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Stepping Out Of Babylon

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Shangri-lá (Zhongdian)

…de Shangri-lá a Dao Cheng

(English version from the text posted in Jun/2014)

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308 quilómetros e 11 horas de viagem separaram estas duas povoações situadas perto da fronteira com a denominada Região Autónoma do Tibete: Shangri-lá na província de Yunnan e Dao Cheng na província de Sichuan.

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Apesar de desde meados do século XVIII o Tibete se encontrar sob administração do Imperador da China, somente em 1950, com a ocupação por parte do Exército Popular de Libertação, passou a fazer parte da China, passando a maioria do seu território a ser denominado de Região Autónoma do Tibete, sendo a restante área dividida palas províncias de Qinghai, Gansu, Sichuan e Yunnan.

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Dada a dificuldade de viajar na Região Autónoma do Tibete, que requer autorização específica e obriga a viajar em grupo recorrendo inevitavelmente aos serviços de agências turísticas que encarecem significativamente o custo da viagem, a melhor opção para quem quer conhecer o que ainda resta da cultura tibetana e apreciar as fenomenais paisagens do planalto tibetano é percorrer as povoações junto à fronteira com a Região Autónoma do Tibete, e onde o acesso mais fácil é feito pelas províncias de Sichuan e Yunnan.

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Em alternativa a região de Ladakh no extremo Norte da Índia é outra forma de chegar perto do Tibete. Em Kathmandu, no Nepal, e no estado de Himachal Pradesh, no Norte da Índia é possível ter contacto com esta cultura junto das grandes comunidades de tibetanos que se aqui se refugiaram, incluindo o Dalai Lama que se encontra em Dharamsala, mais concretamente na cidade de McLeod Ganj.

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A viagem de autocarro, apesar das más condições da estrada, em que parte do percurso em terra-batida, atravessando a cadeia montanhosa de Meili Xue Shan, também denominada de Mainri Snow Mountains, subindo às altas passagens e descendo aos vales para atravessar rios, com a estrada serpenteando as abruptas encostas, oferece paisagens de cortar a respiração.

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À saída de Shangri-lá a paisagem é dominada pelo verde dos pinheiros que cobre praticamente todas as encostas das montanhas, com excepção dos cumes mais elevados onde o rigor do Inverno deixa ainda vestígios da neve que cobre estas paisagens. Nos vales correm ribeiras e rios cujo nível baixo das águas deixa a descoberto um tapete formado por pedras arredondadas pela passagens das geladas águas.

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Deixando para trás pequenas povoações rodeadas de modestos campos agrícolas que se dispõem ao longo das férteis das margens de linhas de água, por onde pastam yaks e cavalos selvagens, que à medida que se vai subindo as íngremes encostas se vão tornado cada vez mais modestas até desaparecer quase por completo a presença humana, surgem no horizonte abruptos penhascos cinzentos que parecem tocar no branco das nuvens que decoram o azul do céu.

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As povoações que se encontram ao longo do caminho, que não são mais do que algumas casas dispersas ao longo da estrada, apresentam uma arquitectura característica do Tibete, com edifícios constituídos por três grossas paredes de pedra formando um retângulo, no interior das quais se constrói com auxílios de robustos troncos de madeira a habitação, quase sempre de dois pisos; cuja fachada principal é totalmente em madeira; as portas e janelas são emolduradas por elaborados e coloridos desenhos pintados na madeira entalhada em intrincadas formas geométricas, que sobressai no branco das paredes.

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À medida que se entra na província de Sichuan, as casas adquirem outras características, sendo as paredes exteriores totalmente construídas em pedra, com as decorações de portas e janelas a darem lugar a uma moldura preta em forma de trapézio, tornando estas habitações mais sólidas e sombrios, sentimento realçado pelas paredes de pedra em tom cinzento que a custo sobressaem da paisagem seca e poeirenta.

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Cruzando os pontos mais altos, e progredindo para Norte a paisagem vai ficando cada vez mais árida, com a floresta a dar lugar a encostas arenosas e rochosas de tons cinzentos e acastanhados, dando à paisagem um tom selvagem e inóspito.

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...de Shangri-lá a Dao Cheng
…de Shangri-lá a Dao Cheng

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...de Shangri-lá a Dao Cheng
…de Shangri-lá a Dao Cheng

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paragem para almoço... de Shangri-lá a Dao Cheng
paragem para almoço… de Shangri-lá a Dao Cheng

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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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bus ... de Shangri-lá a Dao Cheng
bus … de Shangri-lá a Dao Cheng

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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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...de Shangri-lá a Dao Cheng
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Nota: a maioria das fotografias foram tiradas dentro do autocarro o que justifica a má qualidade

Mosteiro de Sumtseling

A poucos quilómetros a Norte de Zhondgian, encontra-se o famoso Mosteiro de Sumtseling (Sumtseling Gompa), que com mais de 300 anos é considerado o mais importante do Sudoeste da China, contando com cerca de seiscentos monges.

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O mosteiro, dominando um das encostas das montanhas que rodeiam a cidade de Zhondgian é formado por múltiplos edifícios, maioritariamente destinados ao alojamento dos monges, destacando-se no topo da elevação os principais templos coroados pelo brilho dourado dos telhados.

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Apesar da presença de grandes grupos de visitantes encaminhados por guias que à custa de pequenos altifalantes conduzem os visitantes pelos vários templos, é possível encontrar neste mosteiro recantos solitários que convidam à introspecção, enquanto se observam estátuas de Buda cobertas de antiguidade e apreciar o vento que arrasta o ar seco e frio do cume das montanhas e que agita ferozmente os corpos expostos ao sol implacavelmente intenso que as poucas nuvens que se espalham pelo céu não são capazes de amortecer.

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Mosteiro de Sumtseling

Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

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Mosteiro de Sumtseling

Mosteiro de Sumtseling

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Como visitar o Mosteiro de Sumtseling

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  • Bilhete: 140 yuan (inclui transporte desde a bilheteira ao Mosteiro)
  • Para quem quiser evitar este custo tem como alternativa apanhar o Bus 3 (2 yuan), que passa perto da Old Town, em direcção a Norte; o motorista obriga todos os turistas a sair para se deslocarem às gigantescas instalações de venda de bilhetes.

Nas traseiras deste edifício encontram-se os autocarros que transportam os visitantes directamente ao mosteiro.

Contornando o edifício pela esquerda (do lado direito está um guarda) apanha-se a estrada que segue em direcção ao mosteiro.

O caminho é sempre a subir mas não demora mais do que 15 minutos, e permite fazer um desvio para a esquerda em direção a uma colina onde são executados os “sky burial” e de onde se tem um vista fenomenal, tanto em termos de paisagem como do mosteiro.

Continuando a subida, chega-se a um ponto alto de onde é possível seguir directamente pela estrada em direcção à entrada principal do mosteiro ou em alternativa descer em direção a um lago, contornando-o por um passadiço de madeira; este ultimo percurso é mais longo mas mais bonito.

Chegando junto ao mosteiro, é necessário caminhar para o lado esquerdo (a entrada principal fica do lado direito) até encontrar uma entrada secundária que não é vigiada.

A partir daqui é subir até aos templos situados no topo da colina.

Para sair, pode-se usar a porta principal pois não existe qualquer controlo.

O regresso pode ser feito pelo Bus 3, que parte do recinto em frente à entrada principal do Mosteiro; preço do bilhete de bus: 2 yuan.

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How to visit the Sumtseling Monastery

  • Tickets: 140 yuan (ticket includes transportation from the Monastery )
  • For those who want to avoid this cost has alternatively take the Bus 3 (2 yuan), which passes close to the Old Town, towards North; the driver requires all tourists to leave to move to gigantic installations ticketing.

To the rear of this building are the buses that transport visitors directly to the monastery.

Skirting the building on the left (the right side is a guard) picks up the road that goes towards the monastery.

The path is always going up but doesn’t take more than 15 minutes, and allows you to make a detour to the left toward a hill where they run the “sky burial” and where it has a phenomenal view, both in terms of landscape as the Monastery.

Continuing the ascent, you reach a high point where you can go straight down the road towards the main entrance of the monastery or alternatively down toward a lake, bypassing it with a wooden walkway; the latter route is longer but more beautiful.

Arriving at the monastery, you must walk to the left side (the main entrance is on you right) to find a secondary entrance that is not guarded.

From here you climb up to the temples.

To exit, one can use the main door because there is no control.

The return can be done by Bus 3 that part of the enclosure opposite the main entrance of the Monastery; ticket price of bus: 2 yuan.

Shangri-lá (Zhongdian)… realidade ou ficção?

Esta cidade onde claramente domina a influência Tibetana, sendo o seu nome original Gyeltang ou Gyalthang, passou a chamar-se Zhongdian sob influência chinesa a partir dos anos cinquenta. Mas foi quando foi reconhecido o seu potencial turístico, com a zona antiga formada por um intrincado e estreito conjunto de ruas, com as suas casas de arquitectura tradicional da região, em pedra e madeira ricamente entalhada que passou a chamar-se Shangri-lá, indo buscar o nome a um romance escrito pelo inglês James Hilton, que aparentemente localizou nesta cidade, conferindo-lhe um carácter místico sinónimo de paraíso.

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À chegada, depois do curto percurso de autocarro que separa o terminal de autocarros da parte antiga da cidade, o cenário que se depara depois de caminhar uns poucos metros é completamente desolador, com uma vasta área destruída por um incêndio que em Janeiro deste ano destruiu parte do centro da cidade, sendo a paisagem ocupada pelos chamuscados escombros e pelas máquinas e camiões que procedem à limpeza e reconstrução, conferindo ao local uma atmosfera apocalíptica para a qual contribui o cinzento do céu.

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Apesar desta visão inicial, a estadia em Shangri-lá (Zhongdian) revelou-se agradável, com os dias passados entre visitas ao templo que domina a parte antiga da cidade, junto ao qual existe uma gigantesca roda de orações, cuja dourado se destaca entre o arvoredo que cobre a modesta colina, percorrendo as ruas da cidade antiga e fazendo algumas incursões na parte moderna da cidade, de traçado e arquitectura chinesa, mas onde é possível encontrar uma forte presença de pessoas de diferentes grupos étnicos, envergando orgulhosamente os seu trajes tradicionais, muitas vezes combinados com roupa ocidental.

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A impressão negativa que a cidade causou foi-se dissipando, e o facto de o fogo ter destruído parte do património da cidade fez também com que afastasse a atmosfera comercial e excessivamente turística que anteriormente existia, e que descaracteriza um pouco as cidades de Dalí e Lijiang, anteriormente visitadas.

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Aqui já se começam a sentir os efeitos da altitude… insónias, dores de cabeça, respiração curta, e o bater do coração de cada vez que se sobe uma escadas ou uma rampa mais inclinada.

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parte antiga da cidade destruída por um incêndio no inicio deste ano, oferendo uma imagem desolada de Shangri-lá
parte antiga da cidade destruída por um incêndio no inicio deste ano, oferendo uma imagem desolada de Shangri-lá

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Parte antiga de Shangri-lá (Zhongdian)
Parte antiga de Shangri-lá (Zhongdian)

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Shangri-lá (Zhongdian)
Shangri-lá (Zhongdian)

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Gigantesca Roda de Orações situada na colina junto da praça central, onde se encontram mais dois templos budistas, um de arquitectura tibetana e outro, mais moderno de arquitectura chinesa
Gigantesca Roda de Orações situada na colina junto da praça central, onde se encontram mais dois templos budistas, um de arquitectura tibetana e outro, mais moderno de arquitectura chinesa

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Shangri-lá (Zhongdian)
Shangri-lá (Zhongdian)

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Shangri-lá (Zhongdian)
Shangri-lá (Zhongdian)

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Roda de orações e templo budista que encimam a pequena colina à volta da qual se desenvolve cidade antiga de Shangri-lá (Zhongdian)
Roda de orações e templo budista que encimam a pequena colina à volta da qual se desenvolve cidade antiga de Shangri-lá (Zhongdian)

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Mercado de Zhongdian
Mercado de Zhongdian

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Mercado de Zhongdian
Panelas para cozinhar dumplins, um das mais populares escolhas para os pequenos-almoços chineses: uma espécie de pão, muito fofo, feitos com massa de arroz que pode apresentar vários recheios, sendo o mais frequente a carne; Mercado de Zhongdian

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Stupa situada num dos cruzamentos da cidade poupados ao incêndio, mas cuja área envolvente foi praticamente destruida
Stupa situada num dos cruzamentos da cidade poupados ao incêndio, mas cuja área envolvente foi praticamente destruida

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Templo budista localizado numa colina a sul de Shangri-lá, um pouco mais afastada do centro da cidade que é conhecido por “templo das galinhas” visto situar-se numa zona mais rural
Templo budista localizado numa colina a sul de Shangri-lá, um pouco mais afastada do centro da cidade que é conhecido por “templo das galinhas” visto situar-se numa zona mais rural

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Rodas de orações no exterior do “templo das galinhas” em Shangri-lá
Rodas de orações no exterior do “templo das galinhas” em Shangri-lá

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templo das galinhas” em Shangri-lá

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“templo das galinhas” em Shangri-lá
“templo das galinhas” em Shangri-lá

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“templo das galinhas” em Shangri-lá
“templo das galinhas” em Shangri-lá

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documentos contendo escritos sagrados que são geralmente envolvidos em panos e que se encontram frequentemente nos mosteiros e nos templos budistas
documentos contendo escritos sagrados que são geralmente envolvidos em panos e que se encontram frequentemente nos mosteiros e nos templos budistas

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Pinturas em estilo “tankha” com informação relacionada com a medicina tradicional tibetana que recorre ao uso de plantas e minerais
Pinturas em estilo “tankha” com informação relacionada com a medicina tradicional tibetana que recorre ao uso de plantas e minerais

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Templo no museu dedicado à cultura Tibetana existente no centro de Shangri-lá
Templo no museu dedicado à cultura Tibetana existente no centro de Shangri-lá

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População: 120.000 habitantes

Altitude: 3270 m

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