa-de-banho
Interior do autocarro VIP, bastante melhor do que os que estão reservados para itenerários mais curtos, oferecendo ar-condiconado e por vezes casa-de-banho
Uma das muita paragens do percurso. Para tras ficaram as montanhas do norte do país... daqui para a frente a paisagem vais-se tornando cada vez mais plana
Uma das muita paragens do percurso. Para tras ficaram as montanhas do norte do país… daqui para a frente a paisagem vais-se tornando cada vez mais plana
Um dos restaurantes de estrada, onde o autocarro parou com tempo suficiente para uma reconfortante refeição de sopa de noodles
Um dos restaurantes de estrada, onde o autocarro parou com tempo suficiente para uma reconfortante refeição de sopa de noodles

Custo da viagem: 145.000 kip

Duração prevista: 15 horas

Extensão do percurso: 550 km

Primary Sidebar

Donation…

Sharing is caring… Stepping Out Of Babylon remains free (and without advertisement). It takes me hundreds of hours to research, organize and write… and thousands of euros to sustain.

As I put all my love, effort and ‘free time’ in this project I would love to continue my journey providing all the information to make your trip easier and cheaper… or just inspire you with nice texts and good photos.

If you find any interest and value in what I do, please consider supporting my work with a donation of your choosing, between a cup of coffee and a good dinner.

With Love!

€

Give what you can

Select Payment Method
Personal Info

Donation Total: €5.00

Subscribe to our mailing list and get interesting stuff and updates to your email inbox.

  • 2,172,370
  • 586,688
  • 584

Footer

Products

  • Do I look good? Thailand 35€ – 60€
  • Maha Shivaratri. India 35€ – 60€
  • Morning Ganga. Varanasi 35€ – 60€
  • Monk at Shwedagon Pagoda. Myanmar 30€ – 65€
  • Mekong at dusk. Laos 30€ – 65€

Tags

alojamento Angkor Assam Bago Borneo Caminhadas Champasak China Beach Comida Cát Bà Gujarat Himachal Pradesh Hué Hà Nôi Ilhas Istanbul Kashan Kashmir Kathmandu Kutch Ladakh Leh Mcleod ganj Meghalaya Nagaland Ninh Binh Nordeste da Índia Parques Naturais Parvati Valley Phnom Penh Pondicherry Punjab Rajastão Sapa Sarawak Shangri-lá (Zhongdian) Srinagar Tabriz Tamil Nadu Transportes Travessia de Fronteira Vientiane Vinh Long Yangon Yazd

search

Categories

  • English
  • Português

Copyright © 2023 · SOOB Infinity Pro on Genesis Framework · WordPress · Log in

We use cookies to ensure that we give you the best experience on our website. If you continue to use this site we will assume that you are happy with it.Ok